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Avaliação da Capacidade do Estaleiro Brasil

SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO


E REPARAÇÃO NAVAL E OFFSHORE

Novembro de 2014
Este estudo analisa a capacidade da indústria brasileira de construção naval para atender a
demanda de embarcações de grande porte (maiores ou iguais a navios PANAMAX) atender o
programa brasileiro de produção de petróleo. Foi considerada a totalidade da capacidade
instalada dos principais estaleiros e canteiros de integração em operação no Brasil.
CAPACIDADE INSTALADA DOS PRINCIPAIS ESTALEIROS
ATLÂNTICO BRASFELS ECOVIX RIO ENSEADA ENSEADA JURONG
ESTALEIROS Unid. SUL GRANDE INHAUMA PARAGUAÇU ARACRUZ MAUÁ EISA

Área Total mil m2 1.620 513 1.157 370 1.600 825 180 150
Processamento de Aço mil t/ano 160 50 132 52 36 48 36 52
Carreiras qtde. 0 3 1 0 0 0 1 1
Compr. Carreira Maior m   320 230       270 280
Boca Carreira Maior m   70 40       41 46
Diques qtde. 1 2 1 1 1 1 0 0
Compr. Dique Maior m 400 125 350 350 261 250    
Largura Dique Maior m 73 70 133 65 85 50    
Berços qtde. 4 5 3 2 2 2 2 2
Comprimento de Cais m 1.450 1.642 950 659 823 740 686 730

Fonte: Sinaval / Estaleiros


Foram denominados ESTALEIROS os ativos de produção que possuem instalações tanto para a edificação de embarcações quanto para a integração e acabamento. Foram
denominados CANTEIROS DE INTEGRAÇÃO os ativos que somente possuem cais para integração e acabamento.
Este estudo analisa a capacidade da indústria brasileira de construção naval para atender a
demanda de embarcações de grande porte (maiores ou iguais a navios PANAMAX) atender o
programa brasileiro de produção de petróleo. Foi considerada a totalidade da capacidade
instalada dos principais estaleiros e canteiros de integração em operação no Brasil.

CAPACIDADE INSTALADA DOS PRINCIPAIS CANTEIROS DE INTEGRAÇÃO

EBR TOYO BRASA SBM QGI MENDES JR TECHINT ENSEADA


CANTEIROS Unid. SETAL QUIP OSX TECHNIP SÃO ROQUE

Área Total mil m2 1.500 76 320 N/D N/D 160


Processamento de Aço mil t/ano 110 12 9 9 9 0
Número de Berços qtde. 2 2 2 1 1 1
Comprimento Total de Cais m 820 640 720 400 350 400

Fonte: Sinaval / Estaleiros


Foram denominados ESTALEIROS os ativos de produção que possuem instalações tanto para a edificação de embarcações quanto para a integração e acabamento. Foram
denominados CANTEIROS DE INTEGRAÇÃO os ativos que somente possuem cais para integração e acabamento.
A análise tomou então como base um estaleiro virtual composto pela consolidação de todos estes
ativos, ESTALEIROS e CANTEIROS DE INTEGRAÇÃO, e foi denominado ESTALEIRO BRASIL.

CAPACIDADE INSTALADA DO ESTALEIRO


BRASIL
ESTALEIRO BRASIL Unid. TOTAL
Área Total mil m2 8.472
Processamento de Aço mil t/ano 714
Número de Carreiras Qtde. 6
Comprimento Médio Carreiras m 275
Boca Média Carreiras m 50
Número de Diques Qtde. 7
Comprimento Médio Diques m 290
Boca Média Diques m 80
Número de Berços Qtde. 31
Comprimento Total de Cais m 11.010

• Para a constituição do ESTALEIRO BRASIL foram considerados apenas os diques e carreiras com porte
para a construção de embarcações maiores ou iguais a PANAMAX.
O ESTALEIRO BRASIL é comparável, em ativos, aos maiores estaleiros do mundo em operação.
Como critério de comparação considerou-se o número de diques/carreiras e o número de entregas

CAPACIDADE DE ENTREGAS *

ESTALEIROS N. DIQUES E ENTREGAS ENTREGAS POR


CARREIRAS DIQUE/CARREIRA
Hyundai H.I. 16 161 10,1
Samsung H.I. 8 51 6,4
Estaleiro Brasil Potencial 13 83 6,4
Estaleiro Brasil Atual** 13 45 3,5

*ENTREGAS DOS ESTALEIROS HYUNDAI E SAMSUNG CORRESPONDENTES AO ANO DE 2013. FONTE: CLARKSONS SHIPPING INTELLIGENCE
NETWORK, NOV/2014
**PROJEÇÃO DE ENTREGAS DO ESTALEIRO BRASIL FEITA A PARTIR DA ANÁLISE DE SUA CAPACIDADE INSTALADA E DOS CICLOS DE
CONSTRUÇÃO DAS EMBARCAÇÕES EM 2020
6

No século XX a Indústria da Construção Naval sofreu forte mudança geográfica em direção ao leste asiático.
A liderança alcançada por Japão, Coréia, Singapura e China apresentaram um padrão de desenvolvimento
bem definido que começa com uma Política Industrial de proteção, passa pelo desenvolvimento de
competências e redução de custos, segmentação e diferenciação até a perda da competitividade que leva
ao foco em nichos de alto valor agregado e redução das plantas industriais.

Ciclo do desenvolvimento da Indústria de Construção Naval

Política Liderança em
Industrial custos/ Vantagens não derivadas de custos Foco em nichos de
com Proteção Expansão Segmentação/Diferenciação alto valor agregado
Industrial

Ano Ano Ano


0 10/15 20/25

Fontes: Porter, Michael E. and Cho Dong Sung - Competition in Global Industries / Changing Global Industry Leadership: The Case of Shipbuilding, 1986 /
Won, Duck. A Study of Korean Shipbuilders` Strategy for Sustainable Growth – MIT - 2010 / Análise Sinaval
O atual momento da retomada da indústria naval e offshore brasileira, após forte período de investimentos em
ativos, requer a manutenção de uma política industrial e de encomendas agressiva para que o ESTALEIRO
BRASIL possa adquirir vantagens competitivas que o viabilize e o capacite a disputar o mercado internacional, a
exemplo do que ocorreu com os países que lideram o setor atualmente.
País 1940´s 1950's 1960's-1980's 1990's-2000's 2010~
Subsídios e
Liderança Vantagens não
Reino Unido em Custos derivadas de custos
Nacionalização de Foco em Nichos  
Navios

Liderança
Leste Europeu  
em Custos
Reestruturação Foco em Nichos  

Política Industrial Liderança Vantagens não Vantagens não


Japão  
Proteção/Expansão em Custos derivadas de custos derivadas de custos
Política Industrial
com Proteção Liderança em Custos Vantagens não
Coréia  
e Expansão derivadas de custos
Expansão

Política Industrial Liderança em


China      
Proteção/Expansão Custos/Expansão
Proteção/
Política Industrial Expansão
Brasil  
com Proteção 
Foco em Nichos
Liderança em
Custos

FONTES: PORTER, MICHAEL E. AND CHO DONG SUNG - COMPETITION IN GLOBAL INDUSTRIES / CHANGING GLOBAL INDUSTRY
LEADERSHIP: THE CASE OF SHIPBUILDING, 1986 / WON, DUCK. A STUDY OF KOREAN SHIPBUILDERS` STRATEGY FOR SUSTAINABLE
O atual momento da retomada da indústria naval e offshore brasileira, após forte período de investimentos em
ativos, requer a manutenção de uma política industrial e de encomendas agressiva para que o ESTALEIRO
BRASIL possa adquirir vantagens competitivas que o viabilize e o capacite a disputar o mercado internacional, a
exemplo do que ocorreu com os países que lideram o setor atualmente.
País 1940´s 1950's 1960's-1980's 1990's-2000's 2010~
Subsídios e
Liderança Vantagens não
Reino Unido em Custos derivadas de custos
Nacionalização de Foco em Nichos  
Navios

Liderança
Leste Europeu  
em Custos
Reestruturação Foco em Nichos  

Política Industrial Liderança Vantagens não Vantagens não


Japão  
Proteção/Expansão em Custos derivadas de custos derivadas de custos
Política Industrial
com Proteção Liderança em Custos Vantagens não
Coréia  
e Expansão derivadas de custos
Expansão

Política Industrial Liderança em


China      
Proteção/Expansão Custos/Expansão
Proteção/
Política Industrial Expansão
Brasil  
com Proteção 
Foco em Nichos
Liderança em
Custos
Brasil
Política Industrial
Retomada da Proteção/Expansão
Indústria
FONTES: PORTER, MICHAEL E. AND CHO DONG SUNG - COMPETITION IN GLOBAL INDUSTRIES / CHANGING GLOBAL INDUSTRY
LEADERSHIP: THE CASE OF SHIPBUILDING, 1986 / WON, DUCK. A STUDY OF KOREAN SHIPBUILDERS` STRATEGY FOR SUSTAINABLE
Para a implantação desta capacidade, estão sendo investidos cerca de R$ 12 bilhões no ESTALEIRO
BRASIL. Para pagamento dos empréstimos e custos fixos dos estaleiros será necessário um fluxo de
negócios, sem retorno sobre o capital, de aproximadamente R$14,1 bilhões por ano em 2020.

INVESTIMENTOS / RECURSOS FMM CUSTO FINANCEIRO E DEPRECIAÇÃO


Receita e Margem de contribuição para
Recursos do FMM para investimento em cobrir custos fixos (**)
estaleiros

R$ Mi Premissas

Total R$ mi Custo Financeiro médio em 2020 (**) 533 TJLP (5%) + spread (4 %)

Recursos do FMM para Imobilizado Custo de Capital de Giro em 2020 (**) 153 30 dias de contas a receber
10.000
de estaleiros (estimativa) (*)
Custo de Depreciação médio em 2020 (**) 500 Depreciação de 20 anos
R$700 à R$900/tonelada de
Custo Indireto/ano (*) 571 processamento de aço
Total R$ mi instalado

Total % do Imobilizado financiado TOTAL 1.758


80%
pelo FMM
Total Investimento em Imobilizado Margem de contribuição
12.500 Margem de contribuição estimada
R$ Mi 12.5% entre 10% e 15%
Receita anual mínima em 2020 (R$ Mi)
14.062

(*) Análise
do Sinaval a partir do relatório “A
retomada da indústria naval” do BNDES (**) Estimativa
Sinaval.
2012/Relatóros do CDFMM/MT São necessários R$ 1,1 Bilhão de receita marginal para cada
R$ 1,0 Bilhão de investimento marginal
Com relação aos tipos das embarcações a serem construídas e seus respectivos ciclos de produção,
foram adotadas os seguintes parâmetros (fonte –Sinaval):

CICLOS DOS PROJETOS COM LICITAÇÃO (MESES)

22 6 12 Total 40 meses
CASCOS DE PLATAFORMAS DE
PRODUÇÃO (FPSs) 8 22 6 12

24 12 Total 36 meses
TOPSIDES E INTEGRAÇÃO DE FPSs 8 24 12

22 6 12 Total 40 meses
UNIDADES DE PERFURAÇÃO (DRUs) 8 22 6 12

16 4 6 Total 26 meses
NAVIOS PETROLEIROS 8 16 4 6
0 12 24 36 48 60

LICITAÇÃO ENGENHARIA, SUPRIMENTOS E FABRICAÇÃO (MESES) DIQUE (MESES) CAIS (MESES)

• A quantidade de projetos realizada por ativo de produção (dique ou cais) foi calculada a partir das dimensões do ativo, das dimensões
dos projetos e da duração dos ciclos de produção de cada tipo de embarcação.
• Os ciclos não levam em conta o tempo da Licitação
Com relação aos tipos das embarcações a serem construídas e seus respectivos ciclos de produção,
foram adotadas os seguintes parâmetros (fonte –Sinaval):

CICLOS DOS PROJETOS COM LICITAÇÃO (MESES)

22 6 12
CASCOS DE PLATAFORMAS DE
PRODUÇÃO (FPSs) 8 22 6 12 Total 48 meses

24 12
TOPSIDES E INTEGRAÇÃO DE FPSs 8 24 12 Total 44 meses

22 6 12
UNIDADES DE PERFURAÇÃO (DRUs) 8 22 6 12 Total 48 meses

16 4 6
NAVIOS PETROLEIROS 8 16 4 6 Total 34 meses
0 12 24 36 48 60

LICITAÇÃO ENGENHARIA, SUPRIMENTOS E FABRICAÇÃO (MESES) DIQUE (MESES) CAIS (MESES)

• A quantidade de projetos realizada por ativo de produção (dique ou cais) foi calculada a partir das dimensões do ativo, das dimensões
dos projetos e da duração dos ciclos de produção de cada tipo de embarcação.
• Os ciclos não levam em conta o tempo da Licitação
Para a ocupação dos ativos considerou-se os seguintes tipos de demanda/projetos:

TIPOS DE DEMANDA CRITÉRIOS ADOTADOS

1) Aumento da Produção de Petróleo:


DEMANDA PROJETO Atendimento à demanda de projetos
fundamentais para o cumprimento dos
planos de produção e de exploração no Brasil.
CASCO DE PLATAFORMA DE
1 PRODUÇÃO (FPS) 2) Maior Desenvolvimento e Sustentabilidade
do Setor: Atendimento à demanda de
TOPSIDE E INTEGRAÇÃO DE
2 PLATAFORMA DE PRODUÇÃO projetos com maior valor agregado e,
(FPS) consequentemente, maior estímulo ao
desenvolvimento da cadeia de fornecedores,
3 UNIDADE DE PERFURAÇÃO maior geração empregos qualificados,
(DRU) geração/retenção de inovação e tecnologia
para o país.
4 NAVIOS PETROLEIROS
Seguindo estes critérios, o resultado da avaliação mostra que o investimento já feito e em andamento no
ESTALEIRO BRASIL permite que este tenha capacidade de entregar anualmente até 12 cascos e 17 topsides
de FPSOs, 8 DRUs e 8 navios, resultando num total de 45 projetos/ano.

CAPACIDADE DE ENTREGAS DO ESTALEIRO BRASIL


CASCOS DE
TOPSIDES E UNIDADES DE
ESTALEIRO PLATAFORMAS
UNIDADE INTEGRAÇÃO PERFURAÇÃO NAVIOS TOTAL
BRASIL DE PRODUÇÃO
DE FPSs (DRUs)
(FPSs)
ENTREGAS unidades
12 17 8 8 45
POR ANO /ano

CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO DE AÇO


CASCOS DE
TOPSIDES E UNIDADES DE TOTAL
ESTALEIRO PLATAFORMAS
UNIDADE INTEGRAÇÃO PERFURAÇÃO NAVIOS FPSs + DRUs +
BRASIL DE PRODUÇÃO
DE FPSs (DRUS) NAVIOS
(FPSs)
VOLUME DE
‘000 t/ano 342 317 138 135 932
FABRICAÇÃO (I)
CAPACIDADE
‘000 t/ano 714
INSTALADA (II)
DIFERENÇA
* (II – I) ‘000 t/ano -218 (*)

(*) O déficit de 218 mil a ser suprido por importações e/ou encomendas em estaleiros menores da cadeia de suprimentos nacional
Conclusões

OS INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA DE CONSTRUÇÃO NAVAL NO BRASIL COLOCAM O


ESTALEIRO BRASIL COMPARÁVEL, EM TERMOS DE ATIVOS, AOS MAIORES ESTALEIROS EM
ATIVIDADE NO MUNDO.

A PRODUTIVIDADE DA INDÚSTRIA NAVAL COREANA, JAPONESA E CINGAPURIANA AINDA É


SUPERIOR À BRASILEIRA, O QUE É NATURAL QUANDO SE COMPARA OS CICLOS DE
DESENVOLVIMENTO E OS ESTÁGIOS DE AMADURECIMENTO.

PARA COBRIR ESTE HIATO DE FORMA ACELERADA, O ESTALEIRO BRASIL JÁ CONTA COM
PARCEIROS E SÓCIOS TECNOLÓGICOS (P.EX: ISHIKAWAJIMA, MITSUBISHI, KAWASAKI,
JURONG E KEPPEL FELS).

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA DE PROCESSOS E PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO DAS


PESSOAS, EM ANDAMENTO, E, MAIS À FRENTE, O DESENVOLVIMENTO LOCAL DE
ENGENHARIA BÁSICA E DETALHADA, CRIAM AS CONDIÇÕES PARA GARANTIR
PRODUTIVIDADE E COMPETIVIDADE AO ESTALEIRO BRASIL.

EM PARALELO, FABRICANTES MUNDIAIS VEM SE INSTALANDO NO PAÍS PARA ATENDER AS


EXIGÊNCIAS DA POLÍTICA DE CONTEÚDO LOCAL, E TENDEM A SE AGREGAR
Conclusões

O ESTALEIRO BRASIL DEVE ATUAR COMO CATALIZADOR/LÍDER NO TRIPÉ EPC, DE FORMA A


GARANTIR DOMÍNIO BRASILEIRO DA CADEIA DE VALOR, EM ESPECIAL ENGENHARIA E
GESTÃO DE SUPRIMENTOS, SEM O QUE PODE VIR A SE TORNAR UM MERO
FORNECEDOR DE MÃO DE OBRA.
O INVESTIMENTO FEITO NO ESTALEIRO BRASIL REQUER ENCOMENDAS DA ORDEM DE R$
13 A 14 BI/ANO APENAS PARA FAZER FRENTE AOS SEUS CUSTOS FIXOS E PARA O
ADEQUADO PAGAMENTO DOS FINANCIAMENTOS OFICIAIS CONCEDIDOS.
A CARTEIRA FUTURA DERIVADA DO PROGRAMA DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL
É IMPORTANTE E SUFICIENTE PARA DAR SUSTENTABILIDADE AO DESENVOLVIMENTO DO
ESTALEIRO BRASIL, DE FORMA QUE ESTE ATINJA PRODUTIVIDADE E MATURIDADE
COMPATÍVEIS COM O MERCADO MUNDIAL.
PARA TER PLANEJAMENTO OTIMIZADO, PESSOAS ENGAJADAS, E ADEQUADA GESTÃO DA
ENGENHARIA E DOS FORNECIMENTOS ESTRATÉGICOS, O ESTALEIRO BRASIL , EM SEU
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO ATUAL, NECESSITA DE UMA CARTEIRA DE
ENCOMENDAS COM PREVISIBILIDADE MÍNIMA DE 4 A 5 ANOS.
Conclusões

A CARTEIRA ATUAL DO ESTALEIRO BRASIL Entregas e Capacidade do Estaleiro Brasil


TERMINA BRUSCAMENTE APÓS 2017.
48

UM NOVO CICLO DE CONTRATAÇÕES, 40


ORDENANDO E COMPATIBILIZANDO
EXPECTATIVAS DOS CLIENTES COM 32
24
NECESSIDADES OPERACIONAIS DO 24
21
7
ESTALEIRO BRASIL , É SOLUÇÃO GANHA- 16
7
17
4 5
GANHA QUE GARANTE: 11 10 4
5 1
3
8 5 4
7 4
• A SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA NAVAL 6 1 6 8 8
4
1
0 2 1
BRASILEIRA E O RETORNO DOS EMPRÉSTIMOS 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
FEITOS;
FPSO e
• A RETENÇÃO DE SÓCIOS, PARCEIROS E DRU 48 meses (com Licitação)

EMPRESAS ESTRATÉGICAS NO BRASIL NO


LONGO PRAZO; Navios 34 meses (com Licitação)

• O ATENDIMENTO DO PROGRAMA DE DRU FPSO CASCO FPSO TOPSIDE E INTEGRAÇÃO NAVIOS

PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E DAS POLÍTICAS


INDUSTRIAL E SOCIAL DO GOVERNO
Conclusões

ATÉ 2017, QUE CORRESPONDE AO PICO DE Entregas e Capacidade do Estaleiro Brasil


ENTREGAS DA CARTEIRA ATUAL, SÓ HÁ TEMPO
HÁBIL PARA ENTREGAR AS EMBARCAÇÕES JÁ
48 CAPACIDADE EM 2020 45
ENTREGAS/ANO
CONTRATADAS, CONFORME CICLO DA 40
PICO DE ENTREGAS DOS
INDÚSTRIA ESTABELECIDO. 32 CONTRATOS 24 ENTREGAS/ANO
24
EM 2018, MANTENDO-SE O NÍVEL DE ENTREGAS 24
21
CDE 2017, HÁ CAPACIDADE ADICIONAL PARA, 7 17
7
POR EXEMPLO, 2 CASCOS DE FPSO, 3 TOPSIDES 16
11 4 5
10 4 1
DE FPSO E 2 NAVIOS, SE TAIS ENCOMENDAS 8 5 4
5 3
7 4
FOREM FEITAS DE IMEDIATO. 6 1 6 8 8
4
1
0 2 1

DA MESMA MANEIRA, EM 2019 HÁ CAPACIDADE 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

ADICIONAL PARA, POR EXEMPLO, 4 DRUS, 5


FPSO e
FPSOS (CASCO E INTEGRAÇÃO) E 7 NAVIOS. DRU 48 meses (com Licitação)

APÓS 2020, O POTENCIAL DE ENTREGAS ANUAIS 34 meses (com Licitação)


Navios
DO ESTALEIRO BRASIL É DE 12 CASCOS DE
PLATAFORMAS, 17 TOPSIDES, 8 DRUS E 8 DRU FPSO CASCO FPSO TOPSIDE E INTEGRAÇÃO NAVIOS
NAVIOS, RESULTANDO NA CAPACIDADE DE 45
ENTREGAS/ANO.

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