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P ro g ra m a E m p r e e n d a R á p i d o
R e p a ra ç ã o e m I n sta l a çõ e s
E l é t r i c a s Re s i d e n c i a i s
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M a n u te n ç ã o
P reve nti va Ve rs u s
M a n u te n ç ã o Correti va
M a n u te n ç ã o P reve nti va
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b) Quando a soma dos tempos das paradas para manutenção preventiva for
inferior à das corretivas no mesmo intervalo de tempo.
M a n u te n ç ã o Correti va
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Segurança e m Serviços de
Manutenção Elétrica e m
B a i x a Te n s ã o
Segurança em
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Serviços de
M a n u te n ç ã o E l ét r i ca
e m B a i xa Te n s ã o
Para que você seja um profissional completo, além da habilitação para o trabalho,
deverá desenvolver suas atividades com segurança. Para isso o eletricista deve conhecer
os procedimentos de segurança de acordo com a norma regulamentadora 10 (NR-10).
A seguir iremos falar sobre os conceitos de segurança em serviços com eletricidade de
baixa tensão:
M e d i d a s d e C o nt ro l e
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C ol eti va
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Individual
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Básica
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Básica
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Básica
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D i a g r a m a s E l ét r i co s
D i a g ra m a s E l ét r i c o s
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Diagrama elétrico é a ferramenta que o eletricista utiliza para reunir todas as informações
necessárias sobre a instalação elétrica que deverá realizar. Isso inclui:
b) Quantidade e seção dos condutores que passarão por dentro de cada eletroduto;
c) Trajeto da instalação;
E l ét r i co s
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Há três tipos de diagramas que podem orientar o trabalho do instalador. São eles:
a) Multifilar;
b) Funcional;
c) Unifilar.
D i a g r a m a Multi fi lar
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C o m p o n e nte s Elétricos
Típicos e m Instalações
Elétricas Residenciais
D isju n to res
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Funções de um Disjuntor
Seccionar o circuito
É o nome genérico para aqueles dispositivos simples mas extremamente úteis, que
ligam ou desligam um circuito elétrico.
In terru p to res
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TIPOS DE INTERRUPTORES
INTERRUPTOR SIMPLES
In terru p to res
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INTERRUPTOR PARALELO
INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO
Dispositivo utilizado para comandar uma iluminação através de três ou mais pontos
diferentes.
INTERRUPTOR INTERRUPTOR
INTERMEDIÁRIO INTERMEDIÁRIO
CONTATOS TECLA
In terru p to res
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INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO
In terru p to res
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INTERRUPTOR BIPOLAR.
In terru p to res
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Tomadas e plugues são dispositivos que permitem ligações elétricas provisórias de aparelhos
portáteis industriais e eletrodomésticos. A ligação é feita por meio do encaixe entre o plugue,
que é a parte móvel, e a tomada, que é a parte fixa.
A partir de 2011, de acordo com o novo padrão brasileiro, só podem ser comercializados
plugues com três pinos e tomadas com três furos, conforme você pode ver na figura a seguir.
To m a d a s
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Tomada de 10A
Tomada de 20A
To m a d a s
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Para tomadas de 127 V, coloque o fio neutro no borne da esquerda, o fio de fase no
borne da direita e o fio terra no borne central, considerando a vista frontal da tomada.
Para tomadas de 220 V, conecte dois fios de fase, um em cada borne localizado na
extremidade da tomada e o fio terra no borne central.
Iluminação
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Lâmpadas de descarga
Lâmpadas de Led
Receptáculo
Ligação do Receptáculo
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Inspeção de Instalações
Elétricas Residenciais
P r o c e d i m e n t o s d e Teste,
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Inspeção, E n s a i o s e
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S u b s ti t u i ç ã o d e C o m p o n e n t e s
Antes de iniciar a manutenção, você deve realizar procedimentos de desenergização dos
circuitos atendendo às seguintes prescrições da NR 10:
a) seccionar o circuito;
b) impedir sua reenergização por meio de bloqueios mecânicos;
c) constatar a ausência de tensão;
d) instalar aterramento temporário com equipotencialização dos condutores dos circuitos;
e) proteger os elementos energizados existentes na zona controlada;
f) instalar a sinalização de impedimento de reenergização.
M a n u te n ç ã o d e Pa d rã o
d e E n t ra d a
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Di s p o s i ti vo s d e C o m a n d o ,
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C o n exã o,
I l u m i n a ç ã o e S i n a l i za ç ã o
Nas manutenções programadas, é oportuno medir a iluminância dos locais para constatar
o desempenho das luminárias e a conformidade com os parâmetros do projeto.
O luxímetro é o instrumento utilizado para esse fim.
O luxímetro (Fotômetro) é um aparelho destinado a
efetuar medições de iluminância em ambientes com
iluminação natural ou artificial.
de Iluminação
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Outra questão já levantada pelos consumidores de lâmpada LED é o fato de elas piscarem
mesmo quando estão desligadas. Afinal, por que isso acontece?
Dentre os principais motivos para que isso aconteça está a oscilação dos níveis de tensão
(abaixo ou acima do normal) na rede de alimentação, que pode ser por curto intervalo de
tempo. Uma instalação incorreta também interfere na qualidade da iluminação. Quando a
instalação é feita interrompendo o neutro ao invés de interromper a fase no interruptor,
essa fase fica ligada direto no receptáculo (bocal) da lâmpada, ocasionando um baixo nível
de tensão, fazendo com que ela fique piscando.
Te ste d o Interruptor
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ENERGIZADO
DESERNEGIZADO
Te ste d o Interruptor
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ENERGIZADO
1ºPasso: Para realizar a verificação de um componente ligado, você deverá colocar o
seu multímetro na escala de Tensão Alternada (750 VAC).
ENERGIZADO
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3ºPasso: Pegue a ponteira preta do seu multímetro e coloque no outro contato do seu
interruptor.
127,0
4ºPasso: Quando seu interruptor estiver ligado o mesmo não deverá indicar tensão, ou
seja, circuito fechado, quando o seu interruptor estiver desligado o mesmo deverá indicar
um valor de tensão (127V ou 220V dependendo da tensão do circuito) circuito aberto.
Te ste d o Interruptor
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DESENERGIZADO
1ºPasso: Para realizar a verificação de um componente desligado, você deverá colocar o
seu multímetro na escala de continuidade (resistência).
DESENERGIZADO
3ºPasso: Pegue a ponteira preta do seu multímetro e coloque no outro contato do seu
interruptor.
4ºPasso: Quando seu interruptor estiver ligado o mesmo deverá indicar resistência, ou
seja, circuito fechado, quando o seu interruptor estiver desligado o mesmo deverá indicar
(infinito) circuito aberto.
Te ste d o D i s p o s i ti vo D R
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S u r to s ( D P S )
Um DPS é utilizado para limitar as sobretensões e descarregar os surtos de correntes
originados por descargas atmosféricas ou chaveamentos na rede de distribuição de
energia elétrica. Veja como testá-lo no quadro seguinte.
Te ste d o S e n s o r d e
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Presença
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M a n u te n ç ã o e m Q u a d r o s
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Procedimentos de
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M a n u te n ç ã o e m Q u a d r o s
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Inspeção Visual
sinais de anormalidade.
Procedimentos de
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M a n u te n ç ã o e m Q u a d r o s
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M a n u te n ç ã o e m Q u a d r o s
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Caso 2:
Disjuntor “jumpeado”, com defeito na Fase S.
Ação corretiva: substituir o disjuntor. Observação: esta ação é feita em emergência para não
parar o equipamento, devendo ser reestabelecida a condição original, o mais breve possível,
pois, o equipamento fica sem proteção
Procedimentos de
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M a n u te n ç ã o e m Q u a d r o s
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Caso 3: Terminal com mau contato, com presença de oxidação (óxido de cobre, também
chamado de “zinabre” ou “azinhavre”).
Procedimentos de
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M a n u te n ç ã o e m Q u a d r o s
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Observação: foi detectado em uma inspeção visual; neste caso, a Termografia não detectou
o problema, pois o painel estava desligado quando da inspeção termográfica.
Procedimentos de
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M a n u te n ç ã o e m Q u a d r o s
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M a n u te n ç ã o e m Q u a d r o s
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Um painel elétrico necessita também ser organizado, tendo identificado seus componentes,
a fim de evitar acidentes.
Deve também ser protegido contra pessoas desavisadas, sendo identificado com símbolos e
avisos adequados.
M a n u te n ç ã o e m Q u a d r o s
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