O documento discute os principais marcos legais e recomendações para os Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) no Brasil, incluindo a Portaria 336/02 que estabeleceu as modalidades de CAPS, a Portaria 3.088/11 que instituiu a Rede de Atenção Psicossocial, e documentos de 2003 e 2005 sobre saúde mental infantil e juvenil no SUS.
O documento discute os principais marcos legais e recomendações para os Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) no Brasil, incluindo a Portaria 336/02 que estabeleceu as modalidades de CAPS, a Portaria 3.088/11 que instituiu a Rede de Atenção Psicossocial, e documentos de 2003 e 2005 sobre saúde mental infantil e juvenil no SUS.
O documento discute os principais marcos legais e recomendações para os Centros de Atenção Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) no Brasil, incluindo a Portaria 336/02 que estabeleceu as modalidades de CAPS, a Portaria 3.088/11 que instituiu a Rede de Atenção Psicossocial, e documentos de 2003 e 2005 sobre saúde mental infantil e juvenil no SUS.
Mental CAPSi • Portaria GM n.º 336/02: estabelece as diferentes modalidades de CAPS: O Art. 1º, § 1º estabelece que os CAPS “deverão estar capacitadas para realizar prioritariamente o atendimento de pacientes com transtornos mentais severos e persistentes em sua área territorial”.
• Portaria 3.088/11 institui a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS):
“VI - CAPS i: atende crianças e adolescentes que apresentam prioritariamente intenso sofrimento psíquico decorrente de transtornos mentais graves e persistentes, incluindo aqueles relacionados ao uso de substâncias psicoativas, e outras situações clínicas que impossibilitem estabelecer laços sociais e realizar projetos de vida. Indicado para municípios ou regiões com população acima de setenta mil Habitantes”. CAPSi – outras recomendações
• Saúde Mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial (2003).
CAPSi:
(...) unidade com serviço próprio de atenção psicossocial, com oficinas
terapêuticas e outras modalidades de atendimento (...) funcionando em regime de dois turnos, e desenvolvendo atividades diárias em saúde mental para crianças e adolescentes com transtornos mentais (BRASIL, 2003, p. 123).
Prioridades: atendimentos a crianças e adolescentes gravemente comprometidos psiquicamente tais como: aqueles que se encontram no espectro autista, psicóticos, neuróticos graves e aqueles que, por sua condição psíquica, estão impossibilitados de manter ou estabelecer laços sociais. CAPSi – outras recomendações
• Dois documentos governamentais específicos sobre Saúde Mental da
infância e juventude:
1) Caminhos para uma política de saúde mental infanto-juvenil (2005)
2) Atenção psicossocial a crianças e adolescentes no SUS: tecendo redes para garantir direitos (2014).
Princípios e diretrizes do cuidado de crianças e adolescentes em saúde
mental:
• articulação intersetorial; • criança e adolescente como sujeitos psíquicos e de direitos. CAPSi
Movimento da Reforma Psiquiátrica para a infância e adolescência:
• superação da desassistência; • construção de modelos ou projetos de cuidado que amparassem ações cidadãs e não segregadoras, pelo viés da intersetorialidade; • inscrição de princípios e diretrizes potentes para orientar a montagem de redes de atenção baseadas no cuidado em liberdade; • consideração de crianças e adolescentes como sujeitos psíquicos e de direitos; • cuidado que extrapole os objetivos de normalização ou adaptação de comportamentos.