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Planejamento 2023

Escola Estadual Leonor


Quadros
Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado (Lei
n.° 10.261, de 28 de outubro de 1968)

Dos Deveres Artigo 241 - São deveres do funcionário:

I - ser assíduo e pontual;


II - cumprir as ordens superiores, representando quando
forem manifestamente ilegais;
III - desempenhar com zelo e presteza os trabalhos de que
for incumbido;
IV - guardar sigilo sobre os assuntos da repartição e,
especialmente, sobre despachos, decisões ou providências;
V - representar aos superiores sobre todas as
irregularidades de que tiver conhecimento no exercício de
suas funções;
VI - tratar com urbanidade os companheiros de serviço e as
partes;
VII - residir no local onde exerce o cargo ou, onde
autorizado;
VIII - providenciar para que esteja sempre em ordem, no
assentamento individual, a sua declaração de família;
IX - zelar pela economia do material do Estado e pela
conservação do que for confiado à sua guarda ou
utilização;
X - apresentar-se convenientemente trajado em serviço ou
com uniforme determinado, quando for o caso;
XI - atender prontamente, com preferência sobre qualquer
outro serviço, às requisições de papéis, documentos,
informações ou providências que lhe forem feitas pelas
autoridades judiciárias ou administrativas, para defesa do
Estado, em Juízo;
XII - cooperar e manter espírito de solidariedade com os
companheiros de trabalho,
XIII - estar em dia com as leis, regulamentos, regimentos,
instruções e ordens de serviço que digam respeito às suas
funções; e
XIV - proceder na vida pública e privada na forma que
dignifique a função pública.
Estatuto do Magistério Paulista de 1985 – Lei
Complementar 444/85.

Artigo 63 - O integrante do Quadro do Magistério tem o


dever constante de considerar a relevância social de suas
atribuições mantendo conduta moral e funcional
adequada à dignidade profissional, em razão da qual,
além das obrigações previstas em outras normas, deverá:
I - conhecer e respeitar as leis;
II - preservar os princípios, os ideais e fins da Educação
Brasileira, através de seu desempenho profissional;
III - empenhar-se em prol do desenvolvimento do aluno,
utilizando processos que acompanhem o progresso
científico da educação;
IV - participar das atividades educacionais que lhe forem
atribuídas por força de suas funções;
V - comparecer ao local de trabalho com assiduidade e
pontualidade, executando suas tarefas com eficiência, zelo,
e presteza;
VI - manter espírito de cooperação e solidariedade com a
equipe escolar e a comunidade em geral;
VII - incentivar a participação, o diálogo e a cooperação
entre educandos, demais educadores e a comunidade em
geral, visando à construção de uma sociedade democrática;
VIII - assegurar o desenvolvimento do senso crítico e da
consciência política do educando;
IX - respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e
comprometer-se com a eficácia de seu aprendizado;
X - comunicar à autoridade imediata as irregularidades de
que tiver conhecimento, na sua área de atuação, ou, às
autoridades superiores, no caso de omissão por parte da
primeira;
XI - zelar pela defesa dos direitos profissionais e pela
reputação da categoria profissional;
XII - fornecer elementos para a permanente atualização de
seus assentamentos, junto aos órgãos da Administração;
XIII - considerar os princípios psicopedagógicos, a
realidade sócioeconômica da clientela escolar e as
diretrizes da Política Educacional na escolha e utilização
de materiais, procedimentos didáticos e instrumentos de
avaliação do processo ensino-aprendizagem;
XIV - participar do Conselho de Escola;
XV - participar do processo de planejamento, execução e
avaliação das atividades escolares.
Parágrafo único - Constitui falta grave do integrante do
Quadro do Magistério impedir que o aluno participe das
atividades escolares em razão de qualquer carência
material.
Resolução SE 48/2019 Institui o CONVIVA SP -
Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar
no âmbito da rede estadual de educação e dá outras
providências.

Artigo 2º - O CONVIVA SP - Programa de Melhoria da


Convivência e Proteção Escolar será composto de projetos
e ações articuladas e interdependentes, considerando as
seguintes dimensões:
I - Convivência e Colaboração: projetos e ações que
promovam um ambiente escolar positivo, solidário,
integrador e acolhedor por meio do desenvolvimento de
habilidades relacionais que prezem pela resolução
consensual de conflitos e pelo respeito às diferenças e à
diversidade;
II - Articulação Pedagógica e Psicossocial: projetos e ações
que possibilitem o mapeamento e mitigação de fatores que
prejudiquem o processo educacional fazendo uso das
ciências e saberes aderentes, considerando o contexto
social, as condições de vida dos educandos, indicadores de
risco social e vulnerabilidade;
III - Proteção e Saúde: projetos e ações que possibilitem e
promovam fomento, mobilização e articulação com rede
referenciada de saúde, de proteção social e de apoio
psicossocial, conselhos tutelares e demais equipamentos
locais de atendimento;
IV - Segurança Escolar: projetos e ações que
prioritariamente zelem pela integridade física dos alunos,
servidores da rede estadual de ensino e da comunidade
escolar, bem como pela conservação e proteção do
patrimônio escola

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