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HISTÓRIA

DE Prof. Doutor Giovane

PERNAMBU
Albino

CO
REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA
1817
ANTECEDENTES
▪ Transmigração da família real 1808
▪ Crise nos preços (açúcar e algodão)
▪ Monopólio comercial português
▪ Seca de 1816
▪ Sociedades secretas
INSPIRAÇÕES IDEOLÓGICAS
- Iluminismo
- Revolução Americana (1776)
- Revolução Francesa (1789)

Revolução/Conspiração dos Padres


INSURREIÇÃO
▪ Revolta que saiu do papel (única)
▪ 6 de março de 1817
▪ Ataque surpresa
▪ Deposição de Caetano Montenegro
▪ República

Aquartelada militar: Leão Coroado (José de


Barros Lima) – Manuel Joaquim Barbosa de
Castro (Brigadeiro)
GOVERNO PROVISÓRIO
⚫JUNTA GOVERNATIVA: Agricultura (Manoel Correia de
Araujo); Comércio (Domingos José Martins); Clero (João
Ribeiro); Forças Armadas (Domingos Teotônio Jorge)
⚫“Lei Orgânica” (Provisória): Liberdade de consciência,
imprensa e religiosa
⚫Igualdade entre os cidadãos (EXCETO OS ESCRAVOS)
EXPANSÃO: PARAÍBA E RIO GRANDE DO
NORTE

▪ Adesão de províncias
- Inácio de Abreu e Lima, Padre Roma.

▪ Tentativa de apoio externo


- Antônio Gonçalves da Cruz Cabugá
⚫Repressão do governador da Bahia (Conde de
Arcos)

⚫Fim da resistência: 19 de maio de 1817

⚫Punições: Fuzilamento e enforcamento de líderes;


anistia dos presos anos depois

⚫Consequência: Fragilidade da monarquia


portuguesa e das relações coloniais
A CONFEDERAÇÃO DO
EQUADOR 1824
CONFEDERAÇÃO DO
EQUADOR
▪ Insatisfação com a dissolução da Mandioca e o centralismo de
1824;
▪ Descontentamento com o regime monárquico;
▪ A independência não alterou as relações subordinadas com o
centro;
▪ Resquícios da insatisfação de 1817;
▪ Conflitos em torno da nomeação do presidente da província;
CONFEDERAÇÃO DO
EQUADOR
▪ Aristocracia local e os ideais descentralizadores
▪ Eleição local e nomeação de Manuel de Carvalho Pais de
Andrade;
▪ Resistência do imperador e imposição de Francisco Pais
Barreto;
▪ Explosão da revolta em 2 de julho de 1824
CONFEDERAÇÃO DO
EQUADOR
▪ Difusão das ideias: Sentinela da Liberdade na Guarita de
Pernambuco e Tífis Pernambucano;
▪ Proclamação de uma Confederação do Equador, liderado por
Manuel Carvalho;
▪ Adesão das províncias: CE, RN e PB;
▪ Governo representativo e republicano, fundado no federalismo;
▪ Forte repressão a partir de agosto e punições severas, inclusive
de Frei Caneca: Arcabuzado.
REVOLUÇÃO PRAIEIRA
CONTEXTUALIZAÇÃO
▪ Movimento de caráter liberal e federalista;
▪ “Primavera dos Povos”;
▪ Repúdio à monarquia;
▪ Insatisfação com os comerciantes portugueses;

TERRA, COMÉRCIO E POLÍTICA


PRINCIPAIS CAUSAS
▪ Concentração fundiária;
▪ Desvalorização do pequeno agricultor;
▪ Encarecimento dos gêneros de primeira necessidade;
▪ Monopólio dos portugueses;
▪ Crise da economia pernambucana.
ESTOPIM
▪ Insatisfação com a política imperial;
▪ Arbitrariedades políticas;
▪ Deposição do governador Antonio Pinto Chichorro da Gama;
▪ Nomeação do ex-regente: Araújo Lima (conservador);
REVOLTA
▪ Líderes: Pedro Ivo/ Abreu e Lima;
▪ Meio de propagação: Diário Novo; Rua da praia.
▪ Eclosão: 7 de novembro de 1848;
▪ Destituição do governador.
MANIFESTO AO MUNDO
▪ Voto livre e universal
▪ Liberdade de imprensa
▪ Controle do comércio pelos brasileiros
▪ Autonomia entre os poderes
▪ Extinção do poder moderador
▪ Federalismo
RETALIAÇÃO
▪ Participação de amplas camadas sociais;
▪ Rápida propagação;
▪ Punições: recrutamento, prisão, fuzilamento.
▪ Anistia aos grupos mais abastados.

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