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(KLEIN, Joshua. In. SCHNEIDER, Steven Jay (e.g.). 1001 Filmes para Ver
Antes de Morrer. Rio de Janeiro: Sextante. 2008, pág. 137)
“FANTASIA”
Título original: Fantasia
Ano: 1940
Direção: Samuel Armstrong, James Algar, Bill Roberts, Bem Sharpsteen,
David D. Hand, Hamilton Luske, Jim Handley, Ford Beebe, T. Hee, Norm
Ferguson e Wilfried Jackson
Elenco principal: Leopold Stokowski e Orquestra de Filadélfia
Sinopse: Mickey Mouse é um aprendiz de feiticeiro que desenvolve suas
novas magias em oito segmentos animados acompanhados de grandes
obras da música clássica com visuais extremamente criativos e originais.
“FANTASIA”
• Logo na abertura, o narrador esclarece: “Existem três tipos de música
em Fantasia. Primeiro, a que conta uma história definida. Depois,
aquela que sem uma história específica, pinta uma série de quadros
mais ou menos definidos. E, por último, aquela que existe
simplesmente porque é música”.
• A sequência que abre o filme, “Toccata in Fugue”, de Johann
Sebastian Bach, é do terceiro tipo, contando com animação do artista
plástico e animador alemão Oskar Fischinger.
• “Fantasia” também ficou famoso por lançar o primeiro sistema
estereofônico de sonorização cinematográfica, o Fantasound.
SCREEN SONGS
• Pequenas animações para serem exibidas antes e depois
dos filmes de longa-metragem, criadas pelo animador Max
Fleischer.
• Um exemplo é a história do amor de dois passarinhos em
“Hawaiian Birds” (1936).
NORMAN MCLAREN
• O cineasta canadense Norman McLaren desenhava
diretamente a onda sonora na película ou editar os sons
através do seu equivalente visual, não apenas em
animações.
• Entre os seus trabalhos mais importantes, estão
“Neighbours”, de 1952, e a animação “Synchromy”, de
1971, que brinca com faixas de cores na tela.
“O MENINO E O MUNDO”
Título original: O menino e o mundo
Ano: 2013
Direção: Alê Abreu
Sinopse: Um menino, um dia, deixa aldeia onde vive, em
busca de pai dele. Na sua jornada de autodescobrimento,
encontra seres estranhos como máquinas-bichos e descobre o
problema da desigualdade social, tanto nas fazendas quanto
nas indústrias, com o desemprego trazido pela automação.
“O MENINO E O MUNDO”
“É da página em branco, aqui convertida em tela, que Alê Abreu parte
neste O Menino e o Mundo, e a impressão fabricada de que começamos
o filme junto de seu artista, no ponto zero da criação, é um aperto de
mãos que garante, de pronto, nossa fidelidade pelo resto da projeção.
Diante da identificação na angústia, é fácil compreender o impulso do
filme ao começar a preenchê-la: partir do traço aparentemente mais
básico, do esboço figurativo mais simples, para, aos poucos, ir
lentamente incorporando outras formas, cores e técnicas, até que a
folha esteja repleta de vida”.
(ANDRADE, Fábio. O traço e a moldura. 11/02/2014. In.
http://revistacinetica.com.br/home/o-menino-e-o-mundo-de-ale-abreu-
brasil-2013/)
BIBLIOGRAFIA
1. BERCHMANS, Tony. A Música do Filme. Tudo o que você
gostaria de saber sobre a música de cinema. São Paulo/SP.
Escrituras Editora. 2006
2. LUCENA JÚNIOR, Alberto. Arte da animação. São Paulo:
Senac. 2002
3. MACHADO, Arlindo. A Arte do Vídeo. São Paulo, SP.
Brasiliense, 1988