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Sistemas & Tecnologias da

Comunicação
 Simone do Vale
 simone.vale@faculdadeccaa.edu.br
 GUI (Graphical User Interface): mapeamento
de bits (1971, Xerox Parc, MIT e Apple);

 Novos conceitos: simulação visual,


rastreamento de caneta e um sistema quase
infinito de coordenadas;

 Pixel: picture element – unidade mínima dos


elementos gráficos digitais;
 Espaço-informação: interação entre usuário
e computador. A interface atua como um
tradutor, mediando as duas partes, tornando
uma sensível para a outra. A relação
governada pela interface é uma relação
semântica, caracterizada por significado e
expressão. Os computadores digitais são
"máquinas literárias“. Trabalham com sinais
e símbolos.
A revolução do mapeamento de bits introduziu o conceito
de espaço de dados, mas era teoricamente possível fazer
a
interface parecer qualquer coisa: uma casa, uma fábrica,
um filme, um diário. Mas as limitações da tecnologia da
década de 1970 — dispositivos de armazenamento
minúsculos, microprocessadores lerdos, monitores
granulosos — significavam que os vôos da fantasia iriam
colidir rapidamente com o teto das insuficiências do
hardware.
A equipe da Xerox PARC elaborou a primeira interface
desktop, como parte de um sistema operacional
experimental chamado Smalltalk. A Xerox nunca
conseguiu fazer coisa alguma com o Smalltalk —
meteram-no num pacote junto com um caro sistema
computacional chamado Xerox Star que foi um
fracasso retumbante no início da década de 1980 —,
mas a metáfora da escrivaninha era uma idéia
poderosa demais para ficar aprisionada num
laboratório de Palo Alto. No fim das contas, o desktop
foi libertado por um jovem e obstinado homem de
negócios que pôs os olhos no Smalltalk pela primeira
vez durante uma visita às instalações do Xerox PARC.
Seu nome era Steven Jobs.
A noção de ambiente ou espaço digital como um lugar
onde vivemos experiências e trocamos informação
com outros usuários se ampliou e desenvolveu.

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