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DESENHO URBANO:

PROJETO DE
LOTEAMENTO
DESENHO URBANO:
PROJETO DE
Notas: LOTEAMENTO
Os slides adiante constituem material para
orientar o desenvolvimento da aula e estudos
posteriores, mas não abrangem a totalidade dos
assuntos debatidos em sala e referenciados na
bibliografia constante não plano de ensino e
cronograma da disciplina, (ver documentos
disponibilizados no portal acadêmico).
Texto de Referência:
MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos urbanos.
Porto Alegre: J. Mascaró, 2005.
ROMERO, Marta Adriana Bastos. Princípios
bioclimáticos para o desenho urbano. 2 ed. São
Paulo: ProEditores, 2001.
MASCARÓ, Juan Luis; YOSHINAGA, Mário.
Infraestrutura urbana. Porto Alegre: L. Mascaró,
J. Mascaró, 2005.
ELEMENTOS
FUNDAMENTAIS
Para dimensionamento de lotes,
quadras e vias é fundamental Lo
observar as limitações da Quad
te Traça
Legislação em âmbito Federal, ra
Estadual e Municipal. do
LOTE
Segundo Lamas (1997) a forma do
lote é condicionante da forma do
edifício e consequentemente, da
forma da cidade.
Lote x Índices
Urbanísticos
Edifício Global Tower
(Vitória- ES).
Fonte: Galwan
Engenharia.

Edifício Estoril
(Vitória- ES). Fonte:
PMV.
LOTE
Para Mascaró (2005, p.58):
Critério para determinação de forma
Em terrenos planos, com declividade
e tamanho de lotes pequena e homogênea, os lotes devem
Renda Relação Área ser regulares.
Familiar Recomendada (m²)
(testada x Vantagem econômica x
fundo)
Aproveitamento
Alta (e 1:1 600
habitação a a
coletiva) 1:2 1600 Do ponto de vista econômico, os lotes devem
ter a maior profundidade possível [...].
Média 1:3 a 1:4 300 a
400
Adaptado de Mascaró (2005, p. 59) Pensando em seu aproveitamento, deveriam
Baixa 1:5 a 1:6 125 a se aproximar ao máximo da forma o mais
200
LOTE
Ainda segundo
Mascaró (2005,
p.60):
Para uma
urbanização em
terrenos acidentados,
onde se quer evitar
cortes e aterros, as
ruas não deverão ser
totalmente retas e
paralelas [...]
consequentemente os
LOTE
Nesses casos, alguns critérios
devem ser observados:
•Posicionamento dos lotes;
•Lotes com quatro lados;
•Perpendicularidade entre a
testada (rua) e um dos lados;
•Frentes e áreas maiores
(aproximadamente 20% a mais).
•Lote Mínimo (legislação federal/
estadual)- Testada: 5m e Área:
125 m². A lei municipal define
por zona.
QUADR
Segundo Lamas (1997) o quarteirão é um contínuo de edifícios
A dos
agrupados entre si em anel, ou sistema fechado e separado
demais. É o espaço delimitado pelo cruzamento de três ou mais
vias e subdivisível em lotes para construção de edifícios. O
quarteirão agrega e organiza os outros elementos da estrutura urbana
como o lote e o edifício, o lote e a rua, e as relações que
estabelecem com os espaços públicos, semipúblicos e privados.
QUADR
A

i as !
t a s v
Mu i

Longas
distâncias!
QUADR
A
QUADR
A
QUADR
A
QUADR
A
QUADR
A
TRAÇA
Lamas (1997) afirma que o traçado da
DO
rua regula a disposição dos edifícios e
quarteirões e liga os vários espaços e
partes da cidade. O traçado estabelece a
relação mais direta de assentamento
entre a cidade e o território. É o traçado
que define o plano, intervindo na
organização da forma urbana a
diferentes dimensões.
Devem ser definidas em função das
topografia do terreno, o mais
Malha urbana fechada
TRAÇA
DO
Traçados não-ortgonais tem
custos maiores e apresentam taxas
de aproveitamento menores, porque
formam glebas e lotes irregulares.
Também demandam maior
metragem de vias para atender a
todas as parcelas.
Malha urbana aberta e semi- TRAÇA
aberta Vantagens:
DO
Maior quantidade média
de lotes por hectare;
Redução do sistema
viário.

Desvantagens:
Vulnerabilidade a
interrupção dos serviços;
Aumento dos percursos;
Maior custos de
TRAÇA
DO

Combinação de Traçados
TRAÇA
DO

Cul-de-Sac
TRAÇA
Larguras
DO
• Definidas de acordo
com a hierarquia
viária.

• Delimitadas pelo
Plano Diretor local.
TRAÇA
DO
Larguras

Recomendações de
Mascaró (2005)
TRAÇA
DO
Larguras

Recomendações de
Mascaró (2005)

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