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GEOLOGIA DE CARVOES
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GEOLOGIA DE CARVOES : PROGRAMA DO MODULO
Referencias Básica
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GEOLOGIA DE CARVOES :
OBJECTIVO DA DISCIPLINA
Oferecer noções básicas da natureza de carvão e suas propriedades variáveis , assim como as
praticas e técnicas necessárias para compilar dados geológicos que irão permitir com que
uma sequencia de carvão em estudo seja exaustivamente avaliado em termos de condições
para mineração/ extração e venda.
C135H96O9NS
Formula Química Aproximada
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GEOLOGIA DE CARVOES : HISTORICO
CARVAO NA HISTORIA
200 AC – primeira publicação de um registro do uso de carvão para combustão
(Grécia).
300AC – carvão usado como fonte de calor na China
900 AC – Inicio da Mineração de carvão no oeste europeu
1285 AC- inicio da poluição de Londres devido a queima do Carvão
Inicio dos anos 1600- a Inglaterra abandona a lenha, voltam-se para carvão,
inicio da revolução industrial
1800 – EUA tornam-se lideres dos produtores de carvão
1945 – o carvão lidera como principal fonte de energia nos EUA
1950 – USSR torna-se líder na produção de carvão
- o carvão providencia 60 % da fonte de energia no mundo
2000 – crescimento da industria de petróleo e o carvão cai para 30 % como fonte
de energia
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GEOLOGIA DE CARVOES :
RECURSOS ENERGETICOS
Biomassa
4%
Mundo EUA
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GEOLOGIA DE CARVOES :
http://www.iea.org/statist/keyworld2002/key2002/keystats.htm
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES :
Aplicações do carvão
Principais aplicações
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GEOLOGIA DE CARVOES :
NOVA REALIDADE
a legislação ambiental e os protocolos ambientes atuais vem corrigindo os erros do
passado e na prevenção de novas ocorrências de danos no ambiente
um importante avanço dos últimos anos e a tentativa de usar o carvão como fonte primaria
de energia através da remoção de gás metano do carvão in situ, ou através do suso de
carvão liquefeito como fonte de combustível líquidos, ou através de gasificação do carvão
na sub - superfície.
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GEOLOGIA DE CARVOES :
PROBLEMAS AMBIENTAIS
Fumaça
A fumaça é material particulado constituído por cinzas e partículas não comburentes do
carvão que eventualmente depositam-se na superfície ou são inalados.
Principal causa de morte por pneumonia no mundo.
Cinzas usadas como concreto no futuro serão fonte de Al, Ga e Ge
Sulfetos
Carvão contendo menos de 3 % de S, não tem nenhum efeito na combustão de carvão ou
coque
As fontes de S são Fe2S (pirite), sulfuretos orgânicos (R-S-R), e sulfatos (SO4-2)
Cerca de 15 % de S permanece nas cinzas, o resto é expelido em forma SO 2 e SO3
SO2 depositado na superfície (edifícios e Pele)
SO3 forma SO4 que é dissolvido em Agua e é libertado do ar em forma de chuvas ácidas
Nitrogénio
N2 no ar reage com O2 a altas temperaturas para formar NO, NO2, NO3 (NOx)
NOx contribuem para formação de smog
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GEOLOGIA DE CARVOES : Base geologica
ORIGEM DO CARVÃO
Não há um modelo único identificado que pode prever a ocorrência , evolução e o tipo de
carvão.
Modelo Deposicional
Muitos autores acreditam que a formação das camadas de carvão ocorre num
momento em que há pouca subsidência. Se a taxa de subsidência aumenta,
depositam-se sedimentos inorgânicos, enterrando a turfa, como no caso duma
transgressão marinha. Mais tarde, sedimentos límnicos e fluviais são depositados,
sobre os quais podem formar-se novos pântanos turfeiros.
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GEOLOGIA DE CARVOES :
Matéria orgânica
acumulada em
pântanos costeiros
Transgressão marinha
sobre o pântano
provoca o
soterramento da
turfa pela areia e
lama
O processo repetisse
resultando em camadas
alternadas de depósito
marinho e não marinhos.
estes conceito vem sendo modificado para atender o modelo de variação lateral e
vertical de fácies
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GEOLOGIA DE CARVOES : Base Geologica
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ORIGEM DOS PÂNTANOS TURFEIROS
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ORIGEM DOS PÂNTANOS TURFEIROS
No pérmico, a desenvolvimento de
gimnosperma (coníferas, Ginkgoas,
Cycadales etc) dominou a flora ate
Cretácico. O intervalo de tempo
entre os finais de Pérmico e início
de Cretácico é designado como era
de gimnosperma, devido a
dominância de gimnosperma.
Os animais superior como (peixe) contribui muito pouco na media global da MO nos
sedimentos que podem ser praticamente negligenciados.
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ORIGEM DOS PÂNTANOS TURFEIROS
Clima
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ORIGEM DOS PÂNTANOS TURFEIROS
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ORIGEM DOS PÂNTANOS TURFEIROS
Requisitos Paleogeográficos e Tectónicos
Subida contínua e lenta da toalha freática que se mantém ao mesmo ritmo que
a formação da turfa – subsidência – com a toalha freática à superfície da
turfa ou perto;
Lagos interiores
Áreas costeiras planas
Margens de grandes
Parálicos Límnicos
ou ou
Costeiros Interiores
Estrutural e Tectónica
Depósitos conhecidos
+1000 m
6 camadas (30 m)
Graben do Zambeze
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ORIGEM DOS PÂNTANOS TURFEIROS
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GEOLOGIA DE CARVOES :
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GEOLOGIA DE CARVOES :
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES :
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GEOLOGIA DE CARVOES :
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GEOLOGIA DE CARVOES :
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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GEOLOGIA DE CARVOES : AULA 1
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