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PROJETO E CÁLCULO

DE ESTRUTURAS METÁLICAS
Revisão de Resistência dos Materiais
INTRODUÇÃO

- Flexão
- Deflexão
- Cargas Combinadas
- Treliças Simples
Revisão de Resistência dos Materiais

FLEXÃO
Revisão de Resistência dos Materiais
DEFORMAÇÃO POR FLEXÃO DE UMA VIGA
Revisão de Resistência dos Materiais
DEFORMAÇÃO POR FLEXÃO DE UMA VIGA
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DEFORMAÇÃO POR FLEXÃO DE UMA VIGA
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DEFORMAÇÃO POR FLEXÃO DE UMA VIGA
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DEFORMAÇÃO POR FLEXÃO DE UMA VIGA
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DEFORMAÇÃO POR FLEXÃO DE UMA VIGA
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DEFORMAÇÃO POR FLEXÃO DE UMA VIGA
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DEFORMAÇÃO POR FLEXÃO DE UMA VIGA
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DEFLEXÃO
Revisão de Resistência dos Materiais
DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS

Muitas vezes as vigas não são projetadas somente pela tensão máxima e sim, por sua
rigidez.
Normas para construções especificam máxima deflexão em 1/360 do vão livre.
Deflexões podem também orientar o projeto de máquinas, automóveis e aeronaves.
Automóveis e aeronaves precisam ter rigidez suficiente para controlar vibrações
estruturais.
Método de dupla integração: A figura (a) a seguir ilustra a deformação por flexão de
uma viga.
O eixo deformado da viga é chamado curva elástica da viga.
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS

Seja x a coordenada horizontal de um ponto arbitrário A no eixo neutro da viga,


medida de uma origem fixa 0. Conforme a viga é deformada, seu eixo torna-se
curvado e A é deslocado para A’. A deflexão vertical de A, indicada por v, é
considerada positiva se for para o sentido de y+, para cima.
O eixo da viga está no plano neutro, portanto, seu comprimento não muda, e a
distância é igual a x.
Na figura (b) acima, é ilustrado um elemento infinitesimal, analogamente à figura (a),
A’B’ tem o mesmo comprimento de dx.
Se v é a deflexão de A, então a deflexão de B é v+dv, sendo dv a mudança
infinitesimal na deflexão sobre o comprimento dx.
Similarmente, as tangentes nos segmentos deformados são denominadas θ e θ + dθ.
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS

Como a equação acima define a deflexão v em função de x, ela é chamada de


equação da curva elástica, e a análise escrita acima, conhecida como método de
dupla integração para cálculo de deflexões em vigas.
O momento de flexão e a rigidez de flexão são funções contínuas na coordenada x,
uma equação diferencial única pode ser escrita para a viga toda, Se a viga for
estaticamente determinada, existirão duas reações de apoio. Cada uma impõe uma
restrição na curva elástica da viga.
Essas restrições são: zero deflexão no apoio por pino ou por rolete, e zero deflexão
no engastamento de uma viga em balanço. Se ambos, o momento de flexão e rigidez
de flexão não forem equações contínuas de x, uma equação separada precisa ser
escrita para cada segmento da viga que estejam entre as descontinuidades.
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS

Procedimento para integração. (Assumindo que EI é constante em cada segmento


da viga):
· Desenhar um esboço da curva elástica da viga, considerando as restrições: zero
deslocamento
nos apoios por pino e rolete, e no engastamento em vigas em balanço.
· Usar o método das seções para determinar o momento de flexão M a uma distância
arbitrária x da origem. Sempre M atuando na direção positiva do diagrama de corpo
livre (isso garante que as equações de equilíbrio cheguem com o sinal correto para o
momento de flexão). Se a carga for descontínua, uma expressão separada para M
precisa ser obtida para cada segmento entre as descontinuidades.
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS

· Pela dupla integração da expressão de M, obter uma expressão para EIv em cada
segmento. Não se esquecer de incluir as restrições de integração.
· Avaliar as restrições de integração e as condições de continuidade no vão e deflexão
entre os elementos.
Frequentemente, somente a magnitude da deflexão, chamada de flecha é requerida.
Denominamos a flecha por δ; ou seja, 2 3%3
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS
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DEFLEXÃO EM VIGAS ESTATICAMENTE DETERMINADAS
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CARGAS COMBINADAS
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ESTADO DE TENSÃO PROVOCADO POR CARGAS
COMBINADAS.

Com muita frequência, a seção transversal de um elemento está sujeita a vários tipos
de carregamento simultaneamente e, como resultado, o método de superposição, se
aplicável, é usado para determinar a distribuição de tensão resultante provocada
pelas cargas. Na aplicação, primeiro se determina a distribuição de tensão devida à
carga e depois, superpõem-se essas distribuições para determinar a distribuição de
tensão resultante.
Esse princípio é usado para essa finalidade desde que exista uma relação linear entre
as tensões e as cargas. A geometria do elemento também não deve sofrer mudança
significativa quando as cargas são aplicadas. Essa condição é necessária a fim de
assegurar que a tensão produzida por uma carga não seja relacionada à tensão
produzida por qualquer outra carga.
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ESTADO DE TENSÃO PROVOCADO POR CARGAS
COMBINADAS.

Procedimento de análise.
Supõe-se que o material seja homogêneo e comporte-se de maneira linear-elástica.
Alem do mais, o princípio de Saint-Venant requer que o ponto em que a tensão seja
determinada esteja afastado de quaisquer descontinuidades na seção transversal ou
nos pontos de aplicação da carga.

Carga interna.
Secionar o elemento na perpendicular ao seu eixo, no ponto em que a tensão deva
ser determinada, e obter os componentes da força normal e da força cortante
resultantes, bem como os componentes dos momentos fletor e de torção.
Os componentes da força devem atuar através do centróide da seção transversal e
dos componentes do momento devem ser calculados em torno dos eixos do
centróide, que representam os eixos principais de inércia da seção transversal.
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ESTADO DE TENSÃO PROVOCADO POR CARGAS
COMBINADAS.

Tensão Normal Média.


Calcular o componente da tensão associado a cada carga interna. Em cada caso,
representar o efeito como uma distribuição de tensão que atua sobre toda a área da
seção transversal ou mostrar a tensão em que um elemento do material localizado
em um ponto específico da seção transversal

Força Normal: A força normal interna é desenvolvida por uma distribuição uniforme
da tensão normal determinada por σ = P/A.
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COMBINADAS.

Força Cortante: A força cortante em um elemento submetido a flexão é desenvolvida


por uma distribuição da tensão de cisalhamento determinada pela fórmula do
cisalhamento τ = VQ/It

Momento Fletor: Em elementos retos, o momento fletor interno é desenvolvido por


uma distribuição da tensão normal que varia linearmente de zero no eixo neutro até
o máximo no limite externo do elemento. A distribuição de tensão é determinada
pela fórmula da flexão σ =-My/I.
Se o elemento for curvo, a distribuição de tensão não é linear e determina-se por
My/[A e (R – y)].
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COMBINADAS.

Momento de Torção: Em eixos circulares e tubos, o momento de torção interno é


desenvolvido por uma distribuição de tensão de cisalhamento que varia linearmente
da linha de centro do eixo até o máximo no limite externo do eixo. A distribuição da
tensão de cisalhamento é determinada pela fórmula de torção τ = Tρ/J. Se o
elemento for um tubo de parede fina fechado, usar τ = T/2Amt.

Vasos de Pressão com Paredes Finas: Se o vaso for cilíndrico de parede fina, a
pressão interna p provocará um estado de tensão biaxial no material tal que o
componente da tensão circunferencial será σc = pr/t e o componente longitudinal da
tensão σl = pr/2t. Se o vaso for uma esfera de parede fina, o estado de tensão biaxial
será representado por dois componentes equivalentes, cada um com intensidade
σl = pr/2t.
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ESTADO DE TENSÃO PROVOCADO POR CARGAS
COMBINADAS.

Superposição:
Uma vez que os componentes da tensão normal e de cisalhamento de cada carga
tenham sido calculados, usar o princípio de superposição para determinar os
componentes resultantes das tensões normais e de cisalhamento.
Representar os resultados em um elemento do material localizado no ponto, ou
mostrá-los como uma distribuição de tensão atuando sobra a área da seção
transversal do elemento
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COMBINADAS.
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COMBINADAS.

Exemplo1.
Para evitar uma interferência, um conector de uma máquina foi desenhado de
maneira que a área da seção transversal foi reduzida pela metade. A espessura do
conector é de 50 mm e a carga P = 40kN.
a) Determinar a os valores das tensões normais máximas e mínimas na seção m-n;
b) Fazer um croqui da distribuição de tensão na seção m-n.
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ESTADO DE TENSÃO PROVOCADO POR CARGAS
COMBINADAS.
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ESTADO DE TENSÃO PROVOCADO POR CARGAS
COMBINADAS.

O diagrama de corpo livre mostra que o sistema de forças internas na seção m-n
pode ser representado pela força normal P atuando no centróide da seção e o
momento de flexão M = P.c.
Portanto, os valores extremos da tensão normal são:
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COMBINADAS.
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COMBINADAS.

Portanto, as tensões máximas e mínimas atuantes na seção m-n são:


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COMBINADAS.
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TRELIÇAS SIMPLES
Revisão de Resistência dos Materiais
TRELIÇAS SIMPLES
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TRELIÇAS SIMPLES
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TRELIÇAS SIMPLES
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TRELIÇAS SIMPLES
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TRELIÇAS SIMPLES
FIM

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