Diabetes mellitus

Edmara Borges (Enf MA

21);
Maria Eduarda (Enf MA
21);
Maria Fernanda (Enf MA
21);
Rayssa Reis (Enf MA 2
21).
Anatomia e fisiologia
Conceito
A diabete é uma síndrome metabólica de origem
múltipla, decorrente da incapacidade do pâncreas de
produzir o hormônio chamado insulina.
A insulina tem como principal papel reduzir a
glicemia, que faz com que o açúcar presente no sangue
penetre nas células como fonte de energia.
A falta de insulina causa o aumento da glicose no
sangue e, consequentemente, a diabete.
Fatores de risco
Alterações graves da visão, que podem levar à cegueira;
Má cicatrização de feridas que podem levar à necrose e
amputação do membro;
Disfunção no sistema nervoso central;
Complicações cardíacas;
Coma;
Complicações renais.
Fatores de risco
Sinais e sintomas
Aumento do volume urinário;
Aumento do apetite;
Formigamento nos pés;
Visão turva ou embaçada;
Dificuldade na cicatrização de feridas;
Coceira na pele;
Cansaço;
Emagrecimento ou aumento de peso sem causa
aparente.
Medidas preventivas
Alimentar-se de forma saudável;
Fazer exercícios físicos regularmente;
Manter um peso saudável;
Dormir de 7 a 8 horas por noite;
Evitar o uso de álcool e cigarro;
Fazer avaliações médicas periodicamente.
Medidas preventivas
Diagnóstico
O diagnóstico é dado através de um exame laboratorial
com coleta sanguínea ou urinária que avalia a taxa de
glicose no organismo;
Existem outros exames laboratoriais que refletem uma
média da glicemia num período de três meses ou
mostram a glicemia após uma sobrecarga de glicose;
Esses testes também podem ser utilizados para
diagnóstico em situações específicas.
Tratamento
O tratamento para diabetes tipo 2 é feito através de
uma dieta restrita em açúcares, prática de exercícios
físicos regulares e medicamentos que auxiliam no
controle glicêmico;
O controle inadequado da glicemia leva às
complicações da doença.
Orientações de enfermagem
Orientar o paciente a manter ou adquirir hábitos de
vida saudáveis;
Monitorar e educar este paciente sobre o tratamento
farmacológico prescrito pelo médico;
Educar o monitorar o paciente sobre o uso e aplicação
da insulina;
Instruir e fornecer informações sobre o uso dos
instrumentos existentes para o uso da insulina.