Fiaa-001 - Gerir e Controlar Ativo Imobilizado

FIAA-001: Gerir e Controlar Ativo Imobilizado
Novembro | 2016
AGENDA
01. Abertura 3
02. Introdução ao Projeto Sirius 7
03. Conceitos e Responsabilidades 13
04. Análise do Processo 29
05. Principais Atividade do Processo 47
06. Fechamento 51
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Dicas para aproveitar melhor o treinamento
Atenção ao horário de início Mantenha o foco na Desligue o telefone. Caso

e término! pessoa que está falando e esteja esperando uma
solicite a palavra ligação essencial, utilize o
modo silencioso
Esclareça suas dúvidas, mesmo Escute com atenção, evitando Participe! Aproveite!
que pareçam óbvias conversas paralelas
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Público e Pré-requisito do Curso
O público alvo desse curso:
 Representantes da Área Financeira e Comercial
Pré-requisito para esse curso:
 Introdução ao SAP (conceitos básicos do SAP)
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Introdução
Expectativas em relação ao treinamento:
 Qual o conhecimento que você tem sobre o Sirius?
 Quais suas expectativas quanto a implantação do SAP?
 Quais suas expectativas em relação ao treinamento de hoje?
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Objetivo do Treinamento
Ao final deste treinamento, você estará apto a:
 Compreender como deve ser efetuada a gestão do patrimônio da empresa
 Conhecer o processo de aquisição de capex no sistema SAP
 Identificar, analisar e realizar as movimentações de capex no módulo SAP-AA
 Compreender a integração com os demais módulos do SAP
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AGENDA
01. Abertura 3
06. Fechamento 51
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O que o projeto entregará:
Uma nova solução Organização Novo modelo de

de negócios preparada para a gestão do grupo
mudança e ENEVA
capacitada para
desempenhar na
nova solução
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Direcionadores
 Processos de trabalho integrados
 Processos corporativos, por segmentos e locais
 Construção de uma solução corporativa e padronizada
 Cada unidade irá compartilhar recursos e informações
 Construção da solução junto com as áreas usuárias
 Mínimo de customização
 Rígido controle do escopo
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Benefícios
 Integração total entre as informações registradas em qualquer unidade da ENEVA
 Suporte à expansão e ao crescimento dos negócios com uma solução robusta, escalável
e flexível – Eficiência Operacional
 Melhoria de integridade, confiabilidade e qualidade dos dados e informações
 Facilidade na obtenção de informações de gestão,
em tempo real, através de geração de relatórios flexíveis
ol e e
Contr a,
ov ernanç
g
com
ade!
agilid
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Entendendo o Escopo e Definição das Fases do Projeto
1ª Fase 2ª Fase
 Finanças  Recursos Humanos

 Suprimentos  Manutenção
 Controladoria
 Logística
 Comercialização
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Perguntas ?
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AGENDA
01. Abertura 3
06. Fechamento 51
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Conceitos Chave
 AI - Ativo Imobilizado: São todos os bens tangíveis da Companhia destinados à manutenção

de suas atividades, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os de propriedade industrial ou
comercial. Desta forma, subentende-se que neste grupo de contas do Balanço Patrimonial são
incluídos todos os bens de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal da
sociedade e de seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade.
Obs: A Legislação do imposto de renda estabelece algumas premissas para considerar um bem
como imobilizado:
1º) Possuir valor superior a R$ 326,62;

2º) Possuir vida útil superior a 1 ano;
3º) Não ser destinado a venda.
• Bens Tangíveis: que tem um corpo físico, tais como terrenos, obras civis, máquinas, móveis,
veículos e outros
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Conceitos Chave
 Bens Intangíveis: são bens cujo valor reside não em qualquer propriedade física, mas nos
direitos de propriedade que são legalmente conferidos aos seus possuidores, tais como
softwares, patentes, marcas e outros;
 Bens imobilizados em serviço (BIS): são todos os bens, próprios ou arrendados, já em

utilização na geração da atividade objeto da Sociedade;
 Bens imobilizados em andamento (BIA): são todos os bens em construção ou instalação

que ainda não estão em operação;
 Boletim de Informações Patrimoniais (BIP): formulário específico e obrigatório para o

registro das movimentações internas dos bens do AI;
 Bens Ceduláveis: bens passíveis de controle através de plaquetas de identificação

patrimonial;
 Custo de Aquisição: Consideram-se como custo de aquisição todos os gastos relacionados

com a aquisição do elemento do AI e os necessários para colocá-lo em local e condições de uso
no processo operacional da Companhia. Page 15
Conceitos Chave
Exemplos de custos diretamente atribuíveis:
 Custos de benefícios aos empregados (tal como definidos no Pronunciamento Técnico CPC 33 –
Benefício Pós-Emprego) decorrentes diretamente da construção ou aquisição de um item do
ativo imobilizado;
(a) custos de preparação do local;
(b) custos iniciais de frete e de manuseamento;
(c) custos de instalação e montagem;
(d) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução das
receitas líquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo
nessa localização e condição (tais como amostras produzidas quando se testa o equipamento); e
(e) honorários profissionais.

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Conceitos Chave
Exemplos de custos que não são custos de um item do ativo imobilizado:
 Custos de abertura de uma nova instalação;
(a) custos incorridos na introdução de um novo produto ou serviço (incluindo propaganda e

atividades promocionais);
(b) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes
(incluindo custos de treinamento); e
(c) custos administrativos e outros custos indiretos.
O reconhecimento dos custos no valor contábil de um ativo imobilizado cessa quando o item está
no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração. Portanto, os custos
incorridos no uso ou na transferência ou reinstalação de um item não são incluídos no seu valor
contábil.
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Conceitos Chave
 Custos incorridos durante o período em que um ativo capaz de operar nas condições
operacionais pretendidas pela administração não é utilizado ou está sendo operado a uma
capacidade inferior à sua capacidade total;
(a) prejuízos operacionais iniciais, tais como os incorridos enquanto a demanda pelos produtos do
ativo é estabelecida; e
(b) custos de realocação ou reorganização de uma parte ou de todas as operações de uma

entidade.
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Responsabilidades
 Controladoria – Patrimônio: (i) Efetuar os registros contábeis; (ii) calcular e registrar a

depreciação / amortização: (iii) proceder às análises e controles contábeis; (iv) registrar
movimentações contábeis dos bens; (v) promover orientação interna; (vi) emitir relatórios
gerenciais e de controle físico; (vii) coordenar o processo dos inventários físicos; (viii) enviar à
Área Fiscal todas as informações relativas a um bem objeto de baixa; (ix) definir critérios de
obsolescência por baixo giro quando julgar necessário, bem como estabelecer critérios de
provisionamento contábil para perda.
 Controladoria - Fiscal: (i) Emitir Nota Fiscal de acordo com o formulário BIP; (ii) enviar a
Nota Fiscal ao Solicitante ou à área de Suprimentos (quando se tratar de venda); (iii) enviar o
formulário BIP à Controladoria – Ativo Imobilizado, com cópia da Nota Fiscal emitida e; (iv)
efetuar, quando necessário, o cálculo e lançamento de ajuste dos impostos no livro CIAP.
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Responsabilidades
 Área Solicitante: (i) Emitir o formulário BIP; (ii) encaminhar o BIP à área de Suprimentos e
Fiscal, quando por ocasião da venda de bens patrimoniais, indicando eventuais interessados na
compra.
 Aprovador: (i) Aprovar o formulário BIP, retornando a documentação à área solicitante.
 Área gestora do bem: (i) Guardar e preservar os bens sob sua gestão, utilizando-os dentro
das especificações técnicas recomendadas pelos fornecedores; (ii) informar imediatamente a
Controladoria – Patrimônio, casos de obsolescência ou paralisação de funcionamento dos bens.
 Suprimentos: (i) Executar o processo de aquisição e coordenar o processo de alienação de

bens.
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Responsabilidades
 Administrativo: (i) Intermediar os processos de aquisição e transferência de material

administrativo, realizando o controle físico (emplaquetamento) dos mesmos. Responsável por
enviar as informações de nº plaqueta, local e nº da nota fiscal do bem para as áreas de
Controladoria – Patrimônio da empresa de destino.
 Tecnologia da Informação (TI): (i) Receber os itens de TI – Desktops, Notebooks e

equipamentos de telefonia; (ii) realizar o controle físico dos ativos, emplaquetando os bens e
informando para as áreas de Controladoria – Patrimônio de destino do item as informações de
número da plaqueta, local, número da nota fiscal e para qual usuário o bem será alocado.
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O que controla no SAP-AA ?
 Imobilizados (BIA e BIS)

 Intangíveis
 Diferido
 Premissas do SAP-AA
Somente recebe lançamentos para formação do imobilizado através de coletores (elemento
pep ou ordem interna)
Paridade AA X FI
Não há “compra direta”
 Dados mestres dos bens no SAP-AA

Padronização das classes de imobilizado
Padronização dos campos de dados mestres
Preenchimento obrigatório de campos de dados mestres, como:
Quantidade
Localidade
Nº da NF
Fornecedor
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Determinação de Contas SAP-AA
 As contas do ativo imobilizado no SAP-AA possuem a característica de contas de reconciliação.

Ou seja, não permitem lançamentos contábeis diretamente nelas. Todos os lançamentos
contábeis devem ser oriundos do processo de compras (RC/PC) no SAP-MM, com a indicação
de um coletor de custos (elemento PEP* ou ordem interna de investimento).
 Segue abaixo a estrutura da determinação de contas do imobilizado:
Classe de Imobilizado
Conta Contábil
Conta Deprec.Acum.
Conta Desp.Deprec.
Conta de Baixa
Conta de Alienação (ganho/Perda)

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Estrutura SAP-AA
País ou Região Geográfica
Plano de Plano de
Avaliação Contas
Classe de Determinação
imobilizado de contas
Empresa
Plano de Contas Global - GLBX
Plano de Avaliação Brasil – Plano de Avaliação Holanda

PABR – PANL
Plano de Avaliação Colômbia Plano de Avaliação Austria -
– PACO PAAT Page 24
Estrutura SAP-AA
Áreas de avaliação - Empresas no Brasil (*)
Início da
depreciação
no mês ou
mês seguinte?
Reais Reais Dólar RIR Diferença
O que fazer
O que propor caso tenha
para a vida Chave de depreciação saldo no fim
útil do bem? da vida?
Método básico Método de período Método de conversão

Vida útil do bem Inicia depreciação Saldo no fim da vida útil
Dados mestres do imobilizado
Determinação Coletor da Valores

de contas depreciação
CONTABILIDADE
(*) As áreas de avaliação tem, obrigatoriamente, que carregar as mesmas moedas que as Empresas e que
serão lançadas na Contabilidade (FI-GL) – área em azul - e podem ter outras áreas de gerenciamento,
configuradas de forma livre.
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Árvore de Processos
Gerenciar Ativo
Imobilizado
Macro Processo
Gerir
Manter Manter dados Gerir baixas do
movimentações
imobilizado em mestres do Ativo Ativo
do Ativo
andamento Imobilizado Imobilizado
Imobilizado
Gerir
Depreciação do Realizar
Emitir relatórios
Ativo inventário físico
Processo Imobilizado
Criar/Modificar/Baixar/Transferir/Visualizar/Executar/Analisar:
• Ativo Imobilizado
Sub-processo
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Principais Mudanças Nesse Processo
O que muda? Por que muda?

1) Plano de contas do imobilizado por empresa
1) Padronização e uniformidade nos Plano de
contas do Grupo ENEVA
2) Impossibilidade de “compra direta” de
imobilizado
2) Segurança e confiabilidade ao processo de
3) Dados mestres do imobilizado por empresa aquisição de Capex
4) Impossibilidade de lçtos direto de aquisição em 3) Padronização para obter controle efetivo

contas de imobilizado
5) Movimentações do imobilizado por lçto manual 4) Contas de reconciliação somente via coletores
direto na conta
5) Manutenção da paridade AA X FI
6) Contas de imobilizado/intangível fora do módulo
de ativo fixo do Protheus 6) Idem ao item 5
7) Execução de rotina de depreciação mensal
efetiva 7) Confiabilidade no cálculo e lçto dos valores de
depreciação mensal
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Processos
Negócio
SAP-PS SAP-FI
e Analisar as contas contábeis
SAP-CO de imobilizado/intangível
Acompanhar as entradas para manter a paridade
nos coletores e efetuar as entre o razão auxiliar e o
liquidações periodicamente razão contábil
SAP-AA
Efetuar a gestão física, cadastral e as
movimentações do bens patrimoniais
(aquisições, baixas, transferências e
geração da depreciação mensal)
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AGENDA
01. Abertura 3
06. Fechamento 51
Page 29
Fluxo de Aquisição de Capex
Visão do Subprocesso de Negócio
SAP-.PS
ou
SAP-MM 1 SAP-MM 2 SAP-MM 3 SAP-CO 4
Criação da Criação do Liquidação do

Recepção
requisição de pedido de elemento pep
físico/ fiscal
compra de compra de ou ordem
capex da NF
capex interna
SAP-AA
Criação dos
5
SAP-FI 9 SAP-FI SAP-AA 7 bens em BIA
8
ou BIS
Registro dos Movimentação
Geração
lçtos contábeis dos bens
depreciação SAP-FI
de (baixas e
mensal
depreciação transferências) Registro dos
lçtos nas
contas 6
contábeis
(custo)
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Detalhamento das Atividades
Atividade Descrição Comentários

1 • A requisição de compra de capex é confeccionada
• Não há materiais e serviços com contas de
no SAP-MM através da transação ME51N,
capex vinculadas.
preenchendo-se campos obrigatórios, como:
• O que dá ao processo a característica de
- Categ.classif.contab.(F – Ordem/P – Projeto)
aquisição de capex, é a indicação, no
- Material
Criação da momento da confecção da RC, do
- Texto Breve
requisição de preenchimento do campo
- Quantidade
compra de “Categ.classif.contab” como F – Ordem ou P
- Valor
capex – Projeto, pois este preenchimento torna
- Elemento pep ou Ordem interna
obrigatório a indicação do elemento pep ou
- Etc.
ordem interna (ambos com característica de
• Todas as aquisições de capex passam
“investimento”).
obrigatoriamente por coletores (Elemento pep
• Não há mais o vistador contábil no
ou Ordem interna).
processo de aquisição de capex.
2
• A área de suprimentos dá continuidade ao

Criação do
processo confeccionando o pedido de compras, • Os compradores não possuem autorização
pedido de
através da transação ME21N, com as mesmas para modificar informações de “classificação
compra de
informações da requisição. contábil” no momento da confecção do PC.
capex
Page 31

3
• O que alimenta os coletores (Pep’s ou
OI’s) é a entrada física para os materiais e
a entrada fiscal para os serviços.
Registro • Efetua-se o recebimento físico e fiscal das NF’s, • Como os registros podem ocorrer em
físico/fiscal da através das transações MIGO e MIRO momentos distintos, atenção pois a
NF respectivamente. informação do nº da NF, que é
fundamental para ser indicada no dado
mestre do imobilizado criado, só é
visualizada na entrada fiscal.
4
•Coletores de bens prontos (status “Lib”):

•A área de patrimônio faz a liquidação dos Pep’s
deve-se efetuar a liquidação
Liquidação do (trans.CJ20N) ou das OI’s (trans.KO88), para BIA.
•Para tal deve-se verificar os Pep’s e OI’s com periodicamente (diário, semanal,
elemento pep
quinzenal, etc.).
ou ordem saldo através da transação S_ALR_87011964,
•Coletores de bens em construção (status
interna selecionando a classe de BIA.
“Lib”): deve-se efetuar a liquidação
mensalmente.
Page 32

5 • Para os projetos em andamento, a liquidação dos • Atenção ao efetuar a análise dos Pep’s e
Pep’s ou OI’s do passo anterior, já alimentou a OI’s que devem ser liquidados para BIS,
conta e o bem de BIA. pois somente deve-se fazer este
• Para os Pep’s ou OI’s de bens prontos procedimento para os coletores de bens
(equipamentos de informática, mobiliário, prontos e para os que tiverem status
Criação dos
veículos, etc.), deve-se efetuar a criação do bem “ENTE”. Para verificar o status dos Pep’s e
bens em BIA ou
através da transação AS01 e preencher todos os OI’s deve-se consultar as transações
BIS
dados mestres possíveis para termos o cadastro CN43N/CJ03 e KOK5/KO03
mais consistente. Para tal, deve-se buscar as respectivamente.
informações através da entrada no coletor (Pep
ou OI), através das transações CJI3 e KOB1 •Obs: SEMPRE deve-se efetuar a
respect. liquidação para BIA antes de para BIS.
6
• No SAP não há como efetuar

Registro dos • Ao se efetuar a liquidação dos coletores seja para
lançamentos diretamente na conta
lançamentos BIA ou BIS, as contas contábeis são valoradas,
contábil de imobilizado/intangível. O
nas contas mantendo a paridade entre o razão auxiliar (SAP-
processo tem SEMPRE que passar via
contábeis AA) e o razão contábil (SAP-FI/GL).
coletores para o razão auxiliar, que
(custo)
alimenta o contábil.
Page 33
7 • Atenção com a documentação suporte
para a realização das baixas e
transferências, conforme descrito nas
normas e procedimentos internos.
Movimentação • A área de patrimônio realiza as movimentações • Nas baixas por venda não esquecer de
dos bens
de baixas e transferências através das transações efetuar a baixa somente após a emissão
(baixas e
ABAVN E ABUMN respectivamente. da respectiva NF e recebimento da receita
transferências)
pela mesma.
• Após efetuar as baixas, informar a área
fiscal para que os ajustes no CIAP sejam
efetuados.
8 • Executar primeiramente em teste e após

• No fechamento mensal, a área de patrimônio validação dos resultados apresentados
Geração
executa a rotina de depreciação através da pelo sistema, executar em background.
depreciação
transação AFABN. • Efetuar o acompanhamento do log
mensal
através da transação SM37ou SMX, até a
apresentação do status “Concluído”.
9
•Analisar no razão contábil das contas de depreciação
Registro dos
acumulada e despesa de depreciação, os lçtos da • Os lançamentos são efetuados
lçtos contábeis
depreciação mensal. consolidados por centro de custo.
de depreciação
Page 34
Perguntas ?
Page 35
Transações para Visualização dos Dados Mestres
Atividade I - Simulação
Exibir ordem interna – KO03
Exibir elemento pep – CJ03
Exibir imobilizado – AS03
Verificar lançamento contábil – FAGLB03
Page 36
Transações para Liquidação de Coletores e Criação de
Regras de Apropriação
Liquidar ordem interna – KO88
Liquidar elemento pep – CJ88
Criar regra em ordem interna – KO02
Criar regra em elemento pep – CJ20N
Page 37
Transações para Gerar Consultas e Relatórios
Atividade II - Simulação
Relatório de imobilizados – S_ALR_87011964
Relatório de status de elemento pep - CN43N
Relatório de status de ordem interna – KOK5
Relatório de entradas na ordem interna – KOB1
Relatório de entradas no elemento pep – CJI3
Page 38
Exercícios de Revisão
Como visualizar os elementos pep com saldo (S_ALR_87011964):
 Empresa;
 Classe de imobilizado “35010001”;
 Variante de ordenação “XXXX”;
 Listar imobilizados
Page 39
Como visualizar as entradas em um elemento pep (CJI3):
 Perfil BD “000000000001”
 Elemento PEP;
 Data de lançamento;
 Variante de exibição
 Outras opções 99.999
Page 40
Como criar um imobilizado (AS01):
 Classe imobilizado;
 Empresa;
 Nº de imobs similares “1”
Page 41
Como indicar o imobilizado na regra de apropriação do

elemento pep (CJ20N):
 Abrir projeto;
 Elemento PEP;
 Processar-Custos-Norma de apropriação
 Tipo: “IMO”
 Receptor: “Nº do imobilizado”
 % ou valor
Page 42
Como visualizar o imobilizado em BIS valorado (AW01N):

 Empresa “XXXX”;
 Imobilizado;
 Exercício “2016”;
Page 43
Como gerar relatório de imobilizados em classes de BIA e

BIS (S_ALR_87011964):
 Empresa;
 Classe de imobilizado “35010001”;
 Variante de ordenação “XXXX”;
 Listar imobilizados
Page 44
Como baixar um imobilizado (ABAVN):

 Empresa “XXXX”;
 Imobilizado;
Page 45
Como rodar a depreciação mensal do imobilizados

(AFABN):
 Empresa;
 Exercício “2016”
 Período contábil “XX”
 Listar imobilizados “X”
 Execução em teste “X”
Page 46
AGENDA
01. Abertura 3
06. Fechamento 51
Page 47
QUIZ
QUIZ
Page 48
Qual a transação que utilizamos para emissão de relatório de imobilizados?
a) S_ALR_87011964
b) KO03
c) KOB1
d) AS03
e) AW01N
Page 49
Qual a transação que utilizamos para visualizar as entradas

em um elemento pep?
a) CJI3
b) CJ20N
c) ABUMN
d) KOK5
e) KO88
Page 50
Sumário do Curso
 Neste curso você aprendeu a:
• Acessar consultas e relatórios do imobilizado/contábil/orçamento;
• Acessar informações sobre os dados mestres;

Sumário do Curso
• Rotina de fechamento no módulo SAP-AA;
• Utilizar a ferramenta para cumprimento do fechamento mensal e

rotinas diárias para a gestão do patrimônio;
Page 51
Obrigado!

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FIAA-001: Gerir e Controlar Ativo Imobilizado

02. Introdução ao Projeto Sirius 7

03. Conceitos e Responsabilidades 13

04. Análise do Processo 29

05. Principais Atividade do Processo 47

Atenção ao horário de início Mantenha o foco na Desligue o telefone. Caso

O público alvo desse curso:

 Representantes da Área Financeira e Comercial

Pré-requisito para esse curso:

 Introdução ao SAP (conceitos básicos do SAP)

Expectativas em relação ao treinamento:

 Qual o conhecimento que você tem sobre o Sirius?

 Quais suas expectativas quanto a implantação do SAP?

 Quais suas expectativas em relação ao treinamento de hoje?

Ao final deste treinamento, você estará apto a:

 Compreender como deve ser efetuada a gestão do patrimônio da empresa

 Conhecer o processo de aquisição de capex no sistema SAP

 Identificar, analisar e realizar as movimentações de capex no módulo SAP-AA

 Compreender a integração com os demais módulos do SAP

02. Introdução ao Projeto Sirius 7

03. Conceitos e Responsabilidades 13

04. Análise do Processo 29

05. Principais Atividade do Processo 47

Uma nova solução Organização Novo modelo de

 Processos de trabalho integrados

 Processos corporativos, por segmentos e locais

 Construção de uma solução corporativa e padronizada

 Cada unidade irá compartilhar recursos e informações

 Construção da solução junto com as áreas usuárias

 Rígido controle do escopo

 Integração total entre as informações registradas em qualquer unidade da ENEVA

 Melhoria de integridade, confiabilidade e qualidade dos dados e informações

 Facilidade na obtenção de informações de gestão,

em tempo real, através de geração de relatórios flexíveis

 Finanças  Recursos Humanos

02. Introdução ao Projeto Sirius 7

03. Conceitos e Responsabilidades 13

04. Análise do Processo 29

05. Principais Atividade do Processo 47

 AI - Ativo Imobilizado: São todos os bens tangíveis da Companhia destinados à manutenção

1º) Possuir valor superior a R$ 326,62;

 Bens imobilizados em serviço (BIS): são todos os bens, próprios ou arrendados, já em

 Bens imobilizados em andamento (BIA): são todos os bens em construção ou instalação

 Boletim de Informações Patrimoniais (BIP): formulário específico e obrigatório para o

 Bens Ceduláveis: bens passíveis de controle através de plaquetas de identificação

 Custo de Aquisição: Consideram-se como custo de aquisição todos os gastos relacionados

Exemplos de custos diretamente atribuíveis:

(a) custos de preparação do local;

(b) custos iniciais de frete e de manuseamento;

(c) custos de instalação e montagem;

(e) honorários profissionais.

Exemplos de custos que não são custos de um item do ativo imobilizado:

 Custos de abertura de uma nova instalação;

(a) custos incorridos na introdução de um novo produto ou serviço (incluindo propaganda e

(c) custos administrativos e outros custos indiretos.

(b) custos de realocação ou reorganização de uma parte ou de todas as operações de uma

 Controladoria – Patrimônio: (i) Efetuar os registros contábeis; (ii) calcular e registrar a

 Aprovador: (i) Aprovar o formulário BIP, retornando a documentação à área solicitante.

 Suprimentos: (i) Executar o processo de aquisição e coordenar o processo de alienação de

 Administrativo: (i) Intermediar os processos de aquisição e transferência de material

 Tecnologia da Informação (TI): (i) Receber os itens de TI – Desktops, Notebooks e

 Imobilizados (BIA e BIS)