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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

ENGENHARIA MECÂNICA

PROJETO DE MÁQUINAS

Professor: Mestre Franklin Lacerda de Araújo Fonseca Júnior


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PROJETO DE MÁQUINAS

FATORES DE SEGURANÇA – CONCEITO E DEFINIÇÃO


• O fator de segurança foi originalmente um número pelo qual a
resistência-limite á tração de um material era dividida de modo a se
obter o valor da “tensão de trabalho”, ou “tensão de projeto”;
• A prática na engenharia moderna se baseia em fatores de segurança
que considerem a resistência significante do material – não
necessariamente a resistência estática por tração;
• Por exemplo, se a falha envolve o escoamento estático, o fator de
segurança relaciona (através da utilização de um teoria de falha
apropriada) a tensão estática causada pelo carregamento previsto,
chamada tensão significante, á resistência estática ao escoamento 2
do material;
PROJETO DE MÁQUINAS

FATORES DE SEGURANÇA – CONCEITO E DEFINIÇÃO

• Obs: se as tensões significantes envolvem o fenômeno de fadiga,


então o fator de segurança é baseado na resistência a fadiga;
• Se a fratura frágil é o modo de falha esperado, então o fator de
segurança é baseado na resistência a tração, e assim por diante;

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PROJETO DE MÁQUINAS

FATORES DE SEGURANÇA – CONCEITO E DEFINIÇÃO


• VALORES RECOMENDADOS PARA UM FATOR DE
SEGURANÇA:
Uma vez compreendida a definição de fator de segurança, existem
valores estabelecidos de fatores de segurança a serem utilizados nos
projetos mais comumente encontrados no cotidiano da engenharia;
Para isso, as recomendações a seguir são sugeridas por Joseph Vidosic.
Esses fatores de segurança são baseados na resistência ao escoamento;
1. FS=1,25 a 1,5, para materiais excepcionalmente confiáveis a serem
utilizados sob condições controladas e sujeitos a cargas e tensões
que possam ser determinadas com alto grau de precisão- utilizados 4
quase que particularmente onde o baixo peso é uma consideração
importante;
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FATORES DE SEGURANÇA – CONCEITO E DEFINIÇÃO


• VALORES RECOMENDADOS PARA UM FATOR DE
SEGURANÇA:
2. FS= 1,5 a 2, para materiais bem conhecidos, sob condições
ambientais razoavelmente constantes, sujeitos a cargas e tensões que
podem ser determinadas facilmente;
3. FS=2 a 2,5, para materiais cujas propriedades sejam conhecidas em
termos de médias, operados em ambientes comuns e sujeitos a cargas
tensões que possam ser determinadas;
4. FS=2,5 a 3, para materiais poucos testados ou materiais frágeis
sujeitos a condições ambientais, cargas e tensões médias; 5
PROJETO DE MÁQUINAS

FATORES DE SEGURANÇA – CONCEITO E DEFINIÇÃO


• VALORES RECOMENDADOS PARA UM FATOR DE
SEGURANÇA:
5. FS= 3 a 4, para materiais não-testados utilizados sob condições
médias de ambiente, de cargas e de tensões;
6. FS= 3 a 4, também pode ser utilizados para materiais cujas
propriedades sejam bem mais conhecidas e que devam ser utilizados
em ambientes incertos ou sujeitos a tensões incertas;
7. Cargas repetidas: os fatores de segurança nos itens 1 a 6 são
aceitáveis, porém devem ser aplicados ao limite de resistência a fadiga,
em vez de á resistência ao escoamento do material; 6
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FATORES DE SEGURANÇA – CONCEITO E DEFINIÇÃO


• VALORES RECOMENDADOS PARA UM FATOR DE
SEGURANÇA:
8. Forças de impacto: os fatores fornecidos nos itens 3 a 6 são
aceitáveis, porém um fator de impacto deve ser incluído no projeto;
9. Materiais Frágeis: nos casos em que o limite de resistência é
utilizado como valor máximo teórico, os fatores apresentados nos itens
1 a 6 devem ser aproximadamente dobrados;
10. Nos casos em que fatores mais altos possam parecer mais
apropriados, uma análise mais detalhada do problema deve ser
realizada antes da decisão sobre o valor desses fatores; 7
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FATORES DE SEGURANÇA – CONCEITO E DEFINIÇÃO

• As tensões utilizadas para o dimensionamento dos elementos


estruturais são as admissíveis (), ou seja, é admissível por questão de
segurança não expor as peças estruturais ás condições de ruptura.
• Dessa forma, esta tensão é um valor menor que a tensão de ruptura
do material;

𝐹
𝜎 𝑎𝑑𝑚=
𝐴
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FATORES DE SEGURANÇA – CONCEITO E DEFINIÇÃO

• Quando falamos de materiais dúcteis de maneira genérica, temos:


𝜎𝐸
𝜎 𝑎𝑑𝑚=
𝐹𝑆
• Quando falamos de materiais frágeis de maneira genérica, temos:

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ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES

1.1 CARREGAMENTO AXIAL:

𝑃
𝜎 𝑎𝑑𝑚=
𝐴

A tensão máxima somente será igual a P/A se a carga for10


uniformemente distribuída sobre a seção transversal;
PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES

1.1 CARREGAMENTO AXIAL:


A Figura a seguir ilustra um exemplo em que pode ocorrer uma falha
inesperada em virtude da hipótese inadequada de que o cálculo da
tensão axial envolveria simplesmente a utilização da relação “P/A”;
A figura mostra um suporte em forma de T carregado por tração e
fixado através de seis pontos de solda;

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES

1.1 CARREGAMENTO AXIAL:

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ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES

1.1 CARREGAMENTO AXIAL:


Suponha que a carga P seja de 600 N e que seis soldas idênticas são
utilizadas para unir o suporte a uma superfície plana e fixa;
A carga média atuante em cada solda seria, certamente, de 100 N;
Entretanto, as seis soldas representam trajetórias de força redundantes
referentes a rigidezes muito diferentes;
As trajetórias para as soldas 1 e 2 são muito mais rígidas do que as
demais, assim, essas duas soldas podem suportar praticamente todas a
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carga;
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ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES

1.1 CARREGAMENTO AXIAL:


Uma distribuição de carga muito mais uniforme entre as seis soldas
poderia ser obtida pela colocação de duas placas laterais, conforme
ilustrado por linhas tracejadas na figura b, essas placas enrijeceriam as
trajetórias de força das soldas 3 a 6;
Assim, pode-se descartar a ideia de utilizar sempre a relação P/A como
um valor aceitável para tensão máxima a ser relacionada ás
propriedades de resistência de um material;
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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES

1.2 CARREGAMENTO POR CISALHAMENTO DIRETO:

O carregamento por cisalhamento direto envolve a aplicação de forças


iguais e opostas tão proximamente colineares que o material entre elas
fica sob a ação de tensões cisalhantes, com um efeito de flexão
desprezível;
A figura a seguir mostra um parafuso utilizado para evitar o
deslizamento relativo entre duas placas sujeitas ás forças P de sentidos
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opostos;
PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES

1.1 CARREGAMENTO POR CISALHAMENTO DIRETO:

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.1 CARREGAMENTO POR CISALHAMENTO DIRETO:

Desprezando-se o atrito entre as superfícies das placas, a seção


transversal A do parafuso (indicada com 1) sofre ação de uma tensão
cisalhante direta, cujo valor médio é:

Se a rosca do parafuso da Figura é apertada produzindo uma força de


tração inicial P no parafuso, as tensões cisalhantes diretas na raiz da
rosca do parafuso (área 2) e na raiz da rosca da porca (área 3) possuem
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valores médios de acordo com a equação anterior;
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ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.1 CARREGAMENTO POR CISALHAMENTO DIRETO:
As áreas das raízes das roscas envolvidas são cilindros de altura igual a
espessura da porca;
Se a tensão cisalhante for excessiva a rosca irá “espanar” no parafuso
ou na porca, o que for mais fraco;
Situações semelhantes de cisalhamento direto ocorrem em rebites,
pinos, chavetas e outros;
Além disso, o carregamento de cisalhamento direto é comumente
utilizado nas operações de corte, como nas tesouras domésticas, nas
cortadeiras de papel e nas guilhotinas para corte de metal nas18
industrias;
PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.1 CARREGAMENTO POR CISALHAMENTO DIRETO:
A Figura a seguir mostra o pino de uma junta carregado em
cisalhamento duplo, onde a carga P é suportada pelo cisalhamento
ocorrente em duas áreas paralelas, assim, a área A utilizada na Equação
anterior é igual ao dobro da área da seção transversal do pino;

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.1 CARREGAMENTO POR CISALHAMENTO DIRETO:

O carregamento por cisalhamento direto não produz um cisalhamento


puro (como nos carregamentos de torção), e a distribuição real das
tensões é relativamente complexa;
Esse carregamento envolve um ajuste entre os componentes a serem
unidos entre si e as rigidezes relativas. A tensão cisalhante máxima será
sempre maior do que o valor de P/A estabelecido na equação;
Entretanto, no projeto de máquinas e componentes estruturais a
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equação é comumente utilizada;
PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.3 CARREGAMENTO POR TORÇÃO:
A figura a seguir ilustra o carregamento por torção de uma barra de
seção transversal circular;
Observe que a orientação do torque (T) aplicado determina que a face
esquerda do elemento E está sujeita a uma tensão cisalhante
direcionada para baixo, e a face direita a uma tensão direcionada para
cima;
Juntas, essas tensões exercem um binário no sentido anti-horário sobre
o elemento que deve ser equilibrado por um correspondente binário no
sentido horário, gerado pelas tensões cisalhantes atuantes nas faces21
superior e inferior;
PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.3 CARREGAMENTO POR TORÇÃO:

O estado de tensão mostrado no elemento E é de cisalhamento puro;

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.3 CARREGAMENTO POR TORÇÃO:
A convenção de sinais para um carregamento axial (positivo para
tração e negativo para compressão) distingue, basicamente, entre dois
tipos diferentes de carregamento;
A convenção de sinais para as cargas de cisalhamento não possui
funções similares a essas – os cisalhamentos positivos e negativos são,
essencialmente, os mesmos -, e a convenção de sinais é meramente
arbitrária;
Qualquer convenção de sinais para o cisalhamento é satisfatória, isto é,
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a mesma convenção pode ser utilizada em qualquer problema;
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ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.3 CARREGAMENTO POR TORÇÃO:

Para uma barra de seção transversal circular, as tensões variam


linearmente desde zero, no eixo geométrico da barra, até um valor
máximo na superfície externa;
𝑇 .𝑟
𝜏=
𝐽
Onde r é igual ao raio externo da barra e J é o momento polar de
inércia da área da seção transversal; 𝜋 . 𝑑4
No caso de uma barra circular J é igual á: 𝐽 = 32 24
PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.3 CARREGAMENTO POR TORÇÃO:

Uma simples substituição da expressão do momento polar na equação


da tensão cisalhante por torção atuante na superfície de um barra de
seção circular maciça de diâmetro d:

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.3 FLEXÃO PURA EM VIGAS RETAS:

As figuras a seguir mostram vigas carregadas apenas em flexão, daí o


termo flexão pura;
A partir de estudos da resistência dos materiais, as tensões
consequentes desse carregamento podem ser obtidas pela equação:

Onde I é o momento de inércia da área da seção transversal em relação


ao eixo neutro e y a distância do eixo neutro;
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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.3 FLEXÃO PURA EM VIGAS RETAS:

As tensões decorrentes da flexão são as tensões normais, isto é, elas


possuem a mesma natureza das tensões correspondentes ás solicitações
axiais;
Algumas vezes é feita uma distinção entre as tensões normais
decorrentes desses dois tipos de solicitações utilizando-se subscritos
apropriados, como para tensões de flexão e para tensões devido ás
solicitações axiais;
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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.3 FLEXÃO PURA EM VIGAS RETAS:

Para o problema de flexão, ilustrado nas Figuras a seguir, as tensões


normais de tração ocorrem acima do eixo neutro da seção (ou acima da
superfície neutra da viga), e as tensões normais compressivas abaixo
desse eixo neutro.
Seus valores máximos ocorrem nas superfícies superior e inferior;

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.3 FLEXÃO PURA EM VIGAS RETAS:

A figura a seguir mostra o momento M aplicado a uma viga de seção


transversal com dois eixos de simetria;
Note que, no plano de corte, a tensão indicada com é obtida a partir da
equação , substituindo-se y por c, onde c é a distância do eixo neutro
até a fibra mais externa na superfície superior;

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1. TENSÕES ESTÁTICAS ATUANTES EM COMPONENTES
1.3 FLEXÃO PURA EM VIGAS RETAS:

Geralmente, o módulo de flexão z (definido como a relação I/c) é


utilizado para o cálculo da tensão de flexão máxima, isto é:

Para uma viga de seção circular maciça, , c=d/2 e .


Assim, neste caso,

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1.4 CISALHAMENTO DEVIDO AO ESFORÇO CORTANTE:

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1.4 CISALHAMENTO DEVIDO AO ESFORÇO CORTANTE:

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1.4 CISALHAMENTO DEVIDO AO ESFORÇO CORTANTE:

A fórmula do cisalhamento devido ao esforço cortante na seção


transversal:

Q= momento estático da área A em relação a linha neutra;


V= Esforço cortante de cisalhamento resultante;
I= momento de inércia da área da seção transversal;
t= largura da área da seção transversal do elemento;

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
1.4 CISALHAMENTO DEVIDO AO ESFORÇO CORTANTE:

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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
2.0 CARREGAMENTO COMBINADO:

Nesta ocasião, as tensões e deformações produzidas pelos três tipos


fundamentais de carregamento (carregamento axial, carregamento de
torção e carregamento de flexão) já foram analisados;
Muitos elementos de máquinas e estruturas estão sujeitos a uma
combinação de dois ou todos esses três tipos de carregamento, e torna-
se necessário encontrar um procedimento para calcular as tensões
normais e cisalhantes resultantes de tais cargas, em um ponto de um
determinado plano;
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PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
2.0 CARREGAMENTO COMBINADO:

Em primeiro lugar, o elemento é secionado para exibir a seção


transversal normal ao eixo do elemento, e é desenhado um diagrama de
corpo livre da parte do elemento de um lado da seção.
A seguir, utilizando as equações de equilíbrio, são encontradas as
forças internas na seção;
As forças internas podem ser uma combinação de uma força axial, uma
força cortante, um torque ou um momento fletor;
Usando as fórmulas desenvolvidas anteriormente, as tensões normais e
cisalhantes são calculadas separadamente no ponto desejado da seção36
transversal para cada uma das forças internas;
PROJETO DE MÁQUINAS

ANÁLISE DO CARREGAMENTO
2.0 CARREGAMENTO COMBINADO:

As tensões normais devidas á força axial e devidas ao momento fletor


são somadas (ou subtraídas) entre si para que seja obtida a tensão
normal no ponto. Desse modo, as tensões cisalhante no ponto devido á
força cortante e ao torque são somadas (ou subtraídas) entre si para que
seja obtida a tensão cisalhante no ponto;
Depois de conhecidas, pode-se usar as equações de transformação de
tensões para que sejam determinadas as tensões normais e cisalhantes
em outros planos que passam pelo ponto;
As tensões principais e as tensões cisalhantes máximas no ponto37
podem ser calculadas;

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