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Socialização - Seminário Módulo IV

Nome do Tutor (a): Vanessa Marislei Ost


Nome dos alunos (as): Rita Cláudia Rambor da Silva
Leticia Amaral da Rosa
MISSÃO
Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.

VISÃO
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos
nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento
como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e
dedicação de cada um.
TEMA PRINCIPAL DO SEMINÁRIO: GESTÃO
E ANÁLISE DE CUSTOS

TÍTULO DO TRABALHO: A IMPORTÂNCIA


DA GESTÃO E ANÁLISE DE CUSTO DE UMA
EMPRESA.
INTRODUÇ
ÃO

Esse trabalho tem como objetivo mostrar importâncias de se


conhecer os princípios da análise de custos dentro de uma
empresa.
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
Conforme Leone (1997, p. 16), “a Contabilidade de Custos é o ramo da Contabilidade que se destina a
produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de
determinação de desempenho, de planejamento e controle das operações e de tomada de decisão”.
Argumenta Schier (2006, p. 37), que só podemos atribuir devidamente o custo a cada processo produtivo
de origem, seja fabricação, revenda de mercadorias ou prestação de serviços, se apurarmos o custo da
produção e o resultado em um determinado período. Para isso, precisamos fazer a separação dos gastos
em custos e despesas.
Resnik (1990) diz que uma empresa, sem entender seus custos, poderá promover mercadorias e serviços
ou apostar em projetos que não sejam lucrativos. Também, as consequências podem se revelar
desastrosas para essas empresas, uma vez que poderão implementar estratégias comerciais, programas
de produção, políticas de estocagem etc., sem o subsídio de informações adequadas.
Na diferenciação desses conceitos, Martins (2003) observa que o custo é o gasto
diretamente relacionado a um bem ou serviço para produzir outros bens e serviços
como matéria prima, mão-de-obra, energia elétrica (produção). Já a despesa é um bem
ou serviço consumido direta ou indiretamente para se obter receitas.
Ainda, segundo Wernke (2001), custos diretos são os gastos facilmente apropriáveis às
unidades produzidas, são aqueles que podem ser identificados como pertencentes a
este ou aquele produto. Por sua natureza, características próprias e objetividade de
identificação no produto são imputadas por medições objetivas ou por controles
individuais como a ficha técnica do produto, sem a necessidade de rateios.
Para Leone (2000, p. 49), “Os custos indiretos são aqueles custos que não são facilmente
identificados com o objeto de custeio. São custos alocados aos objetos através de
rateios”.
Em Bruni (2008, p. 63), acerca do custeio por absorção, o autor enfatiza que “...
todos os gastos produtivos, inclusive os indiretos, devem ser incorporados ao
valor dos estoques ...”.
No conceito de Leone (2000, p. 55), os custos fixos “... São custos (ou despesas)
que não variam com a variabilidade da atividade escolhida. Isto é, o valor total
dos custos permanece praticamente igual mesmo que a base de volume
selecionada como referencial varie ...”.
Para Horngren, Datar e Foster (2004, p. 28), “... O custo variável muda no total em
proporção às mudanças no nível relativo de atividade ou volume total ...”.
Lunkes (2007, p. 58) aponta a importância da contabilidade de custos quanto à
sua utilização nos processos de planejamento e controle dentro das empresas:
“A informação de custos também pode ser utilizada para projetar o futuro. Nesse
caso, a empresa pode determiná-lo de acordo com sua relevância na tomada de
decisão, sendo assim, a informação do custo é fundamental no planejamento e
controle das atividades por meio do processo orçamentário e avaliação de
desempenho. Dessa forma, o sistema de custos deve prover informação
necessária dos produtos e investimentos de capital, entre outros.”
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA

Figura 9: Esquema básico de Contabilidade de Custos


Fonte: Perez, Jr.; Oliveira; Costa (1999).
.
METODOLOGIA

Esta pesquisa foi realizada através de um tema proposto. A partir


disso, utilizou-se de fontes secundárias, através da leitura de livros
físicos e artigos online. Caracteriza-se como uma pesquisa de natureza
exploratória, pois buscou-se conhecimento para a realização dessa
discussão. Os resultados desta pesquisa são qualitativos, pois são
conhecimentos teóricos obtidos a partir desta pesquisa, como
técnicas na gestão de custos de uma empresa.
RESULTADOS E
DISCUSSÕES

Concluiu-se a comprovação de que o controle de custos é uma ferramenta


essencial para se utilizar dentro de uma empresa. Independente do segmento,
é necessário um efetivo controle de custos para eliminar desperdícios. Um dos
principais benefícios da gestão de custos é a redução de gastos desnecessários
e excessivos. Isso porque, uma vez que os gastos são listados e monitorados,
fica mais fácil controlar onde esses recursos estão sendo aplicados e se, de
fato, estão gerando retorno e assim poder se tornar uma empresa competitiva
e ao mesmo tempo lucrativa.
REFERÊNCI
AS
• BRUNI, Adriano Leal. A Administração de Custos, Preços e Lucros. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2008. 387 p. (Desvendando as Finanças).
• HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de
Custos: Uma Abordagem Gerencial. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 513
p. Tradução: Robert Brian Taylor; Revisão Técnica: Arthur Ridolfo Neto,
Antonieta E. Magalhães Oliveira, Fabio Gallo Garcia.
• LEONE, George S. G.. Custos: Um enfoque Administrativo. 8. ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1985. 1 v.__________. Curso de Contabilidade de
Custos: Contém Critério do Custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 435 p.
• LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 2. ed.São
Paulo: Atlas, 2000.
• LEONE, G. S. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1997.
• LOPES DE SÁ, A. Dicionário de Contabilidade. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1990.MAGALHÃES,
Francyslene Abreu Costa. Custo em decisões.
Disponível em:
<http://cead.ufpi.br/conteudo/material_online/disciplinas/contabilidade/uni07/uni07_custos_dec_
15.html>. Acesso em: 24 set. 2015.
• LUNKES, Rogério João. Contabilidade Gerencial: Um Enfoque na Tomada de Decisão.
Florianópolis: Visualbooks, 2007. 256 p.
• MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 367 p.
• SCHIER, C. U. C. Gestão de custos. 20. ed. Curitiba: IBPEX, 2006.
• WERNKE, R. Gestão de custos. São Paulo: Atlas, 2001

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