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ESTO001-13

Circuitos Elétricos
e Fotônica
Óptica ondulatória
Ondas eletromagnéticas
Fluxo de Energia: Irradiância

2019.1 1
Óptica Ondulatória ou Óptica Física

Luz é descrita como uma onda

Possibilidade de estudar fenômenos de interferência e difração

Caso limite da Óptica ondulatória para comprimento de onda nulo (ou bem
menor que a dimensão física do sistema)  Óptica geométrica

2
Histórico
 Isaac Newton (1642-1727): manteve a ambivalência da natureza da luz:
corpuscular (feixe de partículas) ou ondulatória (propagação através do éter) ?
Robert Hooke (1635-1703): propôs a ideia de que a luz era um movimento
vibratório do meio, propagando-se em alta velocidade
Christian Huygens (1629-1695) : em 1690 publica “Tratado sobre a Luz”: teoria
ondulatória da luz - vibrações no meio invisível, denominado éter.
Thomas Young (1773-1829) : em 1803 publica “Princípio da Interferência”,
reforçando a teoria ondulatória da luz.
Augustin Jean Fresnel (1788-1827), com Young e Dominique François Arago
(1786-1853): a luz era formada por duas vibrações ortogonais no éter, transversais à
direção de propagação (antes, acreditava-se que a onda de luz era longitudinal).
James Clerk Maxwell (1831-1879): teoria eletromagnética da luz (campos
ortogonais propagando-se transversalmente no éter luminoso)

3
Referência Bibliográfica

OPTICS, Fourth edition, Eugene Hecht.


Pearson. 2002. Cap. 3.

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Conceitos Básicos
 Onda  perturbação em um meio, que transmite energia de um ponto a outro

 Vibração ou oscilação periódica no tempo e no espaço

 Matematicamente descritas por funções complexas

Dois tipos de ondas: transversal e longitudinal

O meio move-se na direção de


propagação da onda. Ex: som

O meio move-se na direção


perpendicular à propagação da
onda. A energia se propaga, mas
as partículas oscilam próximo à
sua posição de equilíbrio.

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Conceitos Básicos

Onda longitudinal : o meio oscila na mesma direção do movimento da


onda. Ex: onda sonora (mecânica)

Em ambos os
tipos de ondas
→ a energia se
propaga e não a
matéria

Onda transversal: o meio oscila perpendicularmente à direção de


propagação da onda. Ex: água; mar; corda; luz.

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/ondas-mecanicas- http://www.infoescola.com/fisica/
harmonicas/ondas-mecanicas-harmonicas.php ondas-longitudinais/ 6
Equação da Onda Unidimensional
Ondas unidimensionais (1D) que se propagam na direção z com
velocidade v podem ser descritas através da equação de onda

 Envolve derivadas parciais em relação ao tempo e espaço


Equação de onda diferencial (Jean Le Rond d´Alembert, 1747)
Pode-se demonstrar que qualquer função do tipo:
u (t, z) = u (z ± vt)
representa uma solução para a equação de onda.
Para computar uma solução utilizamos separação de variáveis:
u(t, z)=T(t)Z(z)
 u (t, z) é denominada Função de Onda

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Exemplo de função de onda unidimensional

3 3
u( z)  2
u (t , z )  2
(10 z  1) [10( z  vt )  1)]

u(z) u(z,t)

z
z

8
Equação da Onda Unidimensional

 Direção de propagação (depende do sinal  )


u (z, t) = u (z – vt): onda que se propaga com velocidade v na
direção +z;
u (z, t) = u (z + vt): onda que se propaga com velocidade v na
direção –z;
 De fato, olhando a onda num tempo t’ > t e igualando
os argumentos (mesmo ponto da onda):
z – vt = z’ – vt’  z – z’ = v(t – t’)  z – z’ < 0, ou seja, z’ > z
Assim, a onda se propagou “para frente” (na direção +z).

 Para z + vt, a onda se propaga na direção oposta.

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Exemplo de função de onda unidimensional

Ondas harmônicas u (t, z) = u (z ± vt) :


ou

Importância: Base para descrição de outras formas de onda

Formas de onda mais complexas podem ser expressas através


de uma soma de ondas harmônicas  Método de Fourier

A onda harmônica se repete após um período espacial 

u ( z, t )  u ( z   , t )
A onda harmônica se repete após um período temporal T

u ( z, t )  u ( z, t  T )
10
Ondas harmônicas
Função de Onda u (t, z) = u (z ± vt)

• Por que o k ? Argumento de funções trigonométricas:


deve ser adimensional
• O que é o k ?

A cos[ k ( z  vt )]  Acos[k(z    vt)] 


Acos[kz  k   k vt)]  A cos[kz  k vt]
λ= período espacial
2 = período da função cosseno

11
Onda harmônica
u  A cos[k ( z  vt )]  Acos kz  t 
onda se propaga para direita (direção +z), com velocidade v = ω/k
Constante de propagação 2
k
(ou número de onda angular) 
2 Variação senoidal no
Período no tempo: T tempo e no espaço

2
Período no espaço:  = comprimento de onda
k
1
 = número de
 onda ou
frequência
espacial

12
Propagação de onda harmônica
u  Asen[k ( z  vt )]  Asen(kz  t )
u(z,0)
t=0

Demora um
 período T para a
onda percorrer
u(z,T/2) um comprimento
t=T/2 de onda λ
z

u(z,T)
t=T
z

13
DESCRIÇÃO REAL GERAL DE UMA ONDA HARMÔNICA

 Onda harmônica se propagando na direção +z com velocidade v

u ( z , t )  A cos(kz  t   )  A cos[k ( z  vt )   ]
A amplitude
k constante de propagação
k    [rad/m]

 comprimento de onda
 frequência angular (radianos/segundo)   2 f
f frequência em Hz (ciclos/segundo) T  1/ f
T período (segundos)
v velocidade (de fase) da onda [m/s] v  k  f
φ fase inicial (fase da onda em z = t = 0)

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DESCRIÇÃO COMPLEXA DE UMA ONDA HARMÔNICA

Função de onda real:

é chamada FUNÇÃO DE ONDA COMPLEXA

Sendo: u ( z , t )  A cos(kz  t   )  A cos[ ( z , t )]

Definimos:  ( z , t )  kz  t    

E fazendo: U( z , t )  A.e j  A.e j .e j ( kz t )

Temos (pela Lei de Euler):

15
FRENTE DE ONDA
 Ondas se propagam no espaço 3-D

 Uma FRENTE DE ONDA é uma superfície no espaço 3-D


formada por pontos equifase (pontos de mesma fase)

Esférica Parabolóide Plana

Frentes de onda circulares


Frentes de onda planas

16
Frentes de onda e Raios

--- Frentes de onda --- Raios

Raios→ (perpendiculares
às frentes de onda e na
direção de propagação da
onda)

onda plana onda esférica

Lentes podem ser


utilizadas para
transformar frentes de
onda planas em
esféricas (e vice-versa)

17
FRENTES DE ONDA

Afastado da fonte, os segmentos das


ondas esféricas aparecem como frentes
de ondas planas

onda esférica
onda plana

http://slideplayer.com/slide/3873540/
18
Qual é a diferença de fase
entre os dois pontos
marcados na onda circular
gerada pela fonte pontual?

19
Ondas harmônicas e frentes de onda

No espaço 3-D, a equação z = constante representa um plano


(infinito).

A equação z  vt = constante representa um plano que se propaga com


velocidade v na direção +z
A
equação u  A cos(kz  t )
representa uma onda harmônica, cujas frentes de onda são planos que
se propagam na direção +z com velocidade
v  k
Condição de fase = (kz – ωt) =
constante (Ex: 0, 2, 4, etc..)
z

20
DESCRIÇÃO DE ONDAS PLANAS NO ESPAÇO 3-D

Vetor
Definindo:
posição:
Vetor de onda:

O produto escalar:

= constante

é a equação de um plano
perpendicular ao vetor k Ponto de
observação

Ondas harmônicas planasque


se propagam na direção k
com velocidade v   k

21
DESCRIÇÃO DE ONDAS PLANAS NO ESPAÇO 3-D

Ondas harmônicas planas que se


propagam na direção com
velocidade v   k

Forma Exponencial:

sendo:

22
EQUAÇÃO DE ONDA NO ESPAÇO 3-D

Equação de onda 1D

ou

Equação de onda 3D onda harmônica

ou

onde é o vetor posição

é o operador laplaciano em coordenadas


cartesianas

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Gradiente e Divergente
O gradiente de uma grandeza escalar ,
corresponde a um vetor que pode ser calculado por:

Dado um campo vetorial tridimensional F(x,y,z), com


componentes Fx, Fy e Fz :

O divergente de é um escalar, definido como o


fluxo líquido (para fora) por unidade de volume, do campo
vetorial ao longo de uma superfície incremental fechada.

24
Operador Laplaciano
O laplaciano é o divergente do gradiente de uma
grandeza escalar T. É representado por e resulta
num escalar calculado por:

Por analogia, o laplaciano pode também ser calculado


para uma grandeza vetorial F. Neste caso, o resultado é
um vetor, cujas componentes são iguais aos laplacianos
das componentes do vetor:

25
Rotacional

O rotacional de um campo vetorial , é um vetor


representado por e descreve a circulação do
campo em um ponto. É calculado por:

xˆ yˆ zˆ
             
F    Fz  Fy  xˆ   Fx  Fz  yˆ   Fy  Fx  zˆ
x y z  y z   z x   x y 
Fx Fy Fz

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Operador del ou nabla

derivadas da grandeza onde for aplicado o operador


(dependem do tipo de grandeza)

gradiente escalar

divergente
campo vetorial
rotacional

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Propriedade Matemática importante

Dado um campo vetorial tridimensional F(x,y,z),


com componentes Fx, Fy e Fz, vale:

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ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
A equação de onda eletromagnética

( 21 ∂2
∇ − 2 2 E= 0
c ∂t ) ( 2 1 ∂2
∇ − 2 2 H= 0
c ∂t )
 Campo eletromagnético 
Especificado por dois vetores

E = Vetor campo elétrico


[E] = volt/metro

H = Vetor campo magnético


[H] = ampère/metro

http://www.astronomynotes.com/light/emanim.gif 29
As equações de Maxwell na forma integral

 D.ds  e  Q
S
Lei de Gauss para o campo elétrico

 B dm
CE.d l  S  t .ds   dt  f .e.m. Lei de Faraday

 B.ds  m  0
S
Lei de Gauss para o campo magnético

  D
CH.d l  S  J c   t .d s Extensão da Lei de Ampére

30
As equações de Maxwell na forma diferencial

D  
B
E  
t
B  0
D
  H  Jc 
t

31
A equação de onda eletromagnética

Hipóteses:
=0 =0 (Jc=0) D  0
Espaço livre (vácuo) B H
sem cargas livres E     0
t t
 Meio não condutor B  0
sem perdas
D E
DE BH H   0
t t
E – campo elétrico (V/m)
H – campo magnético (A/m)
D- densidade de fluxo elétrico (C/m2) 0  4 .107 H / m Permeabilidade do vácuo
B – densidade de fluxo magnético
(Wb/m2)  0  8,854.1012 F / m Permissividade do vácuo

32
A equação de onda eletromagnética
 Aplicando o rotacional sobre a Lei de Faraday na forma diferencial:

Usando a identidade matemática:


A equação descreve
e uma onda que se
propaga a uma
Obtém-se: velocidade v tal que
2 2 2
2  E
 E  0 0 2  0  U 1  U 1
t 2
 2 2 0 =μ 0 ε 0
E analogamente, aplicando z v t v 2

o rotacional sobre a Lei de 1


Ampère na forma diferencial: v  3 108 m/s
2
 0 0
 H
 2 H   0 0 2  0
t = c  velocidade da luz no vácuo !

33
EQUAÇÕES DE MAXWELL EM UM MEIO DIELÉTRICO,
HOMOGÊNEO E ISOTRÓPICO

Exemplo: Bloco de vidro

μ0  μ (permeabilidade magnética do meio)


ε0  ε (permissividade elétrica do meio)
1
Neste caso, a velocidade de propagação da luz é dada por v


 Permissividade relativa (ou constante dielétrica): K = ε/ε0.

 Permeabilidade relativa: Km = μ/μ0

o A maioria dos materiais óticos transparentes são não magnéticos (Km ≈ 1)

 Índice de refração n:

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Refração e ondas
Frequência (cor)

f   2 f   2 f   2
Velocidade de fase

v1  c n1 v2  c n2 v1  c n1
Comprimento de onda
1  0 n1 2  0 n2 1  0 n1
Constante de propagação
k1  2 1  k0 n1 k2  2 2  k0 n2 k1  2 1  k0 n1
n1 n2 n1

Na ilustração da figura : n2  n1
35
Ondas Eletromagnéticas Planas
Considerando a forma exponencial de uma onda plana

A derivada em relação ao tempo torna-se:

A derivada em relação a uma coordenada espacial (por exemplo, x) é:

  
Aplicando então o operador   xˆ  yˆ  zˆ
x y z
Tem-se:

36
Simplificando as equações de Maxwell
Para ondas eletromagnéticas planas, vale:

Leis de Maxwell “simplificadas” para as ondas eletromagnéticas planas:

37
Ondas Eletromagnéticas Planas – Relações entre os vetores

 1- k, E e H são ortogonais entre si

Basta conhecer um
dos campos E ou H, e
o outro poderá ser
deduzido

Usar “regra da mão


direita” para relacionar
Forma cossenoidal: vetores E, H e k

E  E0 cos(k  r  t ) E0  E0 .e j E 3- Relação entre os módulos:

H  H 0 cos(k  r  t ) H 0  H 0 .e j H k E0   H 0 
k E
2- E e H estão em fase H0  E0   vE0  0
 v

38
Ondas Eletromagnéticas Planas – Relações entre os vetores

Aplicação da regra da mão direita  movimento


dos dedos de E para H. Polegar aponta na
direção da propagação da onda EM.

http://www.newport.com/Optics-Formulas/144956/1033/content.aspx 39
Campos EM harmônicos e Ondas Planas

Equações de Maxwell
Equações de Onda

D  
 2 E   2  E  0
  E   j H
B  0  2 H   2  H  0
  H  J c  j E
 Equações de Helmholtz

40
Desafio

Resposta:
 2 z 
E( z , t )  1, 2 cos   2 .10 t   xˆ [mV/m]
6

 300 3

 2 z 
H ( z , t )  10 cos   2 .106 t   yˆ [ A/m]
 300 3

41
Vetor de Poynting
Define-se um vetor S chamado de vetor de Poynting como:

S  E H John Henry Poynting (1852-1914)

[S] = volt/m x ampère/m = watt/m2


Unidade de potência: watt = joule/segundo (energia/tempo)

O vetor S representa a energia do campo eletromagnético por unidade de


tempo por unidade de área

Considerando ondas eletromagnéticas harmônicas planas:

E  E0 cos(k  r  t ) e H  H 0 cos(k  r  t )
sendo: E0  E0 .e j E H 0  H 0 .e j H
Vetor de Poynting:

valor instantâneo:
S  E 0  H 0 cos 2 (k  r  t )

42
Fluxo de Energia
Tomando-se o valor médio do vetor de Poynting: 1
S  E0  H 0
2
pois: cos 2 (k  r  t )  1 2

1 1
A partir da geometria dos vetores:
S  E0  H 0  E0 H 0kˆ  I kˆ
2 2

43
Irradiância
 A irradiância I é definida como: 1
I  E0 H 0
2

A irradiância representa a energia média por unidade de área e por


unidade de tempo (em óptica, é a “quantidade” de luz iluminando uma
superfície)

Como H0 é proporcional a E0, a irradiância I é proporcional ao


quadrado da amplitude do campo elétrico:
Lembrando que:
k 1 v. 2 1
H 0   vE0  E0  E0  I E0  E02
 v 2 2v
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Pressão de Radiação
A onda eletromagnética transporta
I E02
quantidade de movimento ( p=E/c) e Pr   [N/m2
c 20 c 2 ou pascal
exerce uma pressão de radiação (Pr) (Pa)]

sobre as superfícies onde incide. (para completa absorção)


[ I ] = energia/(s.m2)

[ I /c] = quantidade de movimento/(s.m2) =


Força/m2 = Pressão

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Exemplos de Aplicação

 Levitação óptica
 Propulsão espacial
(pressão de radiação de um
(pressão de radiação do laser utilizada para fazer
sol e estrelas utilizada levitar objetos
para mover espelhos minúsculos (nano
delgados e de grande diamante)
dimensão).  Tesouras e pinças
de laser (pressão de
Nota: A pressão de radiação do laser
radiação solar deve ser utilizada para
considerada no cálculo manipulação genética em
das trajetórias de naves células)
espaciais...
http://www.gizmag.com/levitate-
https://en.wikipedia.org/wiki/Solar_sail http://www.robolase.ucsd.edu/SciAmerican.pdf diamond-free-space-lasers/28724/ 46
Questões
1- Escreva a equação de uma onda harmônica cosenoidal, propagando-se no
sentido z+, com velocidade de propagação v=1m/s , amplitude igual a 10 e
comprimento de onda igual a 2m. Qual é o período desta onda?
Resp.: u(t,z)= 10cos(z-t) ; 2s

2- Qual é a constante de propagação k no ar (n=1) e no vidro (n=1,5) de uma onda


com comprimento de onda no espaço livre 0=0,82m ? Qual é o significado desta
constante?
Resp.: k1=7,66.106 rad/m; k2= 11,49.106 rad/m; variação de fase da onda por unidade de comprimento.

3- Considere uma onda de rádio plana, propagando-se no espaço livre, com


frequência de 10MHz. A amplitude do campo elétrico é de 0,08V/m.
a)Determine o período e o comprimento de onda da onda EM Resp.: 0,1s; 30m
b)Determine a densidade de fluxo de potência <S> da onda EM Resp.: 8,5W/m2
4- Uma lanterna de 3V/0,25A converte 1% da potência elétrica consumida em luz
(=550nm). Sabe-se que o feixe de luz tem uma seção transversal de 10cm2 e é
aproximadamente cilíndrico. Calcule: a) quantos fótons são emitidos por segundo;
b) quantos fótons ocupam cada metro cúbico do feixe; c) qual é a irradiância do
feixe ao ser emitido pela lanterna; d) qual é a pressão de radiação exercida pelo
feixe de luz?
Resp.: a) 2,08.1016 fótons/s; b) 6,9.1010 fótons; c) 7,5W/m2; d) 2,5.10-8 Pa
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Exercícios sobre os operadores vetoriais
2 2 2
1- Dada a grandeza escalar V  x y  xy  xz , determine o gradiente de V e
calcule seu valor no ponto (1,-1,2).
Resp.: V  (2 xy  y  z ) xˆ ^ ( x  2 xy) yˆ  2 xzzˆ ; 3xˆ  yˆ  4 zˆ
2 2 2

2 2
2- Dada a grandeza vetorial E  3x xˆ  2 zyˆ  x zzˆ determine o divergente de E e
calcule seu valor no ponto (2,-2,0)
Resp.: .E  x 2  6 x ; 16

3- Determine o rotacional do campo E  3x 2 xˆ  2 zyˆ  x 2 zzˆ e calcule seu valor no ponto


(2,-2,0)
Resp.: xE  2 xˆ  2 xzyˆ ; xE  2xˆ

4- Determine o laplaciano da função escalar V  x 2 y  xy 2  xz 2 e calcule seu valor


no ponto (1,-1,2)
Resp.:  2V  4 x  2 y ; 2

5- Determine o laplaciano da grandeza vetorial E  3x 2 xˆ  2 zyˆ  x 2 zzˆ e calcule seu


valor no ponto (2,-2,0)
Resp.:  2 E  6 xˆ  2 zzˆ ; 6xˆ

48

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