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REGIÃO NORTE

Região Norte: Belém


(Pará), Boa Vista
(Roraima) Macapá
(Amapá), Manaus
(Amazonas), Palmas
(Tocantins), Porto
Velho (Rondônia) e Rio
Branco (Acre).
 Dentre todas as regiões brasileiras a norte é a menos desenvolvida
industrialmente. Há várias décadas a região tem suas atividades
econômicas vinculadas aos setores com pouca aplicação tecnológica
e que atuam nos ramos agroindustriais que produzem alimentos,
têxtil, couro, borracha, etc.

agroindustriais A agroindústria é a
fase onde produtos primários são
transformados em subprodutos,
que posteriormente serão voltados
em sua grande maioria à produção
de alimentos ao consumidor final.
 Apesar disso, no final do século passado essa região começou a
desenvolver, na Amazônia oriental atividades como mineração e
metalurgia foram as que mais cresceram. Já na Amazônia
ocidental o desenvolvimento ocorreu na indústria, sobretudo de
eletroeletrônica.
 Na parte oriental as mudanças ocorreram em decorrência da
extração mineral na Serra dos Carajás e de Oriximiná, além da
proximidade com a usina hidrelétrica de Tucuruí e a instalação do
complexo metalúrgico do alumínio nas proximidades de Belém.

usina hidrelétrica de Tucuruí extração mineral na Serra dos Carajás


 A região é considerada uma fronteira agrícola do Brasil, nela são produzidos
desde produtos tradicionais, como mandioca, milho e arroz, até de
exportação, como a soja, que tem sido uma cultura bastante difundida na
região e ao mesmo tempo a que mais provoca desmatamento da floresta
Amazônica, sem contar que áreas cobertas por soja tendem a provocar a
diminuição dos índices pluviométricos em cerca de 15%.

Desmatamento da floresta Amazônica Exportação de soja no Brasil


 As pastagens provocam uma redução inferior, aproximadamente
3,9%. Talvez pareça pouco, mas é preocupante, pois a expansão
agropecuária ocorre de forma geométrica, se a ocupação para essa
atividade continuar nesse ritmo, em pouco tempo o clima
característico da região (quente e úmido) se alterará,
comprometendo todo o ecossistema. O povo do Norte é descendente
de índios, portugueses, além dos migrantes oriundos de outras
regiões brasileiras, como do Sudeste e do Sul. A população da
Região Norte segundo a cor/raça está dividida em pardos (69,2%),
brancos (23,9%), negros (6,2%) e índios e amarelos (0,7%).
INDICADORES
SOCIOECONÔMICOS DA
REGIÃO NORTE
 Os resultados mostram que a Região Norte do Brasil,
apresentou muitos avanços em relação
aos indicadores analisados, o IVS está na classificação
BAIXO, o IDHM encontram-se na classificação ALTO, a
pobreza na região atinge 11,8% da população (8.030.806)
e 2.174.856 de pessoas encontram-se em situação de
extrema pobreza
IDH DA REGIÃO NORTE
 De acordo com o PNUD, o IDH da Região Norte encontra-se
em 0,683, que é considerado um desempenho médio. O
território atualmente é composto por sete estados: Amazonas,
Amapá, Roraima, Acre, Tocantins, Rondônia e Pará.O espaço
geográfico é considerado o maior do país, no entanto o local
conta com uma baixa densidade demográfica e apresenta um
total de 18,16 milhões de habitantes. A economia da Região
Norte baseia-se sobretudo no turismo, indústria, agricultura e
pecuária.
 Na região Norte, a urbanização ocorreu, de fato, somente
na década de 1990. Segundo o Censo 2010, realizado pelo
IBGE, 84,4% da população brasileira reside no meio
urbano. Em relação ao ano de 2000, houve um aumento de
3,2% nessa taxa. A região Sudeste é a mais urbanizada do
Brasil, com um grau de urbanização de 92,9%.
DADOS SOBRE A SITUAÇÃO DAS
MULHERES NO NORTE BRASILEIRO
 Levantamento divulgado hoje pelo (IBGE) revela que enquanto na Região
Norte uma menina nascida em 2019 tinha 17,2‰ de chances de morrer com
menos de 5 anos, na Região Sul, as chances eram de 9,0‰. O patamar
alcançado pela Região Norte em 2019 era o mesmo para o Brasil oito anos
antes.
 A diferença de salários e rendimentos também foi apurada no levantamento.
Em 2019, as mulheres receberam, em média, 77,7% do montante auferido
pelos homens. A desigualdade atinge proporções maiores nas funções e nos
cargos que asseguram os maiores ganhos. Entre diretores e gerentes, as
mulheres receberam 61,9% do rendimento dos homens. O percentual
também foi alto no grupo dos profissionais da ciência e intelectuais: 63,6%.
COMPONENTES DO GRUPO
 Tainá De Sousa
 Esdras Almeida
 Lucas Gangá
 Wallace Santos
 Carla Nascimento
 Larissa Dos Santos
 Ezequiel Souza

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