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VIOLÊNCIA

SIMBÓLICA
BULLYING

NOME: LETÍCIA VITÓRIA, MARIA IZABELA, YURI  SPADOTTO, EMANUEL


HENRIQUE
PROFESSORA: MICHELE                                         
VIOLÊNCIA SIMBÓLICA
• DEFINIÇÃO
Bourdieu assim a define: 
“A violência simbólica é uma violência que se exerce com
a cumplicidade tácita daqueles que a sofrem e também, frequentemente, daqueles que a exercem na med
ida em que uns e outros são inconscientes de a exercer ou a sofrer".
BULLYING
• DEFINIÇÃO
Prática sistemática e repetitiva de atos de violência física e psicológica, tais como intimidação,
humilhação, xingamentos e agressão física, de uma pessoa ou grupo contra um indivíduo. 
BULLYING
• COMO ACONTECE?
Uma das maneiras a serem expressa essa prática é por apelidos vexatórios, pela perseguição da
vítima, humilhação diante de um público, e também pela exposição por suas características físicas ou
psicológicas, chegando, em muitos casos, a agressões físicas que podem provocar lesões corporais.
BULLYING
• TIPOS DE BULLYING
 Físico
Inclui beliscões, socos, chutes, empurrões entre outros.
 Verbal
É composto de apelidos, xingamentos e provocações. 
 Escrito
Bilhetes, cartas, pichações, cartazes, faixas e desenhos depreciativos que são usados para atacar colegas. 
BULLYING

• TIPOS DE BULLYING
 Material
Incluí ter seus pertences danificados, furtados ou atirados contra si mesmo.
 Cyberbullying
A agressão se dá por meios digitais, como e-mail, fotos, vídeos e posts tendo um grande alcance por
conta de sua rápida disseminação.
 Moral
Difamar, intimidar ou caluniar imitando ou usando trejeitos próprios do alvo como armas.
BULLYING
 TIPOS DE BULLYING
 Social
Criar rumores, ignorar, fazer pouco caso, excluir ou incentivar a exclusão com objetivo de humilhar
estão entre as artimanhas.
 Psicológico
Funciona com um tipo de ameaça de violência ou chantagem, induzindo a vítima a praticar atos de
acordo com os interesses de seu agressor.
BULLYING
• CASOS
 MASSACRE DE REALENGO
Em 07 de abril de 2011, um homem de 23 anos invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro
de Realengo, Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro. O homem era Wellington Menezes de Oliveira,
que entrou na escola armado com dois revólveres e conseguiu matar 12 adolescentes e ferir 22. Ele
chegou a ser interceptado por policiais, mas cometeu suicídio.
Wellington deixou uma anotação contendo pistas sobre o motivo do ataque que, em conjunto com o
depoimento de sua irmã adotiva e de um amigo próximo, revelam que ele sofreu bullying na
adolescência enquanto estudava na Escola Municipal Tasso da Silveira e em outras instituições pelas
quais passou, além de ter sido obcecado por atentados terroristas.
BULLYING
• CASOS
 MASSACRE DE SUZANO
No dia 13 de março de 2019, um adolescente de 17 anos, Guilherme Taucci Monteiro, e um homem de
25 anos, Luiz Henrique de Castro, invadiram a Escola estadual Professor Raul Brasil, situada
no município de Suzano, Região Metropolitana de São Paulo. Eles portavam um revólver calibre 38,
uma besta, um arco e flecha e uma machadinha.
 A mãe de Guilherme aponta que o filho sofria bullying na escola. O estopim para que ele executasse o
plano foi a sua expulsão da instituição de ensino.
BULLYING
• CONSEQUÊNCIAS
As agressões e a exclusão do grupo levam o indivíduo que sofre a um quadro de isolamento social.
Devido aos maus tratos e ao sentimento de não pertencimento ao grupo, a vítima vê-se como alguém
estranho, diferente e que não pertence àquele local. A partir daí, inicia-se um quadro de isolamento que a
faz querer sair daquele lugar para escapar de seus problemas.
BULLYING
• SOLUÇÃO
Os melhores meios de combate ao bullying são a conscientização e o diálogo. Conversas dos pais e das
mães com seus filhos e filhas, campanhas de conscientização nas escolas e diálogo dos profissionais da
educação com os estudantes são as melhores formas para acabar com essa prática.
BULLYING
A Lei 13.185, de 6 de novembro de 2015, foi sancionada pela então presidente Dilma Roussef e entrou
em vigor em fevereiro de 2016.
Essa lei institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (bullying), que preza pela
conscientização e pelo diálogo para acabar com a prática do bullying, criando campanhas, oferecendo
apoio às famílias e evitando punições aos agressores, pois a lei entende que a conscientização é o meio
mais efetivo para acabar com as agressões.

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