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Conservação de ecossistemas
Introdução
Unidades de conservação
Biologia da Conservação
Prof. Alexandre R. T. Palma
Introdução
Conservação de ecossistemas ou de espécies?
Conservação de ecossistemas
Mais abrangente
Instrumentos:
Zoneamento ecológico + ecologia da paisagem
Unidades de conservação (para ecossistemas)
Seleção de reservas - critérios
“These days, it´s either high diversity or lots of endemics. That´s
what sells reserves” - Conversa de acampamento entre Al
Gentry e Ted Parker, dois renomados biólogos.
Desenho de reservas - recomendações
Manejo de ecossistemas:
Manejo de impactos
Controle de espécies exóticas
Recuperação de áreas degradadas
Manejo de espécies indicadoras
Monitoramento de ecossistemas
Conservação de espécies
Espécies carismáticas ou de interesse econômico.
Instrumentos:
Conservação in-situ
Unidades de conservação (para espécies-bandeira)
Análise de Viabilidade Populacional
Manejo de populações (e metapopulações)
Manejo de caça
Translocação + acréscimo ou reintrodução
Monitoramento de populações
Conservação ex-situ
Reprodução em cativeiro
Jardins botânicos, zoológicos, aquários
Bancos de germoplasma
Herbários e coleções zoológicas (no futuro?)
Unidades de conservação ex-situ (!)
Conservação: espécies ou ecossistemas?
Problemas com a conservação de ecossistemas:
Depende dos problemas inerentes da área em questão e seus arredores.
Não é eficiente com populações muito pequenas
Não é eficiente quando todos os indivíduos estão fora de unidades de
conservação (indivíduos com grandes áreas de vida ou espécies
migratórias).
Conservação de ecossistemas
Unidades de conservação
População Mínima Viável
Definição - Menor tamanho de população isolada, com alta probabilidade
(>90%) de persistir (não ser extinta) nos próximos 100 anos (Shafer 1990),
apesar dos fatores estocásticos (ambientais, genéticos e demográficos).
População Mínima Viável
Números “mágicos” para a conservação:
Ne = 50 indivíduos (Franklin 1980) – reduz a perda de variabilidade
genética a 2-3% / geração – derivado do empirismo de criadores de
animais.
N = 500 indivíduos de vertebrados (Franklin 1980, Lande 1988) > o
acréscimo de variabilidade por mutação compensa a perda de
variabilidade genética em populações isoladas.
N = 10000 indivíduos (de invertebrados ou plantas anuais).
Mata do
Amém
80 ha
Área Mínima Dinâmica x área de UCs
Populações de mamíferos em reservas
Mata do
DSE
8 ha
Unidades de conservação - IUCN
• Classificação da IUCN para unidades de conservação:
• http://www.unep-wcmc.org/protected_areas/categories/index.html
• Categoria I (reserva natural)
• Categoria II (parque)
Uso sustentável
Preservação
• Categoria III (monumento natural)
Fig
RL
Fig
Fig
Fig
Fig
Fig
Fig
Conservação em áreas privadas
Proposta de novo código florestal
Veja principais propostas e modificações:
Visão jornalística: http://noticias.r7.com/brasil/noticias/entenda-as-
mudancas-no-codigo-florestal-20120426.html
Visão científica:
www.abecol.org.br/volume8.html/natcon.00801017.pdf
Visão ambientalista: www.sosflorestas.com.br
Visão ruralista: www.codigoflorestal.com/2011/05/entenda-o-que-
muda-com-o-novo-codigo.html
REFERÊNCIAS
Referências básicas:
Primack, R.B. & Rodrigues, E., 2001. Biologia da Conservação. Ed.
Vida, Londrina, pp. 327. (Capítulo 1)
Meffe, G. K. & Carrol, C. R., 1997. Principles of Conservation
Biology. Sinauer, Sundaerland, pp. 729. (Capítulo 1)
Primack, R.B.; Rozzi, R; Feisinger, P.; Dirzo, R. & Massardo, F., 2001.
Fundamentos de conservación biologica. Fondo, pp. 798. (Capítulos
1 e 2)
Material complementar:
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./snuc/
index.html&conteudo=./snuc/categorias1.html
http://www.worldwildlife.org/wildworld/profiles/terrestrial/nt/
nt0704_full.html