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- Euforia econômica
- Nacionalismo
- Liberalismo
- Consumismo
- Valorização do poder
aquisitivo: “felicidade” por
meio do consumo para
esquecer os sofrimentos da
Guerra Mundial.
- Avanços tecnológicos e
produção em massa
- Crédito acessível
- Self made man (homem que
faz sozinho).
A quebra da Bolsa de Nova York e a Grande
Depressão
CRISE DE
SUPERPRODUÇÃO
Roosevelt (4 mandatos entre o New Deal também implantou uma série de ações que
1933-1945) transformou a conciliavam as questões econômicas e sociais, criando as
relação entre o Estado e a bases do welfare state (Estado do bem-estar social). Mesmo
economia. alcançando bons resultados, essa política perdeu espaço, no
final da década de 1970, quando as perspectivas renovadas do
liberalismo começaram a ganhar fôlego.
A Crise dos Anos 20 e a solução democrática: O New Deal
- Franklin Delano Roosevelt (1933-1945).
- John Maynard Keynes.
- Intervenção do governo na economia.
- Grandes obras públicas para aplacar o desemprego.
- Intervenção nos setores econômico e financeiro.
- Vigilância redobrada sobre atividades bancárias e operações na
Bolsa.
- Regulação sobre atividades associativas e sindicais.
- Subsídios para frear a superprodução agrícola (terras em
repouso).
- Semana legal de 40h (visando a contratação de mais
trabalhadores) e salário mínimo
- O New Deal inspirou mudanças em outros países como
Inglaterra e França e garantiu a manutenção da democracia,
pluripartidarismo, eleições livres e liberdade de expressão.
ENEM – 2017. Mas a Primeira Guerra Mundial foi seguida por um tipo de colapso verdadeiramente
mundial, sentido pelo menos em todos os lugares em que homens e mulheres se envolviam ou
faziam uso de transações impessoais de mercado. Na verdade, mesmo os orgulhosos EUA,
longe de serem um porto seguro das convulsões de continentes menos afortunados, se
tornaram o epicentro deste que foi o maior terremoto global medido na escala Richter dos
historiadores econômicos — a Grande Depressão do entre guerras.
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX (1914 1991). São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
A Grande Depressão econômica que se abateu nos EUA e se alastrou pelo mundo capitalista
deveu-se ao(à)
A) produção industrial norte-americana, ocasionada por uma falsa perspectiva de crescimento
econômico pós-Primeira Guerra Mundial.
B) vitória alemã na Primeira Grande Guerra e, consequentemente, sua capacidade de
competição econômica com os empresários norte-americanos.
C) desencadeamento da Revolução Russa de 1917 e a formação de um novo bloco econômico,
capaz de competir com a economia capitalista.
D) Guerra Fria, que caracterizou o período de entreguerras, provocando insegurança e crises
econômicas no mundo.
E) tomada de medidas econômicas pelo presidente norte-americano Roosevelt, conhecidas
como New Deal, que levaram à crise econômica no mundo.
ENEM – 2017. Mas a Primeira Guerra Mundial foi seguida por um tipo de colapso verdadeiramente
mundial, sentido pelo menos em todos os lugares em que homens e mulheres se envolviam ou
faziam uso de transações impessoais de mercado. Na verdade, mesmo os orgulhosos EUA,
longe de serem um porto seguro das convulsões de continentes menos afortunados, se
tornaram o epicentro deste que foi o maior terremoto global medido na escala Richter dos
historiadores econômicos — a Grande Depressão do entre guerras.
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX (1914 1991). São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
A Grande Depressão econômica que se abateu nos EUA e se alastrou pelo mundo capitalista
deveu-se ao(à)
A) produção industrial norte-americana, ocasionada por uma falsa perspectiva de
crescimento econômico pós-Primeira Guerra Mundial.
B) vitória alemã na Primeira Grande Guerra e, consequentemente, sua capacidade de
competição econômica com os empresários norte-americanos.
C) desencadeamento da Revolução Russa de 1917 e a formação de um novo bloco econômico,
capaz de competir com a economia capitalista.
D) Guerra Fria, que caracterizou o período de entreguerras, provocando insegurança e crises
econômicas no mundo.
E) tomada de medidas econômicas pelo presidente norte-americano Roosevelt, conhecidas
como New Deal, que levaram à crise econômica no mundo.
O Fascismo na Alemanha e a
questão racial
1934: com a morte do presidente Hindenburg, Hitler
assume a presidência da Alemanha, dando início ao
III Reich.
Teorias da conspiração:
A família Reimann, segunda mais rica da Alemanha, que controla o conglomerado de bens de
consumo JAB Holding Co., contratou um historiador recentemente para mergulhar nos arquivos da
empresa e pesquisar suas atividades durante os 12 anos do regime nazista. Foi apenas no início
dos anos 2000 que a geração mais jovem da família começou a vasculhar documentos antigos da
empresa e topou com materiais sugerindo que seu pai e avô foram partidários entusiastas de
Hitler e antissemitas convictos. Eles aprovavam o uso de trabalhadores forçados não apenas em
sua empresa de produtos químicos industriais, mas também em sua residência. A lista de
empresas alemãs muito conhecidas que lucraram com o uso de mão de obra forçada – e com os
crimes nazistas de modo mais geral – é longa. No ano 2000 o governo alemão ajudou a criar um
fundo de 5,1 bilhões de euros para pagar indenizações a trabalhadores forçados. Metade do
dinheiro veio de empresas como Siemens, Deutsche Bank, Daimler e Volkswagen. A família
Reimann pretende doar 10 milhões de euros a uma entidade beneficente que ainda não foi
identificada.
Adaptado de www1.folha.uol.com.br, março/2019.
UERJ – 2020
De acordo com a notícia, governo e empresas alemãs têm adotado, na atualidade, determinadas
ações que exemplificam os seguintes usos do passado:
De acordo com a notícia, governo e empresas alemãs têm adotado, na atualidade, determinadas
ações que exemplificam os seguintes usos do passado: