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HEPATITE

D
D

ENF 29
TÓPICOS
COMPONENTE
COMPONENTES
S
MARCOS ORNELAS

DENISE ROSE • O QUE É?

LORENA DE OLIVEIRA • MODO DE TRANSMISSÃO.

SULAMITA PROTASIO • COMPLICAÇÕES E SINTOMAS.

IARA ALERRANDRA • PREVENÇÃO.

TAUANE • DIAGNÓSTICO.
DAMASCENO
• TRATAMENTO.
MARILENE DE SOUZA
• CUIDADOS DA ENFERMAGEM.
CRISTIANE MOUTA
O QUE É?

A hepatite D, também chamada de Delta,


está associada com a presença do vírus do
B da hepatite para causar infecção e
inflamação das células do fígado. Existem
duas formas de infecção pelo HDV
coinfecção simultânea com o HDV e
superinfecção do HDV em um indivíduo
com infecção crônica pelo HBV.
MODO DE TRANSMISSÃO

Idênticas as da hepatite B, sendo:


Relações sexuais sem preservativo com
uma pessoa infectada;
Da mãe infectada para o filho durante a
gestação e parto;
Compartilhamento de material para uso
de drogas (seringas, agulhas, cachimbos);
Compartilhamento de materiais de
higiene pessoal (lâminas de barbear e
depilar, escovas de dente, alicates de
unha ou outros objetos que furam ou
cortam)
MODO DE TRANSMISSÃO

Na confecção de tatuagem e colocação de


piercings, procedimentos odontológicos
ou cirúrgicos que não atendam as normas
de biossegurança;
Por contato próximo de pessoa a pessoa
(presumivelmente por cortes, feridas e
soluções de continuidade);
Transfusão de sangue (mais relacionadas
ao período anterior a 1993).
COMPLICAÇÕES/SINTOMAS

Entre os principais sintomas da Hepatite D,


estão:

Cansaço;
tontura;
enjoo e ou vômito;
febre;
dor abdominal;
pele e olhos amarelados;
urina escura e fezes claras
COMPLICAÇÕES/SINTOMAS

Há também a progressão da hepatite D para a


cirrose, mas pode apresentar uma grave
coinfecção com o HBV e uma agudização dos
portadores crônicos do HBV, além de dores
abdominais, náuseas e fadiga.

A cirrose é uma condição em que algumas


células do fígado são destruídas ou deixam de
funcionar corretamente, resultando na formação
de cicatrizes, fibroses e nódulos no tecido e
fazendo com que o fígado tenha seu
funcionamento comprometido ou parcialmente
afetado.
PREVENÇÃO

A imunização para hepatite B é a


principal forma de prevenção da
hepatite D. Outras medidas envolve o
uso de preservativo em todas as
relações sexuais e o não
compartilhamento de objetos de uso
pessoal como lâminas de barbear e
depilar, escovas de dente material de
manicure e pedicure, equipamentos
para uso de drogas, confecção de
tatuagem e colocação de piercings.
DIAGNÓSTICO

O diagnóstico sorológico da hepatite D é


baseado na detecção de anticorpos Anti-HDV .
Caso estes apresentem exame anti-HDV
reagente, a confirmação da hepatite Delta será
realizada por meio do somatório das
informações clínicas, epidemiológicas e
demográficas. A confirmação do diagnóstico
também poderá ser realizada por meio da
quantificação do HDV-RNA, atualmente
realizados apenas em caráter de pesquisa
clínica. Excepcionalmente, a confirmação
diagnóstica poderá ser realizada por meio do
exame de histopatologia para identificação da
hepatite D.
TRATAMENTO

A hepatite D não tem cura, mas o


tratamento é pensando para diminuir o
dano hepático. Existem alguns
tratamentos específicos, como o uso de
INTERFERON ALFA , mas o paciente deve
procurar um médico para cuidados
médicos e paliativos, que geralmente têm
a ver com a mudança na alimentação. A
principal recomendação para quem tem
hepatite D é evitar o consumo de bebidas
alcoólicas.
CUIDADOS DA ENFERMAGEM

Os pacientes com manifestações clínicas de


hepatite viral aguda do tipo D, devem ser
orientados para fazer acompanhamento na
rede de assistência médica, usar
preservativo de látex nas relações sexuais e
vacinar seus contactantes suscetíveis após
investigação epidemiológica contra o vírus
da hepatite do tipo B.

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