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Jataí/GO
2022
HIV/AIDS
EXAME FÍSICO:
• Verificação dos sinais vitais;
• Pulso;
• Respiração;
• P.A.
• Temperatura;
• Dor;
• Aparência (postura e posição; movimentos corporais; vestuário, asseio e higiene);
• Nível de consciência, expressão facial, fala, humor e afeto;
• Cognição;
• Sinais de dermatite seborreica, foliculite, micose cutânea, molusco contagioso,
Sarcoma de Kaposi.
• Cor, áreas com alteração de coloração, temperatura, umidade, turgor, vascularização,
ou hematomas, lesões (local, tamanho, exsudato, leito da lesão, margem e pele
perilesional);
• Inspeção de cabelo e unhas (contorno, formato, consistência e cor);
• Na orofaringe, pesquisar candidíase oral e/ou leucoplasia pilosa Abdome: (Pesquisar
hepatomegalia ou esplenomegalia)
• Inspeção: contorno, simetria, pele, pulsação ou movimento.
• Ausculta: ruídos hidroaéreos, vasculares.
• Percussão: percutir todos os quadrantes, margem do fígado e do baço.
• Palpação: atentar para massas, regiões dolorosas, deformidades, herniações. - Homens:
• Inspeção e palpação: observar o pênis, o escroto, na presença de massa, úlceras,
verrugas, observar os sinais associados. Verifique se há hérnia inguinal e/ou linfonodos.
• Mulheres: Inspeção: observe a genitália externa, os lábios vaginais e as glândulas
uretrais e vestibulares maiores. Se necessário, use o espéculo para inspecionar o colo do
útero e vagina. Observe úlceras, verrugas. - Região perianal: observe presença de
fissuras, lesões, hemorroidas.
FISIOPATOLOGIA:
TRATAMENTO/PROFILAXIA:
O tratamento é feito por meio do uso de antivirais contra o HIV
Não existe cura para a AIDS, mas uma adesão estrita aos regimes antirretrovirais
(ARVs) pode retardar significativamente o progresso da doença, bem como prevenir
infecções secundárias e complicações.
HEPATITES VIRAIS
Identificação (nome, idade, sexo, estado civil, endereço, grau de instrução) Motivo da
consulta:
ENTREVISTA/ANAMNESE:
• Indivíduo que desenvolveu icterícia? (recente ou não) - a história pregressa de
hepatites virais ou icterícia?
• Histórico familiar de hepatite?
• Fatores de risco: Uso de drogas injetáveis?
• Prática sexual não segura? Várias parceiras(os)? Contato com pacientes portadores de
hepatite? - Com ou sem sintomas como: Febre? Mal-estar? Náuseas? Vômitos?
Mialgia? Colúria e hipocolia fecal?
• Sintomático anictérico: - Indivíduo sem icterícia, que apresente um ou mais sintomas
como: Febre? Mal-estar? Náuseas? Vômitos? Mialgia? (investigação laboratorial que
apresente valor aumentado das aminotransferase)
• Assintomático: Indivíduo exposto a uma fonte de infecção bem documentada (na
hemodiálise, em acidente ocupacional com exposição percutânea ou de mucosas, por
transfusão de sangue ou hemoderivados, procedimentos
cirúrgicos/odontológicos/colocação de piercings/tatuagem com material não
esterilizado, por uso de drogas com compartilhamento de instrumentos).
• Comunicante de caso confirmado de hepatite, independentemente da forma clínica e
evolutiva do caso índice.
• Indivíduo com alteração de aminotransferases no soro igual ou três vezes maior que o
valor máximo normal dessas enzimas, segundo o método utilizado.
• Local de moradia: Possui saneamento básico?
• Exame físico:
• Verificação dos sinais vitais e classificação
• Pulso
• Respiração
• Pressão arterial
• Temperatura
• Dor Observar higiene pessoal;
• Observar a presença de lesões sugestivas de uso de drogas, tatuagens e piercings; -
Ausculta cardíaca e pulmonar - Avaliação do sistema gastrointestinal
FISIOPATOLOGIA:
As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes agentes etiológicos, com
tropismo primário pelo fígado, que apresentam características epidemiológicas, clínicas
e laboratoriais distintas. A distribuição das hepatites virais é universal, sendo que a
magnitude varia de região para região, de acordo com os diferentes agentes etiológicos.
No Brasil, esta variação também ocorre. As hepatites virais têm grande importância para
a saúde pública e para o indivíduo, pelo número de indivíduos atingidos e pela
possibilidade de complicações das formas agudas e crônicas.
Quanto às formas de transmissão, as hepatites virais podem ser classificadas em dois
grupos: o grupo de transmissão fecal-oral (HAV e HEV) tem seu mecanismo de
transmissão ligado a condições de saneamento básico, higiene pessoal, qualidade da
água e dos alimentos. A transmissão percutânea (inoculação acidental) ou parenteral
(transfusão) dos vírus A e E é muito rara, devido ao curto período de viremia dos
mesmos. O segundo grupo (HBV, HCV e HDV) possui diversos mecanismos de
transmissão, como o parenteral, sexual, compartilhamento de objetos contaminados
(agulhas, seringas, lâminas de barbear, escovas de dente, alicates de manicure),
utensílios para colocação de piercing e confecção de tatuagens e outros instrumentos
usados para uso de drogas injetáveis e inaláveis. Há também o risco de transmissão
através de acidentes perfurocortantes, procedimentos cirúrgicos e odontológicos e
hemodiálises sem as adequadas normas de biossegurança. Hoje, após a triagem
obrigatória nos bancos de sangue (desde 1978 para a hepatite B e 1993 para a hepatite
C), a transmissão via transfusão de sangue e hemoderivados é relativamente rara. A
transmissão por via sexual é mais comum para o HBV que para o HCV. Na hepatite C
poderá ocorrer a transmissão principalmente em pessoa com múltiplos parceiros,
coinfectada com o HIV, com alguma lesão genital (DST), alta carga viral do HCV e
doença hepática avançada. Os vírus das hepatites B, C e D possuem também a via de
transmissão vertical (da mãe para o bebê). Geralmente, a transmissão ocorre no
momento do parto, sendo a via transplacentária incomum. A transmissão vertical do
HBV ocorre em 70% a 90% dos casos de mães com replicação viral (HBeAg positivas);
nos casos de mães sem replicação viral (HBeAg negativas) a probabilidade varia entre
30% a 50% – o que não altera a conduta a ser adotada para a criança (vacinação e
imunoglobulina nas primeiras doze horas de vida). Na hepatite C, a transmissão vertical
é bem menos frequente, podendo ocorrer em aproximadamente 6% dos casos.
Entretanto, se a mãe for co-infectada com o HIV, este percentual sobe para até 17%. A
transmissão vertical não tem importância para os vírus A e E.
EXAMES DIAGNÓSTICOS:
TRATAMENTO/PROFILAXIA:
Imunização – o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil disponibiliza
vacinas contra as hepatites A e B. - A vacina de Hepatite A foi introduzida no
calendário infantil em 2014, para crianças de 1 a 2 anos de idade. O encaminhamento,
quando indicado, deverá ser feito pelo médico, está disponível nos Centros de
Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE) e está indicada para pacientes
suscetíveis à hepatite A, com hepatopatias crônicas de qualquer etiologia, inclusive
portadores do HCV e/ou do HBV, coagulopatias, fibrose cística, trissomias,
imunodepressão terapêutica ou por doença imunodepressora, hemoglobinopatias,
doenças de depósito. Também para crianças menores de 13 anos com HIV/aids, adultos
com HIV/AIDS com doença crônica pelo HBV ou HCV, candidatos a transplantes de
órgão sólidos, cadastrados em programas de transplantes, transplantados de órgão sólido
ou de medula óssea e doadores de órgão sólido ou de medula óssea, cadastrados em
programas de transplantes. - A vacina contra hepatite B é administrada em 3 doses, com
os intervalos de 0, 1 e 6 meses. O PNI normatiza a vacinação universal dos recém-
nascidos e indivíduos menores de 49 anos e, independentemente da idade, para grupos
populacionais mais vulneráveis, tais como: profissionais de saúde, bombeiros, policiais
militares, civis e rodoviários envolvidos em atividade de resgate, carcereiros de
delegacias e penitenciárias, caminhoneiros, doadores de sangue, vítimas de abuso
sexual, usuários de drogas injetáveis e inaláveis, pessoas privadas de liberdade,
pacientes psiquiátricos, homens que fazem sexo com homens, profissionais do sexo,
populações indígenas, comunicantes domiciliares de portadores de HBsAg positivos,
pacientes em hemodiálise, politransfundidos, talassêmicos, portadores de anemia
falciforme, portadores de neoplasias, portadores de HIV, portadores de hepatite C,
coletadores de lixo hospitalar e domiciliar, profissionais do ramo da beleza.
• Imunoglobulina – a imunoglobulina humana anti-hepatite tipo B (IGHAB) é indicada
para pessoas não vacinadas, ou com esquema incompleto, após exposição ao vírus da
hepatite B.
• Os trabalhadores da saúde devem obedecer às normas universais de biossegurança e
imunização contra a hepatite B.
• Recém-nascidos de mães portadoras do vírus da hepatite B devem receber a 1ª dose
da vacina contra hepatite B e imunoglobulina preferencialmente nas primeiras 12 horas
de vida. Se estas normas forem devidamente obedecidas, a amamentação não é
contraindicada.
• Realização de ações de educação: além das medidas de controle específicas para as
hepatites virais, ações de educação em saúde devem ser desenvolvidas para os
profissionais de saúde e para a comunidade em geral
HANSENÍASE
Identificação (nome, idade, sexo, estado civil, endereço, grau de instrução) Motivo da
consulta:
Entrevista/Anamnese:
- Histórico clínico
- Cartão vacinal
- Histórico
Acompanhado de:
- Perda de peso
- Falta de apetite
- Sudorese noturna
Exame físico:
● Pulso
● Respiração
● Pressão arterial
● Temperatura
● Dor
EXAMES DIAGNÓSTICOS:
Confirmação de caso de tuberculose:
• Nos casos novos - paciente que nunca usou medicamento anti-TB ou usou por menos
de 30 dias.
• Recém-nascidos com peso maior ou igual a 2kg devem ser vacinados ao nascer, o
mais precocemente possível, ainda na maternidade ou na primeira visita ao serviço de
saúde.
• Crianças vacinadas na faixa etária preconizada que não apresentam cicatriz vacinal
após 6 meses da administração da vacina devem ser revacinadas apenas uma vez. Para
indivíduos expostos ao HIV, devem ser consideradas as seguintes condições:
• Crianças filhas de mãe HIV positiva podem receber a vacina o mais precocemente
possível até os 18 meses de idade, se assintomáticas e sem sinais de imunodeficiência;
• Crianças com idade entre 18 meses e 4 anos, 11 meses e 29 dias, não vacinadas,
somente podem receber a vacina BCG após sorologia negativa para HIV; para estes
indivíduos, a revacinação é contraindicada;
• A partir dos 5 anos de idade, indivíduos portadores de HIV não devem ser vacinados,
mesmo que assintomáticos e sem sinais de imunodeficiência.
Dados pessoais: Nome do idoso, número do Cartão SUS e prontuário, sexo, idade e
estado civil, religião, instrução, ocupação anterior, ocupação atual; endereço (investigar
informações sociais e familiares e características da habitação); e motivo da consulta.
Avaliação da pessoa idosa:
Hábitos de vida: investigar o interesse social e lazer, atividade física, alimentação, sono
e repouso.
Controle de sinais vitais: deve ser feita de forma cuidadosa, atentando-se para
hipotensão ortostática que é comum na idade avançada.
Condições de Higiene: observar as condições de higiene para obter dados que reflitam o
grau de autocuidado, nível de dependência e sistema de apoio que o idoso costuma
contar. Na inspeção inicial, verificar as condições de higiene desde o cabelo até as
unhas dos pés.
Visão: avaliar a partir do instrumento proposto. São cinco as principais causas de baixa
visão em idoso: presbiopia, catarata, degeneração de mácula, glaucoma e retinopatia
diabética.
Postura e marcha: na velhice podem existir alterações típicas de postura as quais variam
a época e a velocidade que estas modificações ocorrem e até onde elas serão
influenciadas por doenças, medicamentos e sequelas de doenças. A marcha senil
caracteriza-se por aumento da flexão dos cotovelos, cintura e quadril. Diminui também
o balanço dos braços, o levantamento dos pés e o comprimento dos passos (marcha de
pequenos passos). A marcha alterada pode surgir em decorrência de doenças
neurológicas e/ ou osteomusculares.
Diagnósticos de enfermagem
Fadiga
Hipertensão
Intervenções de enfermagem
HANSENÍASE
• Identificação (nome, idade, sexo, estado civil, endereço, grau de instrução ocupação)
Diagnóstico? Suspeita? Motivo da consulta:
ENTREVISTA/ANAMENSE:
• Febre, mal-estar, dor?
• Sintomas - Dermatológicos: - Manchas esbranquiçadas ou avermelhadas
• Papilas, infiltração - Tubérculos, nódulos Neurológicos:
• Cefaleia; tonturas; desmaios outros?
• Dor e/ou espessamento de nervos periféricos
• Diminuição e/ou perda de sensibilidade e força muscular, principalmente nos olhos,
mãos e pés - A neurite pode ser aguda, crônica ou silenciosa Cardiovascular:
• Palpitação, dor precordial, formigamento, falta de ar?
• Digestivo: Náuseas; vômitos; pirose; dor abdominal? Ginecológico e urológico: -
DUM; menopausa; contraceptivo Eliminações fisiológicas: frequências? consistência?
diarréia? Eliminações urinárias: frequência? constipação? Sistêmicos:
• Manifestações viscerais (febre, mal-estar, dor) órgãos:
• Globo ocular
• Faringe
• Fígado
• Baço
• Sistema vascular periférico
• Linfonodos
• Testículos
•Condições sociodemográficas: - Tipo de moradia? - Quantas pessoas coabitam a sua
residência? - Número de cômodos? - Destino do lixo? Energia e iluminação?
Antecedentes:
• Possui alguma outra doença?
• Medicamentos (contraceptivos)
• Alergia medicamento; Doença na família? H.A, DM, C.A
•Histórico de hanseníase na família? Hábitos de vida:
• Alimentação saudável/adequada? - Fumante? - Etilista? - Drogas? - Atividade física
(regular)?
• Padrão do sono?
Imunização: Esquema completo? Data da última dose? Conhecimento acerca da
doença? Já ouviu falar sobre Hanseníase? Sinais e sintomas? Transmissão? Tratamento?
Exame físico:
• Verificação dos sinais vitais e classificação
● Pulso
● Respiração
● Pressão arterial
● Temperatura
● Dor
● Saturação - Ausculta cardíaca e pulmonar
• Avaliação neurológica Palpação dos Nervos Avaliação da força muscular (sempre
comparar lados) Teste de sensibilidade (dolorosa, tátil, térmica)
• Dermatológico: Pele: - Alteração na pigmentação? - Quantidade de manchas/lesões <
5 ou > 5 localizações
• Características das manchas/lesões: Turgor Lesões Edema Fissura Nódulos
• Olhos:
- Acuidade visual
- Prurido
- Lagoftalmo
- Triquíase; ectópico; madarose
- Aparência corneana
- Alteração na sensibilidade corneana
- Paresia do músculo orbicular
- Coloração conjuntiva Nariz:
- Desabamento do nariz - Perfuração do septo
- Obstrução nasal Membros inferiores e superiores: Membros inferiores e superiores:
- Alteração da marcha
- Sensibilidade (alteração)
- Neurite - Mão racional
- Garra ulnar/mediano
- Mão caída
- Pé racional
- Artelhos em garra
- Pé caído
– Lesões
FISIOPATOLOGIA:
Um caso de hanseníase é uma pessoa que apresenta uma ou mais de uma das seguintes
características e que requer quimioterapia:
•baciloscopia positiva.
EXAMES DIAGNÓSTICOS:
• Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros. Pode ser individual
ou constituir aglomerado de placas.
Essas lesões podem estar localizadas em qualquer região do corpo e podem, também,
acometer a mucosa nasal e a cavidade oral. Ocorrem, porém, com maior frequência, na
face, orelhas, nádegas, braços, pernas e costas.
• diagnóstico diferencial;
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
TRATAMENTO/PROFILAXIA:
• medicação: - rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de 300 mg) com
administração supervisionada, - dapsona: uma dose mensal de 100mg supervisionada e
uma dose diária autoadministrada; não é eticamente recomendável tratar o paciente com
hanseníase com um só medicamento. 32 Guia para o Controle da Hanseníase Cadernos
da Atenção Básica
• medicação:
- Rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas de 300 mg) com administração
supervisionada;
- Clofazimina: uma dose mensal de 300 mg (3 cápsulas de 100 mg) com administração
supervisionada e uma dose diária de 50mg autoadministrada; e
O enfermeiro deve coletar o histórico pessoal e familiar do indivíduo, tendo como foco
os sinais e sintomas da doença e os hábitos do paciente.
Doença pulmonar: As manifestações clássicas são tosse persistente (> 15 dias), febre
vespertina, sudorese noturna e perda ponderal. A forma primária é mais comum em
crianças, sendo frequentemente insidiosa.
Imigração de países com alta prevalência de TB (p. ex., Haiti, Sudeste Asiático);
Institucionalização (p. ex., instituições de cuidados prolongados, prisões);
Exame Físico:
Teste cutâneo para TB (teste de Mantoux); teste QuantiFERON-TB Gold (QFT- G),
teste QuantiFERON-TB Gold in-tube (QFT-GIT), teste para TB T-SPOT (T-Spot) e
teste Xpert MTB/RIF;
Radiografia de tórax;
Terapia Farmacológica:
As diretrizes recomendadas de tratamento para casos recém-diagnosticados de TB
pulmonar têm duas fases: uma fase de tratamento inicial (medicamentos administrados
diariamente durante 8 semanas) e uma fase de continuação (um período adicional de 4 a
7 meses).
Diagnósticos de Enfermagem:
Nutrição Desequilibrada: menor do que as necessidades corporais;
Déficit de conhecimento;
Conhecimento deficiente sobre o regime terapêutico;
Dor aguda;
Ansiedade;
Intolerância a atividade a ser realizada pelo paciente;
Padrão respiratório comprometido;
Troca de gases prejudicada;
Hipertermia;
Mobilidade física prejudicada (dor);
Fadiga;
Controle de medicamentos;
Risco de Infecção.
Intervenções de Enfermagem:
Monitoração nutricional;
Controle nutricional;
Ensino: dieta prescrita;
Melhora da Educação em Saúde;
Ensino: indivíduo;
Ensino: processo da doença;
Educação em saúde;
Controle da dor;
Administração de medicamentos;
Redução da Ansiedade;
Apoio Emocional;
Toque terapêutico;
Monitorização dos sinais vitais;
Oxigenoterapia;
Assistência Ventilatória;
Cuidados com o repouso no leito;
Controle de medicamentos;
Tratamento da febre;
Controle do ambiente;
Resultados Esperados:
Conhecimento: comportamento da saúde;
Promoção da saúde;
Cuidados na doença;
Melhora do padrão respiratório
Controle da dor;
Nível de desconforto;
Tolerância a atividade;
Nível de Fadiga;
Conservação de energia;
Repouso;
Resposta à ventilação mecânica;
Estado respiratório: permeabilidade das vias aéreas;
Controle de riscos comunitários: doenças contagiosas.
COVID 19
A infecção humana provocada pelo SARS-CoV-2 é uma zoonose. O vírus é classificado
como um beta Coronavírus do mesmo subgênero da Síndrome Respiratória do Oriente
Médio (MERS), porém de outro subtipo. A transmissão do SARS-CoV-2 de humanos
para humanos foi confirmada na China e nos EUA e ocorre principalmente com o
contato de gotículas respiratórias oriundas de pacientes doentes e sintomáticos. A
transmissão do vírus por indivíduos assintomáticos segue em controvérsia até o presente
momento. Em média, o período de incubação é estimado em de 5 a 6 dias, podendo
variar de 0 a 14 dias.
SINAIS E SINTOMAS
O paciente com a doença COVID-19 apresenta geralmente os seguintes sintomas e
sinais:
• Febre (>=37,8ºC);
• Tosse;
• Dispneia;
• Mialgia e fadiga;
• Sintomas respiratórios superiores; e
• Sintomas gastrointestinais, como diarreia (mais raros).
DIAGNÓSTICO
O quadro clínico inicial da doença é caracterizado como Síndrome Gripal. O
diagnóstico sindrômico depende da investigação clínico-epidemiológica e do exame
físico. Conduta uniforme é sugerida para todos os casos de SG no contexto da
APS/ESF, dada a impossibilidade de atestar com 100% de segurança se a SG é causada
pelo SARS-CoV-2 ou por outro vírus. O diagnóstico laboratorial para identificação do
vírus SARS-CoV-2 é realizado por meio das técnicas de RT-PCR em tempo real ou
teste rápido sorológico validado pelas instituições de referência.
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/
influenza_aprender_cuidar_banalizar_superestimar.pdf
https://www.sbmfc.org.br/wp-content/uploads/2020/06/BMJ-22-6-20.pdf
https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/noticias/1785-quais-exames-sao-usados-para-o-
diagnostico-da-covid-19#:~:text=A%20Sociedade%20Brasileira%20de
%20Reumatologia,(anticorpos%20presente%20no%20sangue).
file:///C:/Users/nayan/Downloads/
TTO_Farmacologico_PacienteAdultoHospitalizado_Covid19_20052021-v2.pdf
https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/dengue-chikungunya-e-zika.pdf
https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/dengue-chikungunya-e-zika.pdf
PRADO, Marta Lenise do et al (org.). Fundamentos para o cuidado profissional de
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/07_0044_M2.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf