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SEGURANÇA NO

TRABALHO EM ALTURA
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Conteúdo Programático: TRABALHO EM ALTURA

Carga Horária: 8 horas

• Objetivo do Curso
• Análise de cenário e Estatística de Acidente no Trabalho em Altura
• Normas para Trabalho em Altura
• Conceito, Princípios e Pré requisito para Trabalho em Altura
• Análise de Risco Para Trabalho em Altura
• Noções de Planejamento, Organização, Execução e Responsabilidades
• Reconhecimento risco para atividades em carregamento e descarga de combustíveis
• Conceito e Prática de EPI
• Procedimento para Teste de EPI e inspeção de cabo de aço
• Acidentes típicos e fatores de queda
• Conceito e reconhecimento de EPC
• Prática de Uso e Inspeção de EPI
• Noções de Resgate e Primeiros Socorros em caso de acidentes
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Objetivo: TRABALHO EM ALTURA

• Treinar o trabalhador para compreender os conceitos e identificar os equipamentos


básicos utilizados no trabalho em altura;
• Compreender os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes no trabalho
em altura;
• Reconhecer e controlar os riscos associados aos tipos de recursos utilizados no trabalho
em altura e sua interferência em outras atividades;
• Desenvolver a percepção do risco em
atividades realizadas em altura;
• Compreender a importância da inspeção
e utilização dos equipamentos de proteção
individual e equipamentos de proteção
coletiva;

• Aperfeiçoar as práticas dos profissionais


em atividades realizadas em altura;
• Gerenciamento dos riscos em altura;
• Implantação da NR 35.
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Justificativa: TRABALHO EM ALTURA

A construção civil responde por 49% dos acidentes decorrentes do trabalho em altura.
Incluem-se neste rol quedas de trabalhadores e materiais sobre trabalhadores.
A incidência de acidentes neste setor ocorre de forma semelhante, não só no Brasil,
como no resto do mundo. Na área do trabalho em altura , existem os acidentes que ocorrem
em atividades eventuais, mas há outros ramos onde os acidentes em altura são rotineiras,
como na montagem de torres, manutenção ou outras atividades em postes, torres e outros
Elementos verticais. Portanto, todos os ramos de atividade podem ter trabalhos em altura
com seus riscos associados. Por isso, a instalação de antenas de telefonia, e TV a cabo até
pinturas em ônibus. Toda a gestão de trabalho em altura e prevenção de queda era
banalizada pelas NR 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho da indústria da
Construção) e NR6 ( Equipamentos de Proteção Individual – EPI). Mas existem vários ramos
de atividade que têm suas especialidades e peculiaridades. A necessidade de criar uma
norma específica para trabalho em altura surgiu com a criação da NR 34, que trata das
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval, em
que um capítulo específico determina e amplia a gestão dos trabalho em altura com base no
ramo de atividade com base no planejamento, organização e definição das
responsabilidades. Para evitar que todos os ramos de atividade com trabalho em altura
tivessem um capítulo sobre o tema, foi mais produtivo e eficaz criar uma norma ampla que
atenda a todos os ramos de atividades que incluem trabalho em altura. Nos países mais
evoluídos existem normas específicas para estas atividades em virtude do grande potencial
de dano ao trabalhador em caso de acidente.
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Justificativa: TRABALHO EM ALTURA

A norma está baseada na gestão de segurança e saúde destas atividades com os


seguintes pilares básicos:

Planejamento + Análise de Risco + Capacitação e Aptidão


do Trabalhador + Organização + Execução + Definição das
Responsabilidades
Um dos principais itens será a capacitação dos trabalhadores. Existe também um ramo
dos trabalhos em altura, o chamado alpinismo ou acesso por cordas, onde muitos
profissionais que atuam em plataformas marítimas, plantas industriais, manutenção de
instalações industriais, edifícios, torres de transmissão de energia e eólica, entre outras
trabalham sem uma norma brasileira que lhes dê amparo legal. Esta atividade terá, em breve,
um Anexo à Norma que está sendo construída, que ditará as regras a serem seguidas. Para
esta finalidade serão convocados os melhores especialistas do setor para criação de um
comitê que se responsabilizará pela sua elaboração. Além deste Anexo outros serão criados,
pois algumas atividades específicas exigem uma gestão e formação do trabalho com mais
critérios.
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Estatísticas: TRABALHO EM ALTURA

1.916.187
Ano de maior número de acidentes – 1975:
5.738 mortos
Total em 2006: 537.457
Média dos últimos 36 anos:

2 acidentes / minuto
83 acidentes de trabalho/ hora no Brasil
1 morte a cada 4 horas

Motivações:

Labirintite/ Preparo Psicológico


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Estatísticas: TRABALHO EM ALTURA

QUEDAS são as principais causas de acidentes fatais no Brasil e no mundo.

Na construção civil representa 49% dos acidentes


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Estatísticas: TRABALHO EM ALTURA


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Estatísticas: TRABALHO EM ALTURA


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Estatísticas: TRABALHO EM ALTURA

Tipo de trabalhador envolvido em acidentes com queda de altura:

74% Contratados ou sub contratados

26% Próprios

Os cinco maiores riscos:


=> Queda
=> Acesso Perigoso
=> Queda de Objetos
=> Choque Elétrico
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Estatísticas: TRABALHO EM ALTURA


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Normas: TRABALHO EM ALTURA

As Normas Regulamentadoras têm no trabalho em altura uma grande


preocupação.

• NR 10 – Segurança em Eletricidade
• NR 18 – Construção Civil
• NR 33 – Espaço Confinado
• NR 34 – Indústria Naval
• NR 35 – Trabalho em Altura
Algumas Normas da ABNT sobre trabalho em altura
• ABNT NBR13018:1993 – Corda para trabalho em instalação energizada – Transmissão –
Especificação;
• ABNT NBR 14626:2010 – EPI contra queda de altura – Trava-queda deslizante guiado
em linha flexível;
• ABNT NBR 14627:2010 – EPI contra queda de altura – Trava-queda deslizante guiado
em linha rígida;
• ABNT NBR 14628:2010 – EPI contra queda de altura – Trava-queda retrátil;
• ABNT NBR 14629:2010 – EPI contra queda de altura – Absorvedor de energia
• ABNT NBR 15475:2007 – Acesso por corda – Qualificação e certificação de pessoas
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Normas: TRABALHO EM ALTURA

Algumas Normas da ABNT sobre trabalho em altura


• ABNT NBR 15595:2008 – Acesso por corda – Procedimento para aplicação do método;
• ABNT NBR 15834: 2010 – EPI contra queda de altura – Talabarte de segurança;
• ABNT NBR 15835:2010 - EPI contra queda de altura – Cinturão de segurança tipo
abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição;
• ABNT NBR 15836:2010 - EPI contra queda de altura – Cinturão de segurança tipo
paraquedista;
• ABNT NBR 15837:2010 - EPI contra queda de altura – Conectores;
• ABNT NBR 15986:2011 – Cordas de alma e capa de baixo, coeficiente de alongamento
para acesso por cordas – Requisitos e métodos de ensaio.
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Normas: TRABALHO EM ALTURA

Normas Internacionais
O método de certificação da IRATA ( International Rope Acess Trade Association), entidade
criada em 1987 no Reino Unido e integrada por 6(seis) empresas, trata da qualificação do
profissional de acesso por corda.
ANSI – American National Standard Institute – Instituto Nacional Americano de
Padronização – Organização particular norte-americana sem fins lucrativos que tem por
objetivo facilitar a padronização dos trabalhos de seus membros. Equivalente à ABNT.
OSHA – Occupational Safety and Health Admnistration – Administração Ocupacional de
Segurança e Saúde – É uma agência do Departamento de Estado Norte Americano para
trabalho que tem como missão impedir os ferimentos, doenças e mortes relacionadas ao
trabalho, emitindo as regras (padrões) para segurança e saúde do local de trabalho
CSA – Canadian Standards Association Associação Canadense de Padronização –
Associação sem fins lucrativos para desenvolver padrões que se dirijam às necessidades
reais, tais como realçar a segurança e a saúde públicas, facilitando o comércio.
CE – Comunidade Européia – Rege sobre todos os países membros que são obrigados a
estabelecer uma legislação que crie e fiscalize requisitos comuns e essenciais à
segurança para máquinas e seu uso.
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Conceito de Altura: TRABALHO EM ALTURA

Distância vertical entre a superfície de trabalho – transitória ou permanente - e outra


superfície de referência.

Conceito de Trabalho em Altura:


Considera-se Trabalho em Altura toda e qualquer atividade executada a
uma diferença de nível igual ou superior a 2,00 (dois metros) do nível
inferior ou seja, da superfície de referência onde haja risco de queda.

Obs.: Caso exista requisito local diferente, a menor das diferenças de


nível deve prevalecer.

Campo de Aplicação:
Obs.: Caso exista requisito local diferente, a menor das diferenças de
nível deve prevalecer.
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Principais Tipos de Atividades em Altura TRABALHO EM ALTURA


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TRABALHO EM ALTURA

Pré Requisitos para Liberação do Empregado a Realizar Trabalho


em Altura:
• Ser designado pela chefia imediata;
• O trabalhador deverá ser liberado formalmente pela chefia imediata;
• O trabalhador deverá ser liberado formalmente para as atividades em altura, somente
após as realizações dos exames específicos para a atividade;
• O empregado deverá ter aproveitamento mínimo de 70% do treinamento;
Condicionantes para Execução do Trabalho em altura:
• Somente poderão realizar os trabalho em altura os trabalhadores que foram treinados e
autorizados, conforme NR 35 – Trabalho em Altura;
• O Trabalhador deverá estar em prefeito estado físico e psicológico;
• O Trabalhador deverá preencher devidamente APR (Análise Preliminar de Risco)
contemplando tanto os riscos específicos da atividade quanto também o do ambiente;
• O Trabalhador deverá estar com a PT ( Permissão de Trabalho) preenchida e
formalmente assinada pelo designado;
• O Trabalhador deverá portar todos os EPI´s pertinente à atividade em altura;
• Deverão ser inspecionados previamente todos os EPI´s e equipamentos de auxílio das
atividades.
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Análise de Risco no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

Planejamento/ Organização/ Execução/ Condições Impeditivas


Todo trabalho em altura será planejado, organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado.

Aquele que foi capacitado, cujo estado de saúde


foi avaliado, tendo sido considerado apto para
executar essa atividade e que possua anuência
formal da empresa.

Planejamento, Organização e Execução:

Todo trabalho em altura deve ser supervisionado, cuja forma será definida pela
análise de risco de acordo com a peculiaridade da atividade .

Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.


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TRABALHO EM ALTURA

Planejamento, Organização e Execução:

A Permissão de Trabalho deve conter:

a) Os requisitos mínimos a serem atendidos para a


execução dos trabalhos;

b) As disposições e medidas estabelecidas na Análise


de Risco.

c) A relação de todos os envolvidos e suas autorizações.

A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à


duração da atividade, restrita ao turno de trabalho,
podendo ser revalidada pelo responsável pela
aprovação nas situações em que ocorram mudanças
nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
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Análise de Risco no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

Planejamento/ Organização/ Execução/ Condições Impeditivas


A Análise de Risco deve, além dos riscos
inerentes ao trabalho em altura, considerar:

a) O local em que os serviços serão


executados e seu entorno;
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TRABALHO EM ALTURA

Planejamento, Organização e Execução:

A Análise dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:

b) O isolamento e a sinalização no
entorno da área de trabalho;

c) O estabelecimento de
pontos de ancoragem;
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TRABALHO EM ALTURA

Planejamento, Organização e Execução:

A Análise dos Riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:

k) As situações de emergência
e o planejamento do resgate e
primeiros socorros, de forma a
reduzir o tempo da suspensão
inerte do trabalhador;

l) A necessidade de sistema de
comunicação;

m) A forma de supervisão.
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Análise de Risco no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

Planejamento/ Organização/ Execução/ Condições Impeditivas

d) A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação


de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual,
atendendo às normas técnicas vigentes, às
orientações dos fabricantes a aos princípios da
redução dos impactos e dos fatores de queda;

e) O risco de materiais e ferramentas;

f) Os trabalhos simultâneos que apresentem risco


específicos;
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Análise de Risco no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

Planejamento/ Organização/ Execução/ Condições Impeditivas

g) O atendimento a requisitos de segurança e saúde


contidos nas demais normas regulamentadoras;

h) Riscos adicionais;

i) Condições impeditivas
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Análise de Risco no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

Planejamento/ Organização/ Execução/ Condições Impeditivas

É PROIBIDO O TRABALHO EM ALTURA


NAS SEGUINTE SITUAÇÕES:
1- Sob chuva;
2- Ventos fortes;
3- Tempestades de raios;
4- Superfícies molhadas.
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Análise de Risco no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

Análise de Riscos no Ambiente de Trabalho

Na Construção Civil enquadram-se os riscos físicos, químicos e biológicos,


abrangendo ainda os riscos ergonômicos e os de acidentes.

Riscos Físicos: Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de


energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão,
umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes,
vibração e etc.

Riscos Químicos: Consideram-se agentes de risco químico os compostos, as substâncias ou


produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pelas vias respiratórias, pele ou
ingestão nas formas de poeiras, fumos, gases, neblinas, névoas ou vapores.

Riscos Biológicos: Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias, vírus,


fungos, parasitos, entre outros.
CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
SEGURANÇA NO
Análise de Riscos no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

Riscos Ergonômicos: Qualquer fator que possa interferir nas características físicas e
mentais do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de
risco ergonômico: levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia,
repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc.

Riscos de Acidentes Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação de risco e


possa afetar sua integridade e seu bem-estar físico e mental. São exemplos de risco de
acidente: as máquinas e equipamentos sem
proteção, possibilidade de incêndio e explosão, falta de organização
no ambiente, armazenamento inadequado, etc.
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE
MATERIAIS E PESSOAS SEGURANÇA NO
TRABALHO EM ALTURA

Torre de Elevadores
MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE
MATERIAIS E PESSOAS
SEGURANÇA NO
TRABALHO EM ALTURA

Posto do Operador

Dispositivo de Segurança para


Elevadores de Carga e Passageiros
CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
SEGURANÇA NO
Análise de Riscos no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA
ALVENARIA, REVESTIMENTO E
ACABAMENTO SEGURANÇA NO
TRABALHO EM ALTURA

Pedreiro Riscos inerentes à função:

Ruído, Radiação Solar (eventual)

Poeira, cimento e argamassa.

Postura inadequada, levantamento e


transporte
manual de peso.

Quedas em mesmo nível ou com


diferença de nível e choque elétrico.

EPI: Uso contínuo. Quando Necessário.


CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
SEGURANÇA NO
Análise de Riscos no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

18.6 - Escavação, fundação e desmonte de rochas


CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
SEGURANÇA NO
Análise de Riscos no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

Riscos inerentes à função:


Carpinteiro
Ruído, Calor, Radiação Solar

Poeira.

Postura Inadequada, levantamento e


transporte
manual de peso.

Cortes ou prensamento de membros


superiores, quedas em mesmo nível
ou com diferença de nível e choque
elétrico.

Quando
EPI: Uso contínuo. necessários.
CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
SEGURANÇA NO
Análise de Riscos no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

Riscos inerentes à função:


Dobragem de Vergalhão
Ruído, Calor, Radiação Solar

Postura Inadequada, levantamento e


transporte
manual de peso.

Cortes e/ou perfuração de membros,


quedas em mesmo nível ou com
diferença de nível.

EPI: Quando
Uso contínuo. necessários.
CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO
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Análise de Riscos no Ambiente de Trabalho TRABALHO EM ALTURA

Estruturas de Concreto

EPI: Quando
Uso contínuo. necessários.
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Atividades com Eletricidade TRABALHO EM ALTURA

Riscos inerentes à função:

Ruído, Radiação Solar (eventual)

Postura inadequada.

Choque elétrico, perfuração de membros


superiores e quedas
em mesmo nível ou com diferença de
nível.

EPI: Uso contínuo. Quando Necessário.


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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Ponto de Ancoragem

Estrutura ou suporte para fixação de talabarte e capaz de suportar esforços solicitante


com carga mímina de 1.500 Kgf/m.
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TRABALHO EM ALTURA

Se há risco...
Deve-se tomar medidas de proteção

Ancoragem

}{
Procedimentos operacional
Permissão de Trabalho
Sistema contra queda
Plano de Resgate
} Treinamento
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TRABALHO EM ALTURA

Proteção Contra Quedas

1- Evitar: Criar método para evitar o trabalho em altura


2- Medidas que eliminem o risco de queda: Sistema de restrição , retenção
3- Minimizar os danos da queda: Evitar a possibilidade de queda livre
4- Sinalizar área:
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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Danos em Cabo de Aço


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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Teste de Bom Funcionamento

Um sistema de proteção individual contra queda


de altura garante a retenção segura de uma, de
forma que:

• A altura de queda seja mínima;

• A força de retenção (força de impacto) não


provoque lesões corporais;

• Uma vez retida a queda, a posição do usuário


deve ser adequada a espera de auxílio.
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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA


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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Teste de Bom Funcionamento


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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Teste de Bom Funcionamento


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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Teste de Bom Funcionamento


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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Teste de Bom Funcionamento


SEGURANÇA NO

Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Teste de Bom Funcionamento


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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Teste de Bom Funcionamento


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Funcionamento do Trava Queda em Ponto Móvel TRABALHO EM ALTURA

Equipamento automático
de travamento que se
desloca numa linha de
ancoragem flexível,
destinado a travar a
movimentação do cinturão
de segurança quando
ocorrer uma queda
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Funcionamento do Trava Queda em Ponto Móvel TRABALHO EM ALTURA

Inspeção nos equipamentos

A inspeção no trava queda deverá ser


através da lista de verificação.

Obs.: Itens importantes para inspeção de trava quedas:


• Não deve haver arrebites frouxos;
• Inutilizar o aparelho que apresentar algum dos problemas acima;
• Manter os trava quedas limpos, afastados de produtos químicos
nocivos ao aço inox e protegidos de intempéries em local seco.

Continuando a ter má mobilidade, o aparelho deve ser inutilizado.


O modelo XT pode ser enviado para revisão.
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Utilização de Linha de Vida TRABALHO EM ALTURA

Linha de Vida Vertical

Pode ser cabo de aço ou corda de poliamidas, poliéster ou material equivalente preso num
ponto de ancoragem superior; onde o empregado se desloca verticalmente com auxílio de
um trava queda móvel.
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Utilização de Linha de Vida TRABALHO EM ALTURA

Obs.: Para instalação de linha de vida vertical poderá ser utilizado o


recurso de vara de manobra, desde que o ponto de ancoragem resista a
uma carga mínima de 1.500 Kgf/m
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Utilização de Linha de Vida TRABALHO EM ALTURA

Linha de Vida Vertical

Pode ser cabo de aço ou corda de poliamidas, poliéster ou


material equivalente preso num ponto de ancoragem superior;
onde o empregado se desloca Horizontalmente com auxílio de
talabarte preso a cinto de segurança ou através de outra corda
de segurança
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Utilização de Linha de Vida TRABALHO EM ALTURA

Obs.: Para linha de vida horizontal a capacidade de carga deve ser


definida
em projeto elaborado por profissional legalmente habilitado, considerando
se o somatório dos esforços envolvidos.
Inspeção nas linha de vida
A inspeção deverá ser feita através de lista de verificação.
As linha de vida fixas verticais e horizontais devem ser fabricadas em material resistente
a altas temperaturas..
Ponto de Ancoragem

Todo novo projeto, instalação de linha de cabo guia, pontos de ancoragem, trilhos etc. deve
ser emitida uma anotação de responsabilidade técnica (ART).
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
SEGURANÇA NO
TRABALHO EM ALTURA

Conceito: Equipamento, dispositivo


Para proteção coletiva dos trabalhadores.

A inspeção deverá ser feita através de lista de verificação.

Sinalização e demarcação
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
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Escadas Manuais Extensiveis TRABALHO EM ALTURA

• Utilizadas para serviços de pequeno porte, e constituídas


somente por duas seções.

As escadas extensíveis devem ser compostas por:

a) montantes e travessas;
b) roldana e guias; e) sapata antiderrapante de
segurança
c) duas catracas; nos montantes.
d) corda para manobra de extensão;
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
SEGURANÇA NO
TRABALHO EM ALTURA

Escadas Manuais
EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
SEGURANÇA NO
Escadas Manuais TRABALHO EM ALTURA

A escada deve ser Os trabalhadores


firmemente que utilizarem
apoiada e escadas de uso
ultrapassar 1 m individual (de mão)
(um metro) o devem usar sempre
ponto de apoio as duas mãos.
superior.

O afastamento dos pontos inferiores de apoio Eventuais cargas (equipamentos e materiais


dos montantes em relação à vertical deve ser leves) deverão ser içados em bolsas ou
aproximadamente igual a 1/4 (um quarto) do outros recipientes semelhantes.
comprimento entre esses apoios.
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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Conceito de EPI

É todo produto ou dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira,


destinado à proteger a saúde e integridade física do trabalhador.

Certificação

Os EPI´s devem ser marcados de forma indelével com o CA – Certificado de Aprovação


do Ministério do Trabalho ou certificação de exportação.
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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Capacete de
Segurança Óculos de Protetor Auricular
Proteção Concha
Máscara
Contra
Poeiras ou
vapores

Calçados de
Segurança Luvas
Luvas Vaqueta ou
Pigmintadas
de Raspa
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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Cinto de Segurança

Dispositivo posicionado por meio de fivela, ao corpo do


trabalhador, usado para sustentá-lo ou evitar sua queda, através
de talabartes presos a com mosquetões às argolas a ele fixadas.

Inspeções no Equipamento

A inspeção no cinto de
segurança deverá ser
realizada através da lista
de verificação.

OBS.: Em caso de queda o empregado deverá


comunicar à supervisão e substituir o cinto
imediatamente.
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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Tipos de Cintos de Segurança para Trabalho em Altura

Cinturão Segurança tipo:

Para quedista,
fixação: 3 argolas “D”,
Material: Poliester
Padrão: ABNT NBR 11370
Regulagem: cintura/ coxa/ Peitoral com 2 suportes de
Nylon na cintura e alça para espaço confinado.
Tamanho: único com suporte para trava queda, com
refletivos

Para quedista,
fixação: 3 argolas “D”,
Material: Poliester
Padrão: ABNT NBR 11370
Regulagem: cintura/ coxa/ Peitoral com 2 suportes de
Nylon na cintura e alça para espaço confinado.
Tamanho: único com suporte para trava queda, com
refletivos
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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Tipos de Cintos de Segurança para Trabalho em Altura

Cinturão Segurança tipo:


Para quedista,
fixação: 3 argolas “D”,
Material: Cadarço Kevlar 50 mm
Padrão: ABNT NBR 11370
Regulagem: cintura/ coxa/ Peitoral com 2 suportes para
trava queda
Tamanho: único com suporte para trava queda, com
refletivos

Importante!
Toda atividade em altura somente poderá ser executada com uso do cinto de
segurança de tipo para quedista
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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Tipos de Cintos de Segurança para Trabalho em Altura

Cinturão de Posicionamento:

Cinto de posicionamento de corda com


regulador de posição

Cinto de posicionamento de couro


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Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Funcionamento dos Equipamentos de Segurança

Talabarte Duplo (ipslon)


Equipamento de conexão de
um sistema de segurança
Talabarte ipslon
contra queda, para reter ou
limitar a queda de trabalhador,
o talabarte duplo faz conexão
alternada a cada uma das
duas extremidades do talabarte
de maneira que o usuário tenha
sempre um dos dois conectores
de grande abertura conectado à
estrutura, protegendo-o contra Talabarte ipslon
qualquer possibilidade de com absorvedor
queda, de forma que o
trabalhador fica 100% do tempo
de subida ou descida ancorado.
SEGURANÇA NO

Conceito e Prática sobre Equipamentos de Segurança TRABALHO EM ALTURA

Funcionamento dos Equipamentos de Segurança

Inspeção nos Equipamentos


A inspeção no talabarte duplo
deverá ser através da lista de
Talabarte ipslon
verificação.

Observação!
Em caso de queda o
empregado deverá comunicar
à supervisão e substituir o
talabarte imediatamente. Talabarte ipslon
com absorvedor
SEGURANÇA NO
TRABALHO EM ALTURA

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