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Bracht (2014)
“A década de 1980 foi uma etapa de crítica e de denúncia aos fundamentos [da Educação
Física] tidos como conservadores e acríticos”.
SÍLVIO SÁNCHEZ GAMBOA
A importância da vigilância epistemológica
Possíveis avanços?
Base da formação inicial dos professores do campo ao longo do século XX/ racionalidade instrumental.
FENSTERSEIFER E PITHAN
Eduardo Galak
Eduardo Galak
Eduardo Galak
“Desta maneira se produz um disciplinamento dos corpos, a partir de um modelo
racional de demarcação de tempos e espaços, de esquadrinhamento do
sensível entre outros dispositivos que regulam as condutas sociais que
respondem a interesses legitimados”.
Ainda,
O esquema corporal se constitui apropriando-se dos principais instrumentos culturais.
O corpo esta no mundo.
Eduardo Galak
Possibilidades (Galak):
PORTANTO,
Encaminhamentos
Pensar a educação física a partir da superação de um modelo de razão
monológica/Limitada ao aspecto cognitivo-instrumental,
Para um modelo e razão dialógica que compreende também os aspectos prático-
político e estético-expressivo,
Rompimento com um tipo de formação inicial e continuada tradicional.
Repensar as relações abre a possibilidade do diálogo também sobre a tarefa
educativa/escolar, de introduzir as novas gerações à cultura,
Repensar a Educação Física.
CAMINHOS, ALTERNATIVAS, PROCESSO
FENSTERSEIFER
Brota da experiência que permite a síntese das possibilidades dos seres humanos para se-movimentar e os desafios
oportunizados/colocados pelo contexto cultural.
Os seres humanos, no transcurso histórico, foram descobrindo/construindo possibilidades de usar seu corpo, as quais
se acumularam como conhecimento cultural.
A EF se esforça para oportunizar às crianças desafios motores sistematizados/ racionalizados, segundo diferentes
perspectivas.
Oportunizar, nessa dimensão, chances para a criança descobrir/aprender outras possibilidades de movimento.
Contribuindo, dessa maneira, para a construção de novas referências sobre seu próprio corpo, potencialidades para
se-movimentar e interagir com o ambiente.
Filtro da crítica.
Enfim, nossos desafios, como próprio da condição humana, são teóricos e práticos.
O diálogo deve partir desse pressuposto, considerando suas pautas essenciais, seus sujeitos, seu
processo, sua dinâmica interna e externa, suas contradições.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O diálogo e a proposição devem estar sintonizados com o sentido de contribuir para a continuidade dos
enfrentamentos e avanços teórico-práticos do campo.
Acreditando no potencial humanista do mesmo, o que pode ser pertinente à vida em sociedade.