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U N IVE R S I DAD E LÚ R I O

FAC U L DAD E D EAR Q U I T E C T U RAE P LAN EAM E N T O F Í S I C O


L I C E N C I AT U R A E M A R Q U I T E C T U R A E P LA N E A M E N T O F Í S I C O

ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO


DO SOLO
ILHA DE MOÇAMBIQUE - BAIRRO DE MASSICATE

CANDIDATOS (Equipa 01)


Heriberto CHISSICO
Queirós GENERAL
Samuli JOÃO Ussumane
DOS SANTOS
TABELA DE CONTEÚDO 2

• Disposições Iniciais;
• Enquadramento;
• Caracterização Biofísica;
• Uso e Ocupação do Solo;
• Condicionantes;
• Analises;
• Definição de Cenários;
• Disposições Finais.

ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO DO SOLO


DISPOSIÇÕES INICIAIS 3

OBJECTIVOS GERAIS

• Compreender as características cartográficas e da dinâmica de ocupação do solo do bairro de


Macicate.

OBJECTIVOS ESPECÍFICOS

• Caracterizar os aspectos cartográficos, biofísicos e ocupação do solo do Bairro de Macicate;

• Analisar evolução da ocupação habitacional e a estrutura ecológica do Bairro de Macicate.

• Mapear os aspectos físico-naturais do Bairro de Macicate.

ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO DO SOLO


ENQUADRAMENTO 4

TERRITORIAL
Moçambique localiza-se no sudeste do continente
africano, banhado pelo oceano índico à Este, e faz
fronteira com Tanzânia ao Norte, Malawi e Zâmbia à
Noroeste, Zimbábwè à Oeste, e Essuanti e África do Sul à
Sudoeste.

A província de Nampula localiza-se na região norte do


país, e tem a Cidade de Nampula como sua capital, e que
é conhecida como a Capital do Norte. O acesso à
província é feito pela EN1, pela ferrovia nacional e por
aeroportos (Nampula e Nacala).

O bairro de Macicate localiza-se no Posto Administrativo


de Lumbo, tem uma área 259.49 ha, e localiza-se ao
Carta 1: Área de Intervenção (MACICATE) Fonte: Autor 2022
Sudeste da Posto Administrativo de Lumbo.

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ENQUADRAMENTO 5
LEGAL

• Legislação Ambiental

A Lei n.º 20/97, de 1 de Outubro, que aprova a Lei do Ambiente (“Lei do Ambiente”) estabelece os princípios básicos gerais da política
ambiental, dentre outros, a utilização e gestão racionais dos componentes ambientais de forma a promover a melhoria da qualidade de
vida dos cidadãos e a valorizar as tradições e o saber das comunidades locais.

• Lei da Conservação
Lei n.º 10/88 de 22 de Dezembro determina a proteção legal dos bens materiais e Imateriais do património cultural: moçambicano.

Esta Lei aplica-se aos bens do património cultural na posse do Estado, dos organismos de direito público ou de pessoas singulares ou
colectivas, sem prejuízo dos direitos de propriedade que couberem aos respectivos titulares. A presente Lei estende-se a todos os bens
culturais que venham a ser descobertos no território moçambicano, nomeadamente no solo, subsolo, leitos de águas interiores e plataforma
continental.

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ENQUADRAMENTO 6
LEGAL

• Legislação de Terras

A Lei n.º 19/97, de 1 de Outubro, que aprova a Lei de Terras (“Lei de Terras” ou “LT”), recorrendo-se ao princípio do domínio público
plasmado na CRM, classifica certas áreas como “zonas de proteção total” e parcial, integrando-as no âmbito do domínio público do Estado.
Esta lei indica igualmente quais as áreas que constituem zonas de proteção total e parcial.

• Decreto n° 27/ 2006 de 13 de julho

Tornando-se necessário estabelecer os princípios e regras especificas de preservação do património cultural da Humanidade, e
considerando a necessidade de coordenação da Acção dos seus diferentes intervenientes, o Conselho de Ministros aprovou este
instrumento. Os presentes artigos são essenciais destacar:

Artigo 4 – Análise e avaliação de projetos.

Artigo 5 - Inalterabilidade arquitetónica do Património edificado.

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ENQUADRAMENTO 7

DIVISÃO ADMINISTRATIVA
A Cidade da Ilha de Moçambique, faz parte do conjunto de 7 autarquias que Nampula, tendo sido elevado ao estatuto de
autarquia em 2007 e sendo considerada a terceira em termos de importância estratégica e económica.

A Ilha de Moçambique está constituído em dois postos Administrativos dividida em duas zonas: Posto Administrativo da
Cidade da Ilha de Moçambique (zona insular) com 8 bairros; e Posto Administrativo de Lumbo (zona continental) com 24
bairros.
MUNICÍPIO DA ILHA DE MOÇAMBIQUE
P. ADMINISTRATIVO BAIRROS

Cidade da Ilha De
Moçambique Museu, Marangonha, Esteu, Areal, Litine, Macaribe, Santo António e Quirahi.

Jembesse, Sanculo, 16 de Junho, Filipe S. Magaia, Suio, Macicate*, Magoza, Morromone,


Lumbo Gewere, Quissona, Namalungo, Nahavara, Tocolo, Tibane 1, Saua-saua, Namitula, Tocorone,
Chilapane, Sancane, Entete, Ampapa, Namiroto, Tibane 2 e Natemba.

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ENQUADRAMENTO 8

HISTÓRICO

ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO DO SOLO


ENQUADRAMENTO 9

HISTÓRICO (Macicate)
O bairro recebe o nome Macicate (que em Macua -
língua local, significa: “mais antigo”) Futhua foi o primeiro
morador a residir no bairro de Macicate, este atraído por
terras férteis para a prática de agricultura, (diz-se que
quando o senhor Futhua, morre deixou o controle do
bairro com o seu filho Moamad Ussene Futhua, e ate
agora existem membros da linhagem Futhua em
Macicate). Depois da ocupação da ilha, Foi construída a
primeira escola na parte continental no ano 1950 em
Macicate, sendo este o primeiro bairro continental a ser
ocupado (razão do nome “Macicate, ou seja, mais
antigo”).
Carta 2: Evolução da mancha urbana. Fonte: Autor 2022

ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO DO SOLO


ENQUADRAMENTO 1
0

Crecimento habitacional actual e sua tendencia


futura
40

35 34.83
30.74
30
27.21
25.75
25
22.69
20 18.73
15

10

0
2004 2010 2016 2022 2028 2032

ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO DO SOLO


ENQUADRAMENTO 1
1
DEMOGRÁFIA

De acordo com Censo populacional e de habitação (INE, 2017), o


número de habitantes era de 64.577 habitantes, sendo 30.898 do sexo
masculino (48%) e 33.679 do sexo feminino (52%). Cerca de 86%
habitantes vivem na zona continental, e 14% na zona insular do Distrito.
Ainda segundo o (INE, 2017), cerca 80% da população residente (52.152
habitantes), nasceram no próprio Distrito da Ilha de Moçambique.

De acordo com o roteiro turístico da ilha de Moçambique, a pesca foi durante muitos anos, e ainda continua a ser, a base de sobrevivência
de muitas famílias. Assegurada pelo sector informal, o seu aproveitamento é de pequena escala e o excedente é vendido localmente bem
como noutras regiões da província e mesmo do país. O bairro de Macicate e predominantemente caracterizado pela Agricultura de
Subsistência, na qual podemos constatar que o nível de produção agrícola não e de grande escala. Sendo que, encontram – se algumas
famílias com pequenas machambas para produção e consumo próprio nos seus agregados familiares.

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CARACTERIZAÇÃO DA BIOFÍSICA 1
TOPOGRAFIA 2
• O relevo do Bairro de Macicate é relativamente pouco acidentado. Este apresenta altitudes que variam de 10-20m em relação ao nível do mar.

Carta 3: Topografia da área de intervenção MACICATE. Fonte: Autor 2022

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CARACTERIZAÇÃO DA BIOFÍSICA 1
TOPOGRAFIA / PERFIL 3

Na amplitude do relevo da área de intervenção (Macicate) apresenta pouca acentuidade, porem o terreno da extremidade norte do bairro de Macicate,
apresenta poucas irregularidades com cota abaixo de 20m.

Imagem 1: Perfil Topográfico do Bairro Macicate. Fonte: Autor 2022

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CARACTERIZAÇÃO DA BIOFÍSICA 1
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PEDOLOGIA

No que diz respeito aos solos, na area de


intervencao (Macicate) predominam solos
arenosos, de fertilidade baixa devido a
salubilidade do mesmo, e de baixa retencao de
agua. Na area de intervencao (Bairro de
Macicate) nao se conhece ainda algum jazigo de
minerios.

Carta 2: Pedologia da área de intervenção Fonte: Autor 2022


ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO DO SOLO
CARACTERIZAÇÃO DA BIOFÍSICA 1
HIDROLOGIA 5
Águas Superficiais:

O principal rio de primeira ordem (que


desagua no Oceano), que atravessa o
Distrito da ilha de Moçambique é o Rio
Monapo.

Os restantes rios que atravessam o posto


de Lumbo ou mesmo o bairro de
Macicate apresentam regime sazonal, ou
seja, têm água corrente apenas durante a
estação das chuvas.

De acordo com as autoridades locais


tem-se verificado alguma intrusão salina
em alguns rios, que no entanto não
Carta 5: Hidrologia da área de intervenção MACICATE. Fonte: Autor 2022
foram especificados. ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO DO SOLO
CARACTERIZAÇÃO DA BIOFÍSICA 1
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CLIMA

As temperaturas da Ilha de Moçambique são elevadas durante todo o ano, com uma média de 26°C, e a média mais quente
(Dezembro) de 27.5°C e média mais baixa (Julho) de 23°C. A humidade média relativa do ar ronda os 75% sendo a máxima
média de 78% que ocorre nos meses de Fevereiro a Março. A Ilha de Moçambique localiza-se numa zona propensa a
ocorrência de ciclones e depressões tropicais (em risco de segundo nível) que são mais frequentes durante a época
chuvosa (MICOA 2012).

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CARACTERIZAÇÃO DA BIOFÍSICA 1
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Normalmente estes eventos são caracterizados por chuvas intensas e ventos fortes que causam danos em infraestruturas e
perdas de vidas humanas. Nos últimos 25 anos foram registados 4 eventos, entre ciclones e depressões tropicais que
atingiram esta região.

VENTOS

Na Ilha de Moçambique os ventos predominantes


são do Leste nos meses de Agosto a Outubro e
são ventos secos. Nos meses de Janeiro a Março,
os ventos são predominantemente da direcção de
N/NE e são ventos quentes ligados ao sistema de
monções do Oceano Índico (PEUCIM, 2021).

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CARACTERIZAÇÃO DA BIOFÍSICA 1
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COBERTURA VEGETAL

No que se expressa na vegetação original da


área em estudo, tem pouca diferenciação e
geralmente de pequeno porte. As diversas
espécies de árvores existentes no bairro de
Macicate são de origem local, ou seja,
vegetação nativa e outras oriundas de outros
pontos dos pais ou mesmo do mundo. Essa
vegetação é marcada por diversas espécies
desde arbustos, arvores, ripícula, vegetação
rasteira, entre outras espécies.

Gráfico 2: Cobertura vegetal %. Fonte: Autor 2022


ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO DO SOLO
CARACTERIZAÇÃO DA BIOFÍSICA 1
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COBERTURA VEGETAL

Para árvores na sua maioria


podemos encontrar: coqueiros,
casuarinas, mangueiras,
Imbondeiros Cajueiros, variedade de
e uma
acácia-rubra, mafurreiras, bem como
diversas e poucas espécies de
fruteiras. Sendo mangueiras que
ocupam maior parte da cobertura, e
as arvores são de copa media cujo as
dimenssoes da copa variam entre 5m
– 15m de diametro.

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USO E OCUPAÇÃO 2
DINÂMICA E OCUPAÇÃO DO SOLO 0
DO SOLO
Em Massicate ocorrem assentamentos informais
com densidades de ocupação que vão de média
a baixa, sendo mais baixas as densidades à
medida que avançamos para o interior,
escassamente servidas por equipamento social
e de utilidade pública, extensas áreas com
características rurais: zonas de prática agrícola e
a zona verde de protecção.

Carta 7: Ocupação do solo da área de intervenção MACICATE. Fonte: Autor 2022

ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO DO SOLO


 
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 2
1

Chart Title
40.00%

35.00% 33.90%

30.00% 28.43%

25.00%
21.81%

20.00%

15.00%

10.00%

5.00%

0.54% 0.02% 0.08%


0.00%
Área Húmida ou Área Urbanizável Uso de Serviços Uso Especial Uso Habitacional Uso Religioso
Alagável

Gráfico 3: Ocupação do solo. Fonte: Autor 2022

ENQUADRAMENTO, CARTOGRAFIA BASE E USO DO SOLO


CONDICIONANTES 2
2
CONDICIONANTES NATURAIS

No bairro de Macicate, existem as condicionantes naturais:

• Zonas Alagáveis.

• Verde de Enquadramento.

• Curvas de Nível.

• Cursos de Água.

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ANALISES 2
3
SÍNTESE DE PROBLEMAS
Os problemas ambientais como a erosão, desflorestamento, queimadas descontroladas e outros têm sido preocupação do
Governo e entidades não-governamentais ambientalistas pois são um facto da degradação biótica que está afectando o país
e o mundo em geral e encontra raízes na condição humana contemporânea, agravada pelo crescimento explosivo da
população e pela distribuição desigual da riqueza. Os problemas ambientais geralmente estão associados a aspectos
sociais, económicos e culturais.

INFRA-ESTRUTURAS, TRANSPORTES E MOBILIDADE – BAIRRO DE MASSICATE


ANALISES 2
Principais Problemas 4
• Ausência de Planeamento Urbano, factor que prorroga a ocupação espontânea do Bairro de Macicate.

• Ocupação dos espaços afectos à estrutura ecológica, colocando em causa tanto a integridade dos mesmos como o uso definido pelo
PGUL, que preconiza a prática de agricultura e outros fins diferentes da habitação.
• Ocupação em áreas de proteção parcial das vias de comunicação e dos cursos de água, o que pode constituir um risco em casos de
alargamento do caudal dos mesmos e eventuais inundações ao mesmo tempo que esta ocupação pode inviabilizar o devido crescimento
urbano do Bairro de Macicate;
• Solos pobres em matéria orgânica para a prática da agricultura;

• Necessidade de percorrer longas distâncias para aceder aos vários pontos daquele Bairro;
•Localização na rota dos principais eventos climáticos que possam constituir ameaça ao Bairro, podendo causar danos avultados.
Problemas Ambientais

• Queimadas descontroladas
• Poluição Ambiental (hídrica e dos solos)
• Depósito de resíduos sólidos em locais inapropriados
• Erosão
• Desmatamento
• Empobrecimento dos solos, que e o resultado das queimadas e devido as propriedades do próprio solo.

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ANALISES 2
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Carta 7: Problemas da área de intervenção MACICATE. Fonte: Autor 2022

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ÁRVORE DE PROBLEMAS 2
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ANALISE FOFA 2
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MATRIZ SWOT

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ANALISES 3
SUMÁRIO DA MATRIZ ESTRUTURAL 0

Através da matriz anteriormente ilustrada, podem ser destacadas três áreas de influência na área de intervenção que surgem através
do cruzamento entre dados da análise interna e externa dos pontos negativos e positivos do bairro.

ÁREA DE INFLUÊNCIA “A”


Esta área é qualificada como nível alto de influência na execução do
plano, pois mostra-se como a área com factores que podem condicionar
a execução / efectividade do plano. Esta área surge da relação entre os
pontos positivos internos (Forças) e os pontos positivos críticos internos
(fraquezas), e a sua abrangência inclui a relação entre a topografia do
local, características dos solos e ocupação do solo. Estes pontos são
críticos e devem ser observados com cautela na proposta de
zoneamento plano para um melhor resultado.

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ANALISES 3
SUMÁRIO DA MATRIZ ESTRUTURAL 1

ÁREA DE INFLUÊNCIA “B”


Esta área surge do cruzamento dos pontos positivos críticos internos
(fraquezas), e a sua abrangência não indica grandes sobressaltos que
possam condicionar o bom funcionamento do plano, sendo qualificado
como nível médio de influência na execução do plano.

A sua abrangência inclui a relação entre a ocupação do solo,


pedologia e perda da cobertura vegetal e as suas consequências.

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ANALISES 3
SUMÁRIO DA MATRIZ ESTRUTURAL 2

ÁREA DE INFLUÊNCIA “C”

Esta área é qualificada como nível baixo de influência na execução do


plano, e surge do cruzamento dos pontos positivos externos
(oportunidades) com pontos críticos externos da análise externa
(ameaças), e a sua abrangência não indica grandes sobressaltos que
possam condicionar o bom funcionamento do plano. No entanto, por ter
a ver com efeitos das mudanças climáticas e a localização crítica da
área de intervenção numa zona vulnerável à eventos extremos, deve-se
pensar em soluções para mitigar os efeitos em caso do mesmos.

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO DISPENSADA

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