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UNIVERSIDADE INDEPENDENTE DE

ANGOLA
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E
FORMAÇÃO DE PROFESSORES

DINÂMICAS DE TRABALHO EM GRUPO


Role pyaing

• Role-playing é uma dinâmica de trabalho com grupos que permite a


reflexão sobre uma situação a partir de uma dramatização espontânea por
membros do grupo.
• O principal objectivo do Role Play é simular situações cotidianas para
aprender com elas. Além disso, prepara as equipes para lidarem com
pessoas e cenários diversos.
• Para a realização do role play, deve-se definir onde ele irá ocorrer. É super
válido explorar ambientes diferenciados, que ajudem a criar uma atmosfera
confortável e dinâmica.
• Obs. A ideia é saber como as pessoas reagem diante de situações adversas
por meio de uma dramatização.
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Passos para aplicar o Role pyaing
• 1. Apresente a situação
• Para iniciar o processo, reúna uma equipa de pessoas que vão encenar, apresente a
situação – por exemplo, uma dramatização para desenvolver a relação professor
aluno.
• Isso vai ajudar as pessoas a começarem a pensar sobre o problema antes que o role
play comece.

• 2: Adicione os detalhes
• Em seguida, configure um cenário com detalhes suficientes para que pareça “real”. 
• Certifique-se de que todos estejam cientes da importância de treinar aquela
situação e que saibam o que você deseja alcançar no final da sessão.

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Passos para aplicar o Role pyaing
• 3: Atribua as funções
• Após definir o cenário, identifique os vários personagens envolvidos no cenário. Ou
seja, por exemplo quem vai representar o professor e quem serão os alunos.
• Destaque que é importante eles usarem a imaginação para se colocar na mente dos
alunos ou professor que estão a representar. 

• Isso envolve tentar compreender suas perspectivas, objectivos, motivações e


sentimentos. 
• 4: E ação!
• Cada pessoa pode então assumir seu papel e representar a situação, tentando
diferentes abordagens quando necessário.

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Passos para aplicar o Role pyaing
• 5: Discuta o que foi aprendido
• Ao terminar o role play, incentive os membros da equipe a discutir o
que foi aprendido.
• Assim, cada um pode reflectir e absorver sobre o que perceberam
ao fazer a dramatização e compartilhar o que aprendeu com a
experiência.

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Jogos dramáticos

• O jogo dramático está caracterizado pelo discurso espontâneo e criativo e pela possibilidade


de vivenciar com o grupo actividades de improvisação, enriquecidas pela interpretação livre.
•  O Jogo Dramático é um jogo que diverte e dá prazer. nele a criança pode expressar-se
livremente o corpo, a expressão, a oralidade e a comunicação pessoal.
• O objectivo principal desse tipo de jogo é a abertura de diversas possibilidades do actor
realizar um treinamento criativo, experimentando o seu jogador em diferentes situações
teatrais.
•      Aqui encontra alguns exemplos de jogos dramáticos que poderão ser muito úteis nas
aulas de Expressão Dramática, nomeadamente:
– O bichinho de estimação;
– Toca a acordar;
– O circo.

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Jogos dramáticos
• Ingrid Koudela (2011), afirma que os Jogos Teatrais consistem em
três regras que “incluem a estrutura: onde; quem e o quê”.
• O “onde” está relacionado ao ambiente;
• o “quem” está dentro do ambiente, personagem ou relacionamento e
• “o quê” é a actividade a ser executada, acção de cena.

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O bichinho de estimação
• Número de participantes: 10 a 20
• Material necessário: nenhum
• Desenrolar da acção:
• – Todas as crianças gostam ou gostariam de ter um animalzinho de
estimação: gatinho, cachorrinho, passarinho, pintainho, coelho, etc.;
• – Diz-se às crianças para se colocarem aos pares. Uma será o bichinho e o
outro o dono;
• – Cada par irá então por sua vez representar uma cena do amor que o
dono tem pelo seu bichinho: faz-lhe festas, brinca com ele, láva-o, dá-lhe
de comer, etc.
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Toca a acordar
• Número de participantes: 4 a 15
• Material necessário: nenhum
• Desenrolar da acção:
• – Neste jogo a representação constará de imitar tudo o que a criança
faz usualmente, de manhã, desde o levantar até à saída para a escola (a
cama, a higiene matinal, o vestir, o pequeno-almoço, o despedir dos
pais, a saída para a escola, etc.);
• – Sendo representada individualmente, cada actuação poderá no
entanto ter outras crianças desempenhando papéis secundários (a
mãe, o pai, os irmãos, etc.).
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O circo
• Número de participantes: 8 a 30
• Material necessário: diverso, de guarda-roupa improvisado e de maquilhagem.
• Desenrolar da acção:
• – O educador prepara uma série de fichas, tendo cada uma inscrito um número de
circo: palhaços, equilibristas, feras domesticadas, cavalos amestrados, etc.;
• – Escolhe-se à sorte um participante para fazer de apresentador;
• – Estabelecem-se pequenos grupos e cada grupo arranjará um nome para o mesmo;
• – O apresentador anunciará então a actuação de cada um dos grupos, anunciando-os
pelo nome;
• – A ordem de representação e o papel a desempenhar serão sorteados pelo
apresentador, de acordo com a ficha que calhar

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PSICODRAMA
• Fases do Psicodrama.
• Aquecimento
• O aquecimento tem como objectivo desenvolver as tensões e
escolher um tema. Divide-se em aquecimento geral e específico.
• No aquecimento geral toma-se o pulso ao grupo.
• No aquecimento específico explora-se um tema e escolhe-se o
protagonista. A escolha dos protagonistas implica a formulação dum
problema e a proposta dum cenário.

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PSICODRAMA
• Dramatização
• Na dramatização (as cadeira são afastadas. Simbolizam o pano da cena) é
quanto existe uma maturidade para a acção. Passa-se da palavra para a
acção. O que interessa é mostrar os factos. Não interessa a sua descrição
nem as suas condições.
• Comentários
• Nos comentários, regressa-se ao contexto do grupo (fecham-se as cadeira
recria-se um contexto social. Um contexto de partilha e de solidariedade). O
protagonista expressa o que viveu. O auditório é chamado a verbalizar a
experiência que viveu ou assistiu. Os egos exprimem-se e o diretor efectua
um comentário síntese.
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PSICODRAMA
• Técnicas do Psicodrama
• As técnicas do psicodrama estão baseadas no jogo entre o protagonista e o ego-
auxiliar. Tem como objectivo atingir um clímax para gerar uma catarse de integração.
• Inversão de papéis: Trocar com o ego. Olhar o outro a partir da representação do
outro. É uma técnica usada para a resolução de conflitos. O desempenho do papel do
outro revela as posições do outro lado. Tem por base o processo da fenomenologia
do espírito. A observação do processo visa criar consciência de si.
• Solilóquio (dialogo consigo mesmo). Pensar alto. Encontrar a representação do eu.
Procura a “insight vision” do protagonista.
• Representação Simbólica. Constitui-se como um jogo de representações. Pode
recorrer a um objecto intermediário. Constitui a colocação dum objeto em cena para
fazer a transição ou para dialogo.

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Sociograma
• O sociograma é uma técnica sociométrica, ou seja, uma técnica que
permite medir/avaliar as relações sociais entre os integrantes de um grupo
humano, onde os respectivos elementos se conhecem, têm objectivos em
comum e se influenciam mutuamente.
• O sociograma é uma metodologia de trabalho com grupos que explora os
processos de contradição presentes nas relações entre pessoas com
recurso à dramatização. Tem como objectivo facilitar a procura e o
encontros de soluções para os problemas sentidos. O que se pretende é
que o próprio grupo tente resolver os conflitos interpessoais
• O Sociodrama consiste na terapia de grupos onde são trabalhados papéis
sociais, profissionais e culturais que o sujeito desempenha e partilha.
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Em que situações se usa o sociodrama?

• O sociodrama é usado para debater situações problemáticas, Ideias


opostas, resolução de conflitos, aprofundar uma questão.
• Pode ser usado como oficina para aprofundar temas previamente
trabalhados, procurando explorar em contexto ideias, motivações ou
pontos de vista expressos verbalmente.
• O sociodrama adequa-se à resolução de problemas e é eficiente na
procura de actividade participativa ou na criação de capacidade em
públicos mais vulneráveis que se desejam ter papeis mais activos.
Como realizar um Sociograma
• 1) Aquecimento: preparação dos membros do grupo para o evento,
em que o facilitador pode usar diversos recursos, como exposição
oral, música, textos relacionados ao tema a ser abordado, para
mobilizar os sujeitos a participarem das polêmicas e conflitos que
forem emergindo no encontro;
• 2) Dramatização: aprofundamento ou vivência do tema/problema por
meio de cenas ou personagens vividos pelos membros do grupo no
espaço cênico, sendo que também pode ocorrer uma intervenção
específica para um confronto sociométrico construtivo em relação ao
tema ou às interações que surgem no evento.
Sociograma
• 3) Comentários: fase de compartilhar sentimentos e de identificar-se com as
problemáticas tratadas. O facilitador busca uma reflexão, por parte de todos, do que
aconteceu no sociodrama.
• 4) Processamento teórico: momento em que a unidade funcional - equipe formada pelos
facilitador e egos auxiliares - fazem uma análise das acções ocorridas no evento ou uma
análise sociocultural do momento do grupo.
• Os procedimentos sociodramáticos enfatizam a vivência do drama, ou seja, a
dramatização de cenas pelos participantes ou as interações de papéis sociais relactivas
ao sofrimento em questão.
• Estas cenas, são representadas por papeis. Papeis estes que são inerentes à cultura do
grupo sociodramático. Como exemplo: Representar o conflito entre grupos étnicos no
sociodrama em que os pais do noivo são bakongos e da noiva são ambundos
(kimbundos).
Diferença entre Psicodrama e Sociodrama
•  O Sociodrama foca o seu trabalho dramático sobre um grupo de
pessoas. Para o Sociodrama, importa a identidade comum, o grupo, a
colectividade, que representam uma cultura.

• No Psicodrama, o trabalho é desenvolvido sobre o indivíduo, seus


problemas e a construção de sua nova forma de interagir com o
mundo. O Psicodrama está voltado sobre um determinado indivíduo,
muito embora ele seja visto como um ser activo dentro de uma
relação.
Inversão de papeis
• Baseada na técnica “Um dia na vida”, a Dinâmica “Troca de
Papéis, também visa “sentir na pele” o que o outro sente. Suas
dificuldades, sucessos, processos e tudo o que envolve a atividade
cujo problema irá receber a solução.
• A diferença está no desenrolar das atividades e nos seguintes itens:
Um maior aprofundamento no trabalho do outro, a área de
negócio/cliente também efetuar a troca de papeis (é uma opção) e a
presença de uma etapa posterior para validar a solução pensada.

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Inversão de papeis
• Primeira etapa
• Primeiramente, essa etapa, consiste em o designer, ou quem precisa entender
melhor o problema, viver como o outro, executando todas as suas tarefas.
• Segunda Etapa
• Antes de mais nada, essa etapa pode ou não ser feita, é opcional. Trata-se da
inversão da troca, na qual um vai executar o trabalho do outro.
• Assim, o dia todo talvez não possa ser aplicado, mas a actividade de
organização das informações, construção de algum artefacto, presença em
cerimônias e outras atividades do projecto em que ele normalmente não
participa é possível.

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Inversão de papeis
• Terceira Etapa
• Por fim, após o desenho da solução ser concluído, pode-se repetir a troca de papeis,
mas desta vez com a nova ferramenta que coincidência modelada. Executa-se tudo o
que foi feito da primeira vez, porém não mais daquela forma.
• Como avaliar pelo menos o comportamento, dependendo do que será apresentado
para validação?
• Primeiramente, é importante verificar, se aquelas dores sentidas no primeiro
momento estão contempladas, pelo menos em parte, do que se pensou para saná-
las. É preciso vivê-las novamente, mas tratá-las agora com o “remédio” da solução.
• Enfim, o objetivo principal aqui, é saber se o que foi pensado, está de acordo com o
sentido. Esse momento de verificação, pode ainda ser repetido ao final de cada parte
da solução entregue.
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Duplos
• Verdade ou Mentira

Cada participante deverá escrever três afirmações sobre si mesmo,


mas uma delas precisa ser falsa. Feito isso, as frases são lidas em voz
alta, e os demais colegas terão o desafio de adivinhar qual delas não
é a verdadeira.

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Dinâmica do Espelho
• A actividade tem como principal objectivo levar as pessoas à
autorreflexão a partir do momento em que enxergam sua própria imagem
refletida no objecto.
• É um exercício focado em aumentar a autoestima e fomentar o
autoconhecimento. Basicamente, consiste em se postar em frente ao
espelho e direcionar a si mesmo frases de autoafirmação.
• O participante é orientado a se olhar no espelho e falar algumas de suas
principais qualidades, habilidades, sentimentos e formas de ver o
mundo, mas sem revelar que fala de si mesmo. Quanto mais
características apresentar, maior é a sua reflexão e prática do
autoconhecimento.
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Dinâmica do Espelho
• Como fazer a dinâmica do espelho
• Existem diferentes versões da dinâmica do espelho. Em todas elas, é importante
reunir o grupo que participará da actividade em um espaço tranquilo, no qual a
dinâmica possa se desenvolver sem interrupções.
• O orientador da actividade pode optar por usar apenas uma caixa fechada, com um
espelho dentro, ou várias caixas com espelhos, uma para cada participante.
Indispensável na dinâmica é que cada indivíduo entenda que, dentro da caixa,
encontra-se a imagem de alguém extremamente importante, para si próprio e para
o grupo e/ou a organização.
• Assim, ao deparar-se com o próprio reflexo, a pessoa será levada a reflectir sobre o
seu próprio valor e sobre como ela própria tem se valorizado. A seguir, veja duas
versões possíveis da dinâmica do espelho e aprenda a colocá-las em prática.

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Dinâmica do Espelho
• 1. A pessoa mais importante da sua vida
• Esta versão da dinâmica do espelho é ideal para salas de aula e grupos de apoio. O orientador
da actividade deve pedir aos participantes que fechem os olhos e imaginem a pessoa mais
importante das suas vidas, aquela sem a qual não viveriam. Após alguns momentos de
visualização, cada um do grupo deve ser levado até uma caixa fechada, enquanto os outros
permanecem de olhos fechados.
• Em seguida, o orientador deve informar ao participante que naquela caixa encontra-se a
imagem da pessoa mais importante de sua vida, aquela que ele deve valorizar e de quem
precisa cuidar. Ao se deparar com a sua própria imagem, o indivíduo será levado a refletir sobre
o próprio valor e a se questionar se de facto tem se dado a devida importância e o cuidado
necessário.
• Depois que todos os participantes tenham feito o percurso, o orientador pode iniciar um
debate sobre a actividade, para que cada um possa revelar como se sentiu e que reflexões
foram suscitadas pela dinâmica.

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Dinâmica do Espelho
• 2. Uma pessoa muito importante para a empresa
• Nesta versão especialmente adequada para empresas, cada participante é convidado a
refletir sobre as suas próprias qualidades e sua importância para a firma,
independentemente do seu cargo e função. Esta actividade estimula a motivação, a
autovalorização e o respeito na organização.

• O orientador da dinâmica, com uma caixa fechada nas mãos, deve informar ao grupo que
a imagem de alguém muito importante para a empresa encontra-se ali dentro. Cada
participante deve ser convidado a olhar dentro da caixa e, sem revelar quem seria a
pessoa ali apresentada, listar as qualidades daquele indivíduo e explicar por que ele é
importante para a empresa. No fim da atividade, todos podem ser convidados a refletir
sobre a dinâmica.

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Dinâmica do Espelho
• Ambas as versões da dinâmica podem ser realizadas com diversas
caixas, uma para cada participante. O orientador pode pedir que todos
abram as suas caixas ao mesmo tempo ou, então, escolher uma ordem.

• Caso você oriente a actividade, lembre-se de perguntar ao grupo se


alguém já participou da dinâmica do espelho ou sabe como ela
funciona. Em caso positivo, é importante que essa pessoa não participe
da dinâmica, nem revele nada sobre ela ao resto do grupo. Quem já
conhece a actividade pode ser convidado a auxiliar no processo de
colocá-la em prática.

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Realização simbólica
• GENTE COM GENTE
• Todos estão em pares menos um. Quem não tem par, vai dando ordens aos
outros com voz clara e forte. Dirá uma parte do corpo que deverá juntar-se
com a mesma parte do corpo de outro membro do grupo. Indica ainda se esta
junção se deve realizar estando os elementos sentados, deitados ou de pé.
Por exemplo: de pé ombro com ombro, de joelhos cotovelo com cotovelo.
• Os pares irão, rapidamente, cumprindo as ordens dadas. Mas se o orientador
diz «gente com gente» todos devem procurar um novo par. O que dirigia até
aqui e estava sem par, aproveita para conseguir um par. O que fica sem par,
passa a dirigir o jogo. As ordens devem ser dadas com pouco tempo de
intervalo para dar dinamismo à actividade.

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Realização simbólica
• CARRAÇA
• Juntam-se aos pares. Um assume o papel de «carraça». Tenta, a todo
o custo, manter o ombro em contacto com o ombro do seu
companheiro. Este tenta evitá-lo: desloca-se, baixa-se, gira… Apenas
não pode correr. Tem de esquivar-se, mas não deve fugir. Ao fim de
algum tempo, podem trocar-se os papéis.

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Realização simbólica
• CORRERIAS
• Todos correm de formas e velocidades diferentes, de acordo com as indicações do animador.
Devem respeitar-se as fronteiras por ele estipuladas.
• Alguns exemplos de ordens: correr de costas; mais depressa; mais devagar; em câmara lenta.
• Quando o animador abre os braços está a desenhar uma parede imaginária que ninguém
poderá ultrapassar. O animador, ao deslocar-se com os braços abertos, desloca também a
posição dessa parede.
• Quando o animador levanta o seu braço com a palma da mão virada para baixo, está a indicar a
altura do tecto. Pode descer e subir a altura do tecto à vontade. Os participantes terão de se ir
agachando à medida que o tecto (a mão do animador) desce.
• Para ser mais fácil, é bom começar a correr de formas diferentes. Depois podem-se acrescentar
mudanças de velocidade. Só numa terceira fase convém jogar com as dimensões da sala.

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Realização simbólica
• 1,2,3,4
• Materiais: música enérgica; apito.
• Os participantes deslocam-se ao ritmo da música. De costas, de lado,
dançando, saltando… O animador pára a musica e toca o apito 1,2 ou 3
vezes.
• De acordo com o número de vezes, farão uma das seguintes acções com o
colega mais próximo:
• 1 Apito: cumprimentam-se verbal ou corporalmente;
• 2 Apitos: olham-se fixamente nos olhos em silêncio absoluto;
• 3 Apitos: dançam juntos.
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Realização simbólica
• SIAMESES
• Juntam-se aos pares. Cada par decide por que parte do corpo estará
unido. Começam a deslocar-se, a saltar, a dançar e a agachar-se…
investigando as diferentes possibilidades que têm de se mover.
• Depois de algum tempo, pede-se que troquem de par e de ponto de
união. Isto dará mais dinamismo e motivará o estabelecimento de
comunicação com mais do que um companheiro.

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Realização simbólica
• REVOLTA
• Ouve-se uma música enérgica.
• Todos correm pelo espaço delimitado seguindo diversas trajectórias. Deve-se
evitar andar em círculos.
• O animador dá ordens: sozinho; aos pares; em trios; … Quando o animador der
uma destas ordens, há que obedecer rapidamente.
• Mas o animador dará outras ordens: em bicos de pés; para a frente, para trás,
depressa. No entanto, a estas regras todos reagirão fazendo exactamente o
contrário.
• O animador irá alternando as ordens, as respeitantes ao estabelecimento de
grupos que devem obedecer, e as de qualidade de movimento, às quais se oporão.

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