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394,
de 20 de dezembro de 1996 - E LEI Nº 15.293, de 5 de agosto de 2004. Institui as carreiras dos
profissionais de Educação Básica do Estado)
5. Zelar para que a escola estadual sob sua responsabilidade ofereça serviços educativos de
qualidade, por meio das seguintes ações:
5.3. Adotar medidas para elevar os níveis de proficiência dos estudantes e somar as dificuldades
apontadas nas avaliações externas;
5.4. Estimular o desenvolvimento profissional dos professores (as), de todos os (as) servidores
(as) em sua formação e qualificação;
8. Prestar contas das ações realizadas durante o período em que exercer a direção da escola e a
presidência do Colegiado Escolar;
10. Fornecer, com fidedignidade, os dados solicitados pela SEE/MG, observando os prazos
estabelecidos;
17. Informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis
legais, sobre a frequência e rendimento dos estudantes, bem como sobre a execução da proposta
pedagógica da escola;
Parágrafo único
O Diretor deverá organizar o Quadro de Pessoal, após a devida inserção dos dados cadastrais
da escola, dos seus servidores e estudantes, como também turmas, aulas e funções, dentre outros
dados necessários, com base no disposto na legislação vigente.
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2. VICE (S) GESTOR (A) ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA
1. Assumir as funções de Vice-diretor (a) exercendo fielmente, enquanto estiver ocupando esta
função;
6. Cumprir os compromissos assumidos pelo (a) Gestor (a) nos seus afastamentos;
7. Zelar para que a escola estadual eleve os padrões de aprendizagem escolar de seus estudantes
e contribua para a formação da cidadania;
8. Substituir 0 (a) Gestor (a) nos afastamentos temporários ou na vacância do Cargo, nos termos
da Resolução vigente;
13. Auxiliar nas questões pedagógicas, assegurando o cumprimento da Resolução vigente, foco
no planejamento e estratégias pedagógicas do Ensino-aprendizagem, nas oportunidades que
precisam serem ofertadas aos estudantes de menor rendimento;
15. Auxiliar o Gestor (a) nas informações pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se
for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos estudantes, bem como
sobre a execução da proposta pedagógica da escola;
16. Auxiliar o Gestor (a) na Notificação ao Conselho Tutelar do Município, ao juiz competente
da Comarca e ao respectivo representante do Ministério Público a relação dos alunos que
apresentem quantidade de faltas acima de cinquenta por cento do percentual permitido em lei.
18. Auxiliar e promover ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas.
19. Promover estratégias juntos com o Gestor (a) e especialistas na substituição de professores
(as) ausentes.
20. Atuar junto ao especialista, como elemento articulador das relações internas na escola e
externas com as famílias dos alunos, comunidade e entidades de apoio psicopedagógicos e
como ordenador das influências que incidam sobre a formação do educando;
23. Exercer outras atividades integrantes do projeto político- pedagógico da escola e da política
educacional da Secretaria de Educação;
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3. AUXILIAR DE SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO BÁSICA
13. Exercer outras atividades correlatas integrantes do projeto político pedagógico da escola e
da política educacional da Secretaria de Educação.
15. Realizar avaliações periódicas dos conteúdos, ministrados e das atividades realizadas.
17. Participar, durante a parcela das aulas atividades, na escola, de formação continuada em
serviço, planejamento e atendimento aos pais e estudantes, conforme diretrizes da Secretaria de
Educação.
18. Exercer outras atividades correlatas integrantes do projeto político pedagógico da escola e
da política educacional da Secretaria de Educação.
20. Pautar decisões e escolhas pedagógicas por princípios éticos democráticos de modo a não
reproduzir discriminações e injustiças.
21. Ser proficiente no uso da língua portuguesa em todas as situações sociais, atividades e
tarefas relevantes para o exercício profissional.
23. Avaliar a eficiência de situações didáticas para aprendizagem dos estudantes, envolvendo
diferentes conhecimentos presentes no currículo escolar.
24. Avaliar a aprendizagem dos estudantes através de estratégias diversificadas e utilizar a
análise dos resultados para reorganizar as propostas de trabalho.
Art. 12
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4.1. PROFESSOR DA EDUCAÇÃO BÁSICA – ALFABETIZADOR
15. Realizar avaliações periódicas dos conteúdos, ministrados e das atividades realizadas.
17. .Participar, durante a parcela das aulas atividades, na escola, de formação continuada em
serviço, planejamento e atendimento aos pais e estudantes, conforme diretrizes da Secretaria de
Educação.
18. Exercer outras atividades correlatas integrantes do projeto político pedagógico da escola e
da política educacional da Secretaria de Educação.
20. Pautar decisões e escolhas pedagógicas por princípios éticos democráticos de modo a não
reproduzir discriminações e injustiças.
21. Ser proficiente no uso da língua portuguesa em todas as situações sociais, atividades e
tarefas relevantes para o exercício profissional.
23. Avaliar a eficiência de situações didáticas para aprendizagem dos estudantes, envolvendo
diferentes conhecimentos presentes no currículo escolar.
28. Participar do acompanhamento de alunos matriculados nas turmas de 1.° ao 3.° ano.
Art. 12
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5. ESPECIALISTA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
4. Coordenar a realização das avaliações diagnósticas dos estudantes sempre que necessário,
detectando: defasagem nas aprendizagens, não alfabetizados, altas habilidades, ou com
distorção idade-série, planejar e realizar a intervenção imediatamente.
6. atuar como elemento articulador das relações interpessoais internas e externas da escola que
envolvam os profissionais, os alunos e seus pais e a comunidade;
11. propor e acompanhar estratégias e mecanismos de recuperação que o estudante tem direito.
12. Garantir que a resolução vigente seja cumprida em toda esfera pedagógica.
14. participar das atividades do Conselho de Classe e coordená-las. Junto com o conselho de
classe, realizar a análise coletiva da prática pedagógica, das dificuldades e resultados dos
estudantes, na busca da melhoria do processo e garantia das aprendizagens;
15. monitorar e avaliar a aprendizagem dos estudantes e a execução pelo docente do plano de
intervenção desenvolvido, desde o início do ano, até a progressão parcial;
16. identificar as condições da família do estudante, a fim de estabelecer medidas para sua
participação no acompanhamento dos filhos, de acordo com seus limites e possibilidades.
19. analisar os documentos do estudante recebido por transferência com vistas à regularização
de possíveis pendências em tempo hábil;
21. atuar como elemento articulador das relações internas na escola e externas com as famílias
dos alunos, comunidade e entidades de apoio psicopedagógicos e como ordenador das
influências que incidam sobre a formação do educando;
22. Exercer atividades de apoio à docência; incentivar e coordenar a participação dos estudantes
em prêmios, concursos e outras programações de incentivo a leitura e produção de texto, no
âmbito local, estadual e nacional;
24. Exercer outras atividades integrantes do projeto político- pedagógico da escola e da política
educacional da Secretaria de Educação;
27. Promover estratégias juntos com o Gestor (a) e o (s) vice (s) na substituição de professores
(as) ausentes.
Art. 13
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6. SECRETÁRIO ESCOLAR – SE
3. Responsabilizar-se pelo registro diário e correto dos livros de pontos e diários de classe e de
toda a documentação relativa à vida escolar do estudante, incluindo o fechamento das Atas de
Resultado Final nos prazos estabelecidos pela Secretaria de Educação.
5. Organizar documentos e informações, de modo que qualquer documento solicitado possa ser
rapidamente localizado.
10. Atender aos alunos, professores e demais membros da comunidade escolar, em assuntos
referentes à documentação e outras informações pertinentes.
12. Planejar seu trabalho de acordo com as necessidades da escola, estabelecendo objetivos e
padrões de desempenho.
17. Ter sob sua guarda livros, documentos, material e equipamentos da secretaria.
19. Evitar o manuseio, por pessoas estranhas ao serviço, bem como a retirada do âmbito do
estabelecimento, de pastas, livros, diários de classe e registros de qualquer natureza, salvo
quando oficialmente requeridos por órgãos autorizados.
20. Participar do planejamento geral da escola e demais reuniões, com vista ao registro da
escrituração escolar e arquivo.
21. Lavrar atas e anotações de resultados finais, de recuperação, de exames especiais e de outros
processos de avaliação, cujo registro de resultados for necessário.
24. Exercer outras atividades correlatas, integrantes do projeto político pedagógico da escola e
da política.
Art. 6º
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5. fortalecer a autonomia dos alunos para decidir, opinar, escolher e tomar iniciativas, a partir
de suas necessidades e motivações;
7. promover o aprendizado da Libras para o aluno surdo que optar pelo seu uso;
8. utilizar as tecnologias de informação e comunicação para aprendizagem da Libras e da
Língua Portuguesa;
9. promover a aprendizagem da Língua Portuguesa para alunos surdos, como segunda língua,
de forma instrumental, dialógica e de conversação;
13. alertar e orientar a escola sobre as adequações no ambiente, como por exemplo:
desobstrução de corredores, pátios e portas para favorecer a circulação e locomoção, uso de
faixas indicativas de alto contraste, iluminações, adaptações de carteiras e outras;
19. ampliar o repertório comunicativo do aluno, por meio das atividades curriculares e de vida
diária.
20. estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum visando à
disponibilização dos recursos pedagógicos e de acessibilidade que favoreçam o acesso do aluno
com necessidades educacionais especiais ao currículo e a sua interação no grupo;
21. orientar a elaboração de materiais didático-pedagógicos que possam ser utilizados pelos
alunos nas classes comuns do ensino regular;
26. articular, com gestores e professores, para que o projeto pedagógico da instituição de ensino
se organize coletivamente numa perspectiva de educação inclusiva;
27. promover, em conjunto com os demais educadores, as condições para a inclusão dos alunos
com necessidades educacionais especiais em todas as atividades da escola;
1. Ser fiel à interpretação, não omitindo nenhuma fala do diálogo estabelecido entre o ouvinte
e o aluno surdo;
3. estimular a relação direta entre alunos surdos e professor regente, ou entre alunos surdos e
outros participantes da comunidade escolar, nunca respondendo por nenhuma das partes;
4. esclarecer e apoiar o professor regente no que diz respeito à escrita dos surdos,
acompanhando o professor, caso necessário, e mediante solicitação, na correção das avaliações
e na leitura dos textos dos alunos;
6. buscar, quando necessário, o auxílio do professor regente, antes, durante e após as aulas, com
o objetivo de garantir a qualidade de sua atuação, bem como a qualidade do acesso dos surdos
à educação;
7. traduzir todas as questões da avaliação – do Português escrito para a Língua de Sinais – sem
acréscimo de esclarecimentos, adendos, exemplificações ou demais auxílios, pois esses, quando
necessários, dizem respeito somente ao professor;
10. informar ao professor regente as particularidades dos surdos, com ele reconsiderando,
sempre que necessário, a adequação da forma de exposição dos conteúdos a tais especificidades,
com o intuito de garantir a qualidade do acesso dos surdos a esses conteúdos escolares;
11. estar presente às reuniões pedagógicas e administrativas, limitando sua participação aos
seus interesses profissionais, às questões de comunicação e acessibilidade dos surdos, bem
como àqueles que se referem à sua função interpretativa e educativa;
12. reunir-se com um representante da instituição escolar e com os demais intérpretes, sempre
que surgir uma questão inusitada e complexa relacionada à sua atuação profissional e ética, para
discuti-la e, só então, emitir um posicionamento.
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7. identificar o melhor recurso de tecnologia assistiva que atenda às necessidades dos alunos de
acordo com sua habilidade física e sensorial atual e promova sua aprendizagem por meio da
informática acessível;
8. ampliar o repertório comunicativo do aluno por meio das atividades curriculares e de vida
diária;
10. promover as condições para a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais
em todas as atividades da escola;
11. orientar as famílias para o seu envolvimento e a sua participação no processo educacional;
2. descrever o que ocorre em torno da situação de comunicação, a qual inclui tanto o espaço
físico em que está se apresenta como as características e atividades das pessoas envolvidas;
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4. Divulgar, no âmbito da Escola, os programas de vídeo disponíveis, fazendo com que a sua
utilização seja instrumento de lazer, cultura, informação, humanização e socialização;
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Professor Coordenador:
4. Articular visitas aos espaços externos da escola, focando em uma perspectiva territorial e
cartográfica da comunidade que a escola está inserida;
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1. Diagnosticar as necessidades dos estudantes, tanto atitudinais quanto cognitivas, que serão
atendidos na Educação Integral e Integrada;
FONTES