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13/01
13/01/23:
Perspectivas teórico-críticas
sobre a escrita de autoria negra
Professor:
Paulo Cesar Oliveira
(FFP/UERJ)
Primeira parte: Problematizações
1. Proposta.
2. O tema e suas articulações crítico-teóricas hoje:
2.1. Problemática dos termos e conceituações: Literatura afro-
brasileira; Literatura negra; Escrita de autoria negra; Literatura
negro-brasileira.
2.2. Que historiografia? Que abordagens?
2.2.1. Exemplo: Alexei Bueno.
2.3. Uma história a ser contada: brechas, lacunas,
incorporações, revisões, combates.
2.3. Uma história a ser contada: brechas, lacunas, incorporações,
revisões, combates.
Referência
CRUZ, Eliana Alves. Canção de ninar. In: GERLACH, Katia
Bandeira de Mello; STAUT, Alexandre (Orgs.). Perdidas:
histórias para crianças que não têm vez. Rio de Janeiro: Livros de
Criação; Ímã Editorial, 2017, 119-121.
Terceira parte: pequena bibliografia sugerida e comentada.
ALVES, Miriam. BrasilAfro autorrevelado: literatura brasileira
contemporânea. Belho Horizonte: Nandyala, 2010.
CUTI. Literatura negro-brasileira. São Paulo: Selo Negro, 2010.
DUARTE, Eduardo de Assis (Coord.). Literatura afro-brasileira: 100
autores do século XVIII ao XX. Rio de Janeiro: Pallas, 2014.
LOPES, Nei. Dicionário literário afro-brasileiro. Rio de Janeiro:
Pallas, 2007.
OLIVEIRA, Luiz Henrique; RODRIGUES, Fabiane Cristine.
Trajetórias editoriais da literatura de autoria negra brasileira:
poesia, conto, romance e não-ficção. Rio de Janeiro: Malê, 2022.
Conclusões: que teorias, por que teorias?
1. “As coisas estão no mundo, só que eu preciso aprender”.
2. “O que é mais importante, o livro ou a sabedoria?”
3. Decolonizar não é “xenofobizar”.
4. Saber, sabor, ritmo e poesia: ser um griot, sapere aude.
4.1. “Nada de poder, um pouquinho de saber; e o máximo
possível de sabor…”
4.2. “O mundo passa por mim todos os dias, enquanto eu passo
pelo mundo uma vez”.
Muito obrigado!