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PROJETO E CÁLCULO

DE ESTRUTURAS METÁLICAS
PROTENSÃO NOS PARAFUSOS
ESFORÇOS DE TRAÇÃO EM PARAFUSOS
Quando os parafusos de uma ligação estão submetidos à
esforços de tração existem duas situações que devem ser
analisadas: - Carga de tração em parafusos protendidos.
Efeito de alavanca em ligações tracionadas (prying action)
PROTENSÃO NOS PARAFUSOS
CARGA DE TRAÇÃO EM PARAFUSOS PROTENDIDOS
Quando os parafusos de uma ligação estão submetidos à
esforços de tração existem duas situações que devem ser
analisadas: - Carga de tração em parafusos protendidos.
Efeito de alavanca em ligações tracionadas (prying action)
PROTENSÃO NOS PARAFUSOS
CARGA DE TRAÇÃO EM PARAFUSOS PROTENDIDOS
Quando os parafusos de uma ligação estão submetidos à
esforços de tração existem duas situações que devem ser
analisadas: - Carga de tração em parafusos protendidos.
Efeito de alavanca em ligações tracionadas (prying action)
PROTENSÃO NOS PARAFUSOS
CARGA DE TRAÇÃO EM PARAFUSOS PROTENDIDOS
Quando os parafusos de uma ligação estão submetidos à
esforços de tração existem duas situações que devem ser
analisadas: - Carga de tração em parafusos protendidos.
Efeito de alavanca em ligações tracionadas (prying action)
PROTENSÃO NOS PARAFUSOS
CARGA DE TRAÇÃO EM PARAFUSOS PROTENDIDOS
Quando é aplicada uma carga de tração num parafuso que não e
stá protendido, conforme representado na esquerda da Fig. IV.11,
esta carga é absorvida integralmente pelo parafuso e, portanto,
o esforço de tração no parafuso será a própria carga de tração..
Quando a carga de tração é aplicada num parafuso protendido
(Fig. IV.11 direita), o alongamento do parafuso reduzirá a pressão
na superfície de contato. Efetuando-se uma análise elástica
pode-se demonstrar que a esforço resultante no parafuso será a
força de protensão inicial multiplicada pelo fator
(1 + Aparafuso/Acontato).
PROTENSÃO NOS PARAFUSOS
CARGA DE TRAÇÃO EM PARAFUSOS PROTENDIDOS
Normalmente a área de contato é muito maior do que a área do
parafuso, de modo que o fator fica próximo da unidade. Tanto a
teoria quanto os ensaios tem demonstrado que uma carga de
tração que começa a separar as chapas em contato causa um
aumento de apenas 5 a 10% no esforço de tração no parafuso.
Desta forma a consideração de que não se deve somar cargas de
tração com a carga de protensão do parafuso revela-se válida.
Após a separação das chapas a carga de tração aplicada vai
integralmente para o parafuso, conforme se pode ver na
Fig. IV.12.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Quando uma carga de tração centrada é aplicada num grupo de
parafusos pode ocorrer que a carga em cada parafuso seja maior
do que a carga dividida pelo número de parafusos. Isto ocorre
porque a deformação dos elementos de ligação pode produzir e
sforços internos que se somam à carga aplicada em cada
parafuso. Seja o caso do perfil T da Fig. IV.13b, o qual é um
componente da ligação da Fig. IV.13a: se a ligação da mesa do
perfil T com a mesa da coluna é feita por meio de quatro
parafusos é de se esperar que a carga por parafuso seja igual a
P/4. Entretanto, devido à deformação das partes conectadas, a
carga em cada parafuso pode ser significativamente maior.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Quando uma carga de tração centrada é aplicada num grupo de
parafusos pode ocorrer que a carga em cada parafuso seja maior
do que a carga dividida pelo número de parafusos. Isto ocorre
porque a deformação dos elementos de ligação pode produzir e
sforços internos que se somam à carga aplicada em cada
parafuso. Seja o caso do perfil T da Fig. IV.13b, o qual é um
componente da ligação da Fig. IV.13a: se a ligação da mesa do
perfil T com a mesa da coluna é feita por meio de quatro
parafusos é de se esperar que a carga por parafuso seja igual a
P/4. Entretanto, devido à deformação das partes conectadas, a
carga em cada parafuso pode ser significativamente maior.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
A Fig. IV.14 mostra o perfil T deformado sob a ação da carga P.
Percebe-se que a mesa do perfil T atua como uma alavanca nos
parafuso. Este efeito é chamado de Efeito de Alavanca (prying
action). Se o flange do perfil T é muito rígido este efeito não
ocorre, porém se o flange for relativamente flexível o esforço no
parafuso pode aumentar consideravelmente. Desta forma o
gráfico Esforço no parafuso x Carga aplicada, indicado na Fig. IV.
12, será alterado para algo semelhante ao indicado na Fig. IV.15.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
A Fig. IV.14 mostra o perfil T deformado sob a ação da carga P.
Percebe-se que a mesa do perfil T atua como uma alavanca nos
parafuso. Este efeito é chamado de Efeito de Alavanca (prying
action). Se o flange do perfil T é muito rígido este efeito não
ocorre, porém se o flange for relativamente flexível o esforço no
parafuso pode aumentar consideravelmente. Desta forma o
gráfico Esforço no parafuso x Carga aplicada, indicado na Fig. IV.
12, será alterado para algo semelhante ao indicado na Fig. IV.15.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
A Fig. IV.14 mostra o perfil T deformado sob a ação da carga P.
Percebe-se que a mesa do perfil T atua como uma alavanca nos
parafuso. Este efeito é chamado de Efeito de Alavanca (prying
action). Se o flange do perfil T é muito rígido este efeito não
ocorre, porém se o flange for relativamente flexível o esforço no
parafuso pode aumentar consideravelmente. Desta forma o
gráfico Esforço no parafuso x Carga aplicada, indicado na Fig. IV.
12, será alterado para algo semelhante ao indicado na Fig. IV.15.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Além da rigidez do flange outros fatores afetam o efeito de
alavanca no parafuso, dentre os quais destacam-se a capacidade
de deformação do parafuso e a posição do parafuso na mesa do
perfil T (dimensões “a” e “b” na Fig. IV.13b). Na Fig. IV.16 está
representada a geometria do modelo de cálculo do efeito de
alavanca adotado pelo AISC. A dimensão “b” deve ser tão
pequena quanto possível (normalmente o suficiente para entrar a
chave de porca) para minimizar a força de alavanca “Q”.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Além da rigidez do flange outros fatores afetam o efeito de
alavanca no parafuso, dentre os quais destacam-se a capacidade
de deformação do parafuso e a posição do parafuso na mesa do
perfil T (dimensões “a” e “b” na Fig. IV.13b). Na Fig. IV.16 está
representada a geometria do modelo de cálculo do efeito de
alavanca adotado pelo AISC. A dimensão “b” deve ser tão
pequena quanto possível (normalmente o suficiente para entrar a
chave de porca) para minimizar a força de alavanca “Q”.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Além da rigidez do flange outros fatores afetam o efeito de
alavanca no parafuso, dentre os quais destacam-se a capacidade
de deformação do parafuso e a posição do parafuso na mesa do
perfil T (dimensões “a” e “b” na Fig. IV.13b). Na Fig. IV.16 está
representada a geometria do modelo de cálculo do efeito de
alavanca adotado pelo AISC. A dimensão “b” deve ser tão
pequena quanto possível (normalmente o suficiente para entrar a
chave de porca) para minimizar a força de alavanca “Q”.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Além da rigidez do flange outros fatores afetam o efeito de
alavanca no parafuso, dentre os quais destacam-se a capacidade
de deformação do parafuso e a posição do parafuso na mesa do
perfil T (dimensões “a” e “b” na Fig. IV.13b). Na Fig. IV.16 está
representada a geometria do modelo de cálculo do efeito de
alavanca adotado pelo AISC. A dimensão “b” deve ser tão
pequena quanto possível (normalmente o suficiente para entrar a
chave de porca) para minimizar a força de alavanca “Q”.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Além da rigidez do flange outros fatores afetam o efeito de
alavanca no parafuso, dentre os quais destacam-se a capacidade
de deformação do parafuso e a posição do parafuso na mesa do
perfil T (dimensões “a” e “b” na Fig. IV.13b). Na Fig. IV.16 está
representada a geometria do modelo de cálculo do efeito de
alavanca adotado pelo AISC. A dimensão “b” deve ser tão
pequena quanto possível (normalmente o suficiente para entrar a
chave de porca) para minimizar a força de alavanca “Q”.
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Sugere-se utilizar as dimensões a’ e b’ em lugar das dimensões a
e b. Isto aumenta a precisão do método, em comparação com
resultados de ensaios (Fig. IV.17). O resultado obtido da Eq. IV.5
pode ser utilizado agora para verificar se o parafuso está
adequado. Ao mesmo tempo deve-se garantir que a resistência à
flexão da mesa do perfil T seja suficiente. A resistência de
cálculo à flexão da mesa do perfil T é dada por φ Mp = φ Z fy.
Para uma largura tributária “p” para um parafuso esta resistência
de cálculo vale
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Sugere-se utilizar as dimensões a’ e b’ em lugar das dimensões a
e b. Isto aumenta a precisão do método, em comparação com
resultados de ensaios (Fig. IV.17). O resultado obtido da Eq. IV.5
pode ser utilizado agora para verificar se o parafuso está
adequado. Ao mesmo tempo deve-se garantir que a resistência à
flexão da mesa do perfil T seja suficiente. A resistência de
cálculo à flexão da mesa do perfil T é dada por φ Mp = φ Z fy.
Para uma largura tributária “p” para um parafuso esta resistência
de cálculo vale
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Sugere-se utilizar as dimensões a’ e b’ em lugar das dimensões a
e b. Isto aumenta a precisão do método, em comparação com
resultados de ensaios (Fig. IV.17). O resultado obtido da Eq. IV.5
pode ser utilizado agora para verificar se o parafuso está
adequado. Ao mesmo tempo deve-se garantir que a resistência à
flexão da mesa do perfil T seja suficiente. A resistência de
cálculo à flexão da mesa do perfil T é dada por φ Mp = φ Z fy.
Para uma largura tributária “p” para um parafuso esta resistência
de cálculo vale
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
Sugere-se utilizar as dimensões a’ e b’ em lugar das dimensões a
e b. Isto aumenta a precisão do método, em comparação com
resultados de ensaios (Fig. IV.17). O resultado obtido da Eq. IV.5
pode ser utilizado agora para verificar se o parafuso está
adequado. Ao mesmo tempo deve-se garantir que a resistência à
flexão da mesa do perfil T seja suficiente. A resistência de
cálculo à flexão da mesa do perfil T é dada por φ Mp = φ Z fy.
Para uma largura tributária “p” para um parafuso esta resistência
de cálculo vale
EFEITO DE ALAVANCA
Desenvolvimento do método para considerar o Efeito
de Alavanca
A determinação da resistência da ligação por meio das equações
IV.5 e IV.6 requer o conhecimento de “α”, que identifica a
relação entre “M1” e “M2”. Se α = 1,0 então há rótulas plásticas
nos pontos onde ocorrem “M1” e em “M2”, e a força de
alavanca é máxima. Se α = 0 não existe efeito de alavanca.
Muitas vezes basta identificar a espessura para a qual não haverá
efeito de alavanca e, se esta espessura for aceitável, a única
preocupação consiste em verificar se o parafuso resiste à carga T.
EFEITO DE ALAVANCA
Aplicação do método do Efeito de Alavanca
Ao aplicar o método acima, para determinar o efeito de alavanca,
utiliza-se as seguintes definições (ver Fig. IV.18):
− dp = diâmetro do parafuso
− df = diâmetro do furo = dp + 1,5 mm
− b = distância do centro do furo à face da alma
− a = distância do centro do furo à borda da chapa (se a > 1,25.
b considerar a = 1,25.b)
EFEITO DE ALAVANCA
Aplicação do método do Efeito de Alavanca
− g = gabarito de furação entre o par de parafusos
− p = comprimento tributário do parafuso (se p > g considerar
p = g)
− φRnt = resistência à tração do parafuso
− Q = força devida ao efeito de alavanca, em cada parafuso
− T = carga de tração de cálculo aplicada diretamente em cada
parafuso
− fy = limite de escoamento do aço do perfil T
EFEITO DE ALAVANCA
Aplicação do método do Efeito de Alavanca
− g = gabarito de furação entre o par de parafusos
− p = comprimento tributário do parafuso (se p > g considerar
p = g)
− φRnt = resistência à tração do parafuso
− Q = força devida ao efeito de alavanca, em cada parafuso
− T = carga de tração de cálculo aplicada diretamente em cada
parafuso
− fy = limite de escoamento do aço do perfil T
EFEITO DE ALAVANCA
Aplicação do método do Efeito de Alavanca
− g = gabarito de furação entre o par de parafusos
− p = comprimento tributário do parafuso (se p > g considerar
p = g)
− φRnt = resistência à tração do parafuso
− Q = força devida ao efeito de alavanca, em cada parafuso
− T = carga de tração de cálculo aplicada diretamente em cada
parafuso
− fy = limite de escoamento do aço do perfil T
EFEITO DE ALAVANCA
Aplicação do método do Efeito de Alavanca
− g = gabarito de furação entre o par de parafusos
− p = comprimento tributário do parafuso (se p > g considerar
p = g)
− φRnt = resistência à tração do parafuso
− Q = força devida ao efeito de alavanca, em cada parafuso
− T = carga de tração de cálculo aplicada diretamente em cada
parafuso
− fy = limite de escoamento do aço do perfil T
EFEITO DE ALAVANCA
Aplicação do método do Efeito de Alavanca
− g = gabarito de furação entre o par de parafusos
− p = comprimento tributário do parafuso (se p > g considerar
p = g)
− φRnt = resistência à tração do parafuso
− Q = força devida ao efeito de alavanca, em cada parafuso
− T = carga de tração de cálculo aplicada diretamente em cada
parafuso
− fy = limite de escoamento do aço do perfil T
COLAPSO POR RASGAMENTO
Aplicação do método do Efeito de Alavanca
− g = gabarito de furação entre o par de parafusos
− p = comprimento tributário do parafuso (se p > g considerar
p = g)
− φRnt = resistência à tração do parafuso
− Q = força devida ao efeito de alavanca, em cada parafuso
− T = carga de tração de cálculo aplicada diretamente em cada
parafuso
− fy = limite de escoamento do aço do perfil T
DISPOSIÇÔES CONSTRUTIVAS
Espaçamento mínimo entre furos
A distância entre centros de furos padrão, alargados ou
alongados, não pode ser inferior a 2,7 d, de preferência 3 d,
sendo "d" o diâmetro nominal do parafuso ou barra rosqueada.
Nota: Além desse requisito, a distância livre entre as bordas de
dois furos consecutivos não pode ser inferior a "d".
DISPOSIÇÔES CONSTRUTIVAS
Distância mínima de um furo às bordas
- Furos Padrão A distância do centro de um furo padrão a
- qualquer borda de uma parte ligada não pode ser inferior ao
valor indicado na Tabela 18 (d = diâmetro do parafuso ou
- barra rosqueada, na Tab. IV.9).
DISPOSIÇÔES CONSTRUTIVAS
Distância mínima de um furo às bordas
- Furos Padrão A distância do centro de um furo padrão a
- qualquer borda de uma parte ligada não pode ser inferior ao
valor indicado na Tabela 18 (d = diâmetro do parafuso ou
- barra rosqueada, na Tab. IV.9).
DISPOSIÇÔES CONSTRUTIVAS
Furos alargados ou alongados
- A distância do centro de um furo alargado ou alongado a
- qualquer borda de uma parte ligada não pode ser inferior ao
valor indicado para furos padrão, dado na Tab. IV.9, acrescido
de "βd" sendo "d" o diâmetro do parafuso e "β" definido com
o a seguir: β = 0 para furos alongados na direção paralela à
- borda considerada β = 0,12 para furos alargados β = 0,20
- para furos pouco alongados na direção perpendicular à borda
considerada β = 0,75 para furos muito alongados na direção
- perpendicular à borda considerada
DISPOSIÇÔES CONSTRUTIVAS
Distância máxima às bordas
- Para qualquer borda de uma parte ligada, a distância do
centro do parafuso (ou barra rosqueada) mais próximo até essa
borda não pode exceder 12 vezes a espessura da parte ligada
considerada, nem 150 mm.
LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS
Distância máxima às bordas
- Para qualquer borda de uma parte ligada, a distância do
centro do parafuso (ou barra rosqueada) mais próximo até essa
borda não pode exceder 12 vezes a espessura da parte ligada
considerada, nem 150 mm.
LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS
POR CORTE
Distância máxima às bordas
- Para qualquer borda de uma parte ligada, a distância do
centro do parafuso (ou barra rosqueada) mais próximo até essa
borda não pode exceder 12 vezes a espessura da parte ligada
considerada, nem 150 mm.
LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS
POR CORTE
Distância máxima às bordas
- Para qualquer borda de uma parte ligada, a distância do
centro do parafuso (ou barra rosqueada) mais próximo até essa
borda não pode exceder 12 vezes a espessura da parte ligada
considerada, nem 150 mm.
LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS
POR CORTE
Distância máxima às bordas
- Para qualquer borda de uma parte ligada, a distância do
centro do parafuso (ou barra rosqueada) mais próximo até essa
borda não pode exceder 12 vezes a espessura da parte ligada
considerada, nem 150 mm.
LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS POR
FLEXÃO
Distância máxima às bordas
- Para qualquer borda de uma parte ligada, a distância do
centro do parafuso (ou barra rosqueada) mais próximo até essa
borda não pode exceder 12 vezes a espessura da parte ligada
considerada, nem 150 mm.
LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS POR
FLEXÃO
Distância máxima às bordas
- Para qualquer borda de uma parte ligada, a distância do
centro do parafuso (ou barra rosqueada) mais próximo até essa
borda não pode exceder 12 vezes a espessura da parte ligada
considerada, nem 150 mm.
LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS POR
FLEXÃO
Distância máxima às bordas
- Para qualquer borda de uma parte ligada, a distância do
centro do parafuso (ou barra rosqueada) mais próximo até essa
borda não pode exceder 12 vezes a espessura da parte ligada
considerada, nem 150 mm.
LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS POR
FLEXÃO
Distância máxima às bordas
- Para qualquer borda de uma parte ligada, a distância do
centro do parafuso (ou barra rosqueada) mais próximo até essa
borda não pode exceder 12 vezes a espessura da parte ligada
considerada, nem 150 mm.
LIGAÇÕES EXCÊNTRICAS POR
FLEXÃO
Distância máxima às bordas
- Para qualquer borda de uma parte ligada, a distância do
centro do parafuso (ou barra rosqueada) mais próximo até essa
borda não pode exceder 12 vezes a espessura da parte ligada
considerada, nem 150 mm.
FIM

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