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EM AMBIENTES TERRESTRES
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Professora: Natália Estêvão
CONCEITO DE MINERAL
Os materiais são
alterados ,
transformados e
decompostos
para formar
diferentes tipos
Os materiais terrestres não são litológicos.
estáveis nem estáticos, estão em
Professora: Natália Estêvão
permanente alteração e mobilismo. CICLO DAS ROCHAS
FORMAÇÃO DAS ROCHAS SEDIMENTARES
Fenómenos geológicos
implicados na formação
das rochas sedimentares:
Acção biológica
As raízes das plantas instalam-se nas fendas das
rochas, abrindo-as cada vez mais e contribuindo
Professora:
para a Natália Estêvão
separação dos blocos.
METEORIZAÇÃO E EROSÃO
H2O + CO2
H2CO3Ácido carbónico
H+ + HCO-3
ião hidrogenocarbonato
O ácido carbónico
provoca alteração
química de vários
minerais.
3- O ião férrico
2-O ião ferroso é combina-se com
oxidado pelo a água e precipita
oxigénio e forma um óxido de ferro
o ião férrico. sólido (hematite).
Agentes deNatália
Professora: transporte
Estêvão
O gráfico representa as curvas que delimitam TRANSPORTE
as áreas da erosão, transporte e
sedimentação em função da dimensão das
partículas (mm) e da velocidade de uma
corrente de água (cm/s).
Quando os detritos
O vento e os rios são bons agentes
de granotriagem. têm aproximadamente,
Professora: Natália Estêvão o mesmo tamanho.
TRANSPORTE
Ambientes de sedimentação
Estratificação entrecruzada
Quando o agente de transporte, vento ou água, desliza sobre uma superfície
topográfica inclinada, são depositadas camadas de sedimentos também inclinadas.
Professora: Natália Estêvão
SEDIMENTAÇÃO
Pârametros:
- Origem dos materiais (detrítica,química ou biológica).
- O modo de transporte.
- O local de sedimentação.
- A composição química .
Professora: Natália Estêvão
Professora: Natália Estêvão
CLASSIFICAÇÃO
(Minerais
Arredondados)
(Minerais
Irregulares)
Calcário
Calcite globular
-Cálcario de precipitação-resultante
da precipitação do carbonato de
cálcio de águas saturadas deste
soluto.
Travertino
-Forma-se em camadas no fundo de
correntes de água, no interior de
grutas calcárias ou em terrenos
alagadiços de calcário.
-Frequentemente regista marcas da
presença de de seres vivos ex.
Professora: Natália Estêvão
folhas.
Rochas quimiogénicas
gesso
EVAPORITOS
Calcário
recifal
Calcário formado pela acumulação Calcário resultante dos esqueletos calcários dos corais que
de conchas calcárias de animais, vivem em águas do mar quentes e pouco profundas.
como os moluscos que sofreram um
Os corais formam recifes constituídos por milhões de
processo de cimentação.
indivíduos ligados em colónias. Quando morrem, os seus
esqueletos formam este tipo de calcário.
Professora: Natália Estêvão
Combustíveis fósseis
Rochas formadas, essencialmente, por sedimentos de origem orgânica, i.é, com origem
a partir de restos de seres vivos ou por Natália
Professora: materiais resultantes da sua actividade por
Estêvão
eles produzidos.
Pág.70 Combustíveis fósseis - carvão
Apresenta um
Hulha elevado teor de
carbono (80a90%), o
que faz dele o
carvão de maior
interesse económico,
Não é considerada carvão, dado o seu elevado
valor energético e
mas sim a matéria-prima, ou o
relativa facilidade
sedimento biogénico, que por
de exploração.
incarbonização origina o
carvão.
Contém mais
de 90% de
Apresenta elevado teor carbono o que
em água, pelo que o seu torna um
poder combustível é carvão difícil
fraco. de combustão.
Sequência de grau crescente de diagénese e de incarbonização:
Professora: Natália Estêvão
Turfa — Lignito — Hulha — Antracito
Combustíveis fósseis -petróleo
Petróleo- concentração ou
mistura natural de
hidrocarbonetos líquidos ou
gasosos. Correntemente os
hidr. Líquidos designam-se
petróleo e os gasosos - gás
natural.
Armadilha
petrolífera
Nas rochas sedimentares concentram-se importantes recursos como o petróleo e o gás natural.
Professora: Natália Estêvão
Conjunto rochoso formado pela rocha-mãe, rocha – armazém e rocha de cobertura.
Formação do Petróleo:
-O petróleo depois de formado tende a migrar para níveis superiores, dado ser
menos denso que os restantes fluidos das rochas-mãe. Se o petróleo migrar
livremente, sem obstáculos geológicos à sua passagem, o mais provável é que venha a
perder-se na superfície terrestre ou na superfície da água.
Porém o petróleo na sua ascensão, pode encontrar:
Falha
O estudo dos sedimentos e dos estratos permite, muitas vezes, fazer a sua
datação relativa e reconstituir ambientes antigos - paleoambientes.
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Professora: Natália Estêvão
Datação das rochas
-Princípio da sobreposição
-Princípio da continuidade lateral
-Princípio da Identidade paleontológica
-Princípio da intersecção e da inclusão
Numa sequência de estratos em que não ocorreu alteração das posições de origem, qualquer
estrato é mais recente do que aquele que recobre (muro) e mais antigo do que aquele que o cobre
(tecto).Este princípio permite saber aProfessora:
idade relativa
NatáliadeEstêvão
uns estratos em relação a outros.
PRINCÍPIOS DA ESTRATIGRAFIA
Os estratos podem ser mais ou menos espessos consoante as condições de sedimentação do local.
Isto permite datar, em colunas de dois lugares afastados, sequências de estratos idênticas
(mesmo que os estratos de ambas tenham dimensões variáveis), desde que as sequências de
deposição sejam semelhantes. Professora: Natália Estêvão
PRINCÍPIOS DA ESTRATIGRAFIA
A B
(Princípio da inclusão)
Delta
A partir da datação relativa de estratos de sequências estatigráficas de diferentes locais do planeta,foi possível os
geólogos elaborarem um calendário da históriaProfessora:
geológica daNatália
Terra. Estêvão
Cada intervalo está correlacionado com um conjunto
de rochas e de fósseis a eles associados.
TEMPO GEOLÓGICO
Os grandes intervalos desta escala do tempo designam-se por eons, estes dividem-se em
intervalos menores, as eras, e estas em períodos.
Professora: Este
Natália calendário está dividido em quatro eras:
Estêvão
Pré-Câmbrico, o Paleozóico, o Mesozóico e o Cenozóico.
TEMPO GEOLÓGICO
Início da transição entre plantas
aquáticas e terrestres. Origem dos
Vertebrados
Os momentos de transição entre as eras marcam intervalos de tempo muito curtos caracterizados pela
extinção em massiva de espécies, seguidos de longos
Professora: períodos de expansão e evolução gradual no
Natália Estêvão
número de espécies.
TEMPO GEOLÓGICO