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RESGATE VEICULAR
CONCEITO:
cenários;
encarcerada;
equipamentos.
Impacto frontal
Mecanismos de lesão
Impacto frontal
Mecanismos de lesão
Impacto frontal
Mecanismos de lesão
Impacto traseiro
Mecanismos de lesão
Impacto lateral
Mecanismos de lesão
Capotamento
CONCEITO DE ENCARCERADOS:
Mecânico
Físico, tipo I
Físico, tipo II
CONCEITO DE ENCARCERADOS:
Mecânico
Mecânico
CONCEITO DE ENCARCERADOS:
Físico, tipo I
A vítima tem lesões que requerem que
se crie espaço adicional para se
poderem prestar os cuidados de
emergência necessários e para que a
extração seja o mais controlada
possível.
CONCEITO DE ENCARCERADOS:
Físico, tipo I
CONCEITO DE ENCARCERADOS:
Físico, tipo II
Físico, tipo II
OPÇÕES DE EXTRAÇÃO:
Extração controlada
Extração imediata
Extração controlada
Quando o estado clínico da vítima
permita o desmantelamento estável do
veículo.
A criação de espaço pode ainda permitir
uma melhor prestação de cuidados de
emergência à vítima com vista à sua
estabilização.
Extração controlada
Lembre-se:
Nunca remova uma vítima antes de
lhe serem prestados os cuidados de
emergência necessários à sua
estabilização.
Extração imediata
2 Operadores de ferramentas
Elemento da segurança
Socorrista
Estabelece a estratégia
Coordena a equipe
outras equipes
OS OPERADORES DE
FERRAMENTAS:
Criam os acessos
operadores
É responsável pelos meios de
extinção
Da segurança no local
Estacionamento defensivo
Círculos de trabalho
riscos
Círculos de trabalho
CÍRCULO INTERIOR
Círculo imaginário de 5 metros, em redor do
acidente a que só têm acesso:
Equipes de salvamento
Equipes médicas/socorristas
CÍRCULO EXTERIOR
Depósito de destroços
DEPÓSITO DE
DESTROÇOS
DEPÓSITO DE
DESTROÇOS
2
2
2
A COMUNICAÇÃO:
da estratégia
A ligação com as outras equipes é
Distribuição de tarefas:
Reconhecimento Ch Seg
Riscos e prioridades Seg
Estratégia Ch
Início das tarefas Op1 Op2 Soc AG
“Segurança no local” Ch
Reconhecimento
Perigos presentes:
Trânsito
Combustíveis / tipo / derrames
Air-bags
Cintos de segurança com pré-tensores
Vidros
Materiais instáveis
“Curiosos”
Faça uma correta avaliação dos perigos
e riscos e solicite auxílio, se necessário.
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags 2000
Sensor do passageiro 2 3 10
Sensor do assento 1
Sensor do posição do condutor
Sensor de pré-impacto
Sensor de impacto
8 Módulo central
Sensor de impacto lateral
7 Cablagem
4
6 Pré-tens. e limitador G
5 Cortinas air-bag
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags
Filtro de partículas
Explosivo
Câmara de expansão
Usado nos air-bags:
Volante
Porta-luvas
Portas
Bancos
Costas dos bancos
Teto
Coluna do volante
Air-bag Detonador
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags Localização
Inteligentes
Porta-luvas e
portas
Volante e
porta-luvas
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags
Bancos
Portas
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags
Bancos
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags
Teto
Teto e
portas
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags
Teto e
portas
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags
Encosto de
cabeça
Coluna do
volante
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags Cortinas
laterais
Mercedes
Audi - VW
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags
Volvo
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags Cortinas
laterais
Air-bags
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Air-bags
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
acionamento
Lesões nos olhos provocadas pelos óculos
ou pelas mãos
FASE 1 - ABORDAGEM SISTEMÁTICA
Estabilização da viatura
Blocos e Calços
Esvaziar os Pneus
Almofadas de Ar
Guinchos
Macacos Mecânicos
ESTABILIZAÇÃO PROGRESSIVA
Estabilize a área à medida que vai progredindo
FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS
PERIGOS
Estabilização da viatura
Calços e blocos
Esvaziar
os pneus
FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS
PERIGOS
Estabilização da viatura
Almofadas pneumáticas
Macacos
mecânicos
FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS
PERIGOS
Estabilização da viatura
Guinchos
Cintas
FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS
PERIGOS
Estabilização da viatura
FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS
PERIGOS
Proteção dos air-bags
Air-bag não insuflado
Não colocar ninguém entre o volante e a
vítima
Colocar o protector de air-bag
FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS
PERIGOS
Protecção dos air-bags
Air-bag não insuflado
Não colocar ninguém entre o volante e a
vítima
Colocar o protetor de air-bag
Desligar a bateria
Desligar a ignição e retirar a chave
Estabilizar a viatura o mais rapidamente
possível
Não efetuar nenhum corte no volante ou
na coluna de direção
FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS
PERIGOS
realmente ocorreu
FASE 2 – ESTABILIZAÇÃO DOS
PERIGOS
Segurança
Proteção individual
Roupa, capacete c/ viseira ou óculos, luvas
e botas
Protecção à vítima
Proteção maleável
Proteção rígida
FASE 3 – ABERTURA DE ACESSOS
Objetivo
Colocar as equipes de emergência pré-
hospitalar (ambulância ou equipas médicas)
junto da vítima
REMOVER OS
DESTROÇOS
É só mais um
pouquinho ...
Estamos
DA VÍTIMA
quase ...!!
E NÃO A VÍTIMA
DOS DESTROÇOS
FASE 5 – CRIAÇÃO DE ESPAÇO
DESENCARCERAMENTO
É A ARTE DE CRIAR ESPAÇO
Objetivo
Extrair a vítima fazendo o menor número
de movimentações possíveis
Técnicas de opção
Remoção dos vidros
Frontal
Lateral
À retaguarda
Total
Remoção da porta
Corte das colunas (A,B e C)
Rebatimento do teto (Colunas A e Teto)
Afastamento do painel
Abertura da “3ª porta”
FASE 6 – EXTRACÇÃO
Efetuar simulações
integrando também outras
entidades
DESENHO DE VIATURAS
B C
A
DESENHO DE VIATURAS
A B
C
D
DESENHO DE VIATURAS
B
A C
BARRA DE
REFORÇO
COLUNA DE
DIRECÇÃO
DESENHO DE VIATURAS
BARRAS DE
REFORÇO
RECONHECIMENTO
AVALIAÇÃO
ESTABILIZAÇÃO
E CONTROLE
DOS PERIGOS
ABERTURA DE
ACESSOS
ESTABILIZAÇÃO CRIAÇÃO DE
DA VÍTIMA SIMULTANEAMENTE ESPAÇO
EXTRAÇÃO
ANÁLISE E
RESUMO