O documento discute o ácido abscísico (ABA) e o etileno, dois hormônios vegetais importantes. O ABA regula a maturação de sementes e confere tolerância à dessecação, enquanto o etileno está relacionado à maturação de frutos e a vários processos fisiológicos de indução e viabilização em plantas.
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Seminário Fisiologia Vegetal (Ácido Abscísico e Etilineo) [Salvo Automaticamente]
O documento discute o ácido abscísico (ABA) e o etileno, dois hormônios vegetais importantes. O ABA regula a maturação de sementes e confere tolerância à dessecação, enquanto o etileno está relacionado à maturação de frutos e a vários processos fisiológicos de indução e viabilização em plantas.
O documento discute o ácido abscísico (ABA) e o etileno, dois hormônios vegetais importantes. O ABA regula a maturação de sementes e confere tolerância à dessecação, enquanto o etileno está relacionado à maturação de frutos e a vários processos fisiológicos de indução e viabilização em plantas.
Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas Disciplina: Fisiologia Vegetal Docente: Dra. Alessandra J. G. Morais Discentes: André Silva, Beatriz Silva, Glecya Rodrigues, Lucas Leite e Juliana Morais
Ácido Abscísico (ABA) e Etileno
Sumário I. Introdução ABA e Etileno. II. Ocorrência, estrutura química e medição do ABA e Etileno. III. Rotas de transdução de sinal do ABA e Etileno. IV. O ABA e Etileno regulam a expressão gênica. V. Efeitos do ABA e Etileno na fisiologia e no desenvolvimento. Introdução NOÇÕES BÁSICAS E HISTÓRICO Ocorrência, estrutura química e medição do ABA e Etileno Rotas de transdução de sinal do ABA e Etileno O ABA e Etileno regulam a expressão gênica Efeitos do ABA e Etileno na fisiologia e no desenvolvimento A B A : U M H O R M Ô N I O D E M AT U R A Ç Ã O D E S E M E N T E S E R E S P O S TA A O ESTRESSE. E T I L E N O : U M H O R M Ô N I O G A S O S O R E L A C I O N A D O A M AT U R A Ç Ã O D O S F R U TO S . Ácido Abscísico (ABA) Regula a maturação das sementes Fases do desenvolvimento de sementes: 1. Primeira fase: divisões celulares. 2. Segunda fase: cessação da divisão celular e compostos de armazenamento. 3. Terceira fase: desidratação e quiescência. Baixa concentração de ABA no início da embriogênese. Alta concentração do final da embriogênese. • mRNASs codificadores de LEA (late embryogenesis abundant). Reservas nas sementes e tolerância à dessecação Fases intermediárias e tardia da embriogênese; • Acumulo de compostos de reserva. Aquisição de tolerância à dissecação; Acumulo de açúcar e proteínas LEA; • Estado cristalino; Dormência de sementes Maturação da semente; • Fase de quiescência. Germinação da semente; • Condições ideais. Fatores ambientais; • Água, temperatura, oxigênio, substâncias inibidoras. Dormência de sementes; • Não germinação em condições ideais. Retardo temporal; • Tempo adicional. • Dispersão geográfica. Etileno Processos fisiológicos de indução Amadurecimentos de frutos climatéricos; Epinastia; Ganchos plumulares; Formação de raízes adventícias; Abscisão de folhas, frutos e flores; Floração do abacaxi e manga; Mudança de sexo em plantas monoicas; Processos fisiológicos de viabilização Promoção da senescência; Quebra a dormência de gemas; Alongamento de caule e pecíolos; Formação de pelos radiculares; Aumenta a taxa de senescência de flores;
Avaliação dos Descritores Morfoagronômico e Morfoanatomia da Lâmina Foliar de Pilocarpus: Microphyllus Stapf ex Wardleworth – Rutaceae, Ananas Comosus Var. Erectifolius (L. B. Smith) Coppens & F. Leal – Bromeliacea e Psychotria Ipecacuanha (Brot.) Stokes
Programa da Prova de Biologia para Avaliação da Capacidade para a Frequência dos Cursos de Licenciatura da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa