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História e Cultura Afro-Brasileira e

Indígena

Trabalho de produção textual interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do


Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na
disciplina de Pedagogia em Espaços Escolares e não Escolares; Ensino de História
e Geografia, Ensino de Matemática, Ensino de Língua Portuguesa, Educação Física
Escolar e Psicomotricidade, Seminário Interdisciplinar VII Tópicos Especiais I,
Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

BelioniceRosa da Silva
Souza (0162274807)
Leize Simone de Arruda (0213238907)
Marcia Maria Alencar (0149858907)
Maria Mazarelo do
Nascimento (0149859507)
Rosângela Silva Santos (0223948007)
Samira Aparecida Araújo
Almeida (0085704209)
INTRODUÇÃO

Com a apresentação da lei nº 10.639 e mais


recentemente da lei nº 11.645 tornou-se
obrigatório o ensino de história e cultura
Afro- Brasileira, bem como de história da
África e dos africanos, nos estabelecimentos
de Ensino Públicos e privados do Brasil. A
lei reza que os conteúdos devem incluir
ainda, a luta dos negros no nosso País, a
cultura afro – brasileira e sua contribuição na
formação da sociedade nacional.
SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
INTERDISCIPLINARIAS.

O projeto de regência “Heranças da


África: amor, respeito, cor e sabor”. A
proposta visava contribuir na construção
formação dos alunos frente aos
conhecimentos relativos à importância e
os significados da cultura africana como
um dos requisitos para o fim das
discriminações raciais e culturais.
SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM
INTERDISCIPLINARIAS.

É fundamental que os educadores compreendam


que o processo educacional também é formado
por dimensões como a ética, as diferentes
identidades, a diversidade, a sexualidade, a
cultura, as relações raciais, entre outras,
trabalhando com essas dimensões não significa
transformar os temas transversais em conteúdos
escolares, mas ter a sensibilidade para perceber
como esse processo se constitui na formação
humana e se manifesta em nossa vida (GOMES,
2005).
Como nosso currículo escolar esta sendo
trabalhado frente às questões identitária de
afrodescendentes? Do Ponto de vista currículo
oficial, a Lei 10.639/2003, que altera a (LDB)
Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino da História e Cultura
Afro-Brasileira e institui-se a obrigatoriedade do
Ensino da História da África e dos africanos no
currículo escolar.
O que é um Currículo Escolar?
Diante das vastas concepções de currículo, percebemos
que não é possível aprisionar um processo dinâmico e em
movimento como o currículo em uma única definição, pois
se simplificarmos estaremos empobrecendo a riqueza que
é constituída este campo de estudo (EYNG, 2010). Assim
optamos por ver o currículo no seu sentido mais amplo.
Essa nova visão de currículo inclui: plano e propostas (o
currículo formal), o que de fato acontece nas escolas e nas
salas de aula (o currículo em ação), bem como as regras e
as normas não explicitadas que governam as relações que
se estabelecem nas salas de aulas o (currículo oculto)
(MOREIRA, 1997, p. 15).
As O ensino de História e Cultura Afro-
Diretrizes Curriculares
Brasileira e Africana, evitando-se
Nacionais para Educação distorções, envolverá articulações entre
das Relações Étnico-Raciais passado, presente e futuro no âmbito
e para o Ensino de História de experiências, construções e
pensamentos produzidos em diferentes
e Cultura Afro-Brasileira e circunstância e realidades do povo
Africana em um dos seus negro. É um meio privilegiado para a
princípios e desdobramento educação das relações étnico-raciais e
tem por objetivo o reconhecimento e
mostram a necessidade de valorização da identidade, história e
mudanças na mentalidade, cultura dos afro-brasileiros, garantia de
na maneira de agir e pensar seus direitos de cidadãos,
reconhecimento e igual valorização das
dos indivíduos envolvidos raízes africanas da nação brasileira, ao
na educação e fazem lado das indígenas, europeias,
asiáticas. (BRASIL, 2004, p. 20).
algumas determinações:
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante das buscas teóricas e metodológicas


percebemos a importante ferramenta que os
educadores têm em mãos, pois as Leis em seus
desdobramentos trazem riquíssimas sugestões e
orientações para as instituições escolares e os
docentes.
Destacando que a identidade racial não deve ser
promovida como mais um instrumento de
competitividade, mas sim um instrumento de
reconhecimento e promoção da autoestima
beneficiando todos os alunos (as). Pois esta história
pertence a todo o povo brasileiro
FIM.

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