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Weir Minerals Division


Em Soluções
De Engenharia

Preparado por:
Israel Leite B R A S I L

CURSO PARA
MECÂNICOS DE
BOMBAS DE
POLPA
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Em Soluções
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TREINAMENTO PROGRAMADO
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Israel Leite PARA PRODUÇÃO E MANUTENÇÃO B R A S I L

PROPÓSITO

Capacitar o pessoal da produção e da


manutenção o conhecimento para uma
operação correta, segura e eficiente das
Bombas Centrífugas de Polpa .
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OBJETIVOS:

Possibilitar aos participantes:

- Operar as bombas de forma segura;


- Conhecer os requisitos básicos de
uma operação eficiente;
- Identificar falhas operacionais;
- Conhecer as características básicas
de uma bomba de polpa;
- Conhecimento das características.
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Israel Leite
OPERAÇÃO DA BOMBA B R A S I L

-
PROCESSO DE PARTIDA OPERACIONAL
( STARTP-UP)

- Água de selagem ligada;


d
- Tubulação e bomba escorvada;
- Válvula de descarga fechada;
- Abrir lentamente a válvula de descarga,
. Encher lentamente a linha de descarga;
. Evitar variações de vazão;
- Checar todo o sistema.
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OPERAÇÃO DA BOMBA Em Soluções
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SEQUÊNCIA DE PARADA
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- Eliminar os sólidos do sistema (se for


possível);
- Fechar a válvula de descarga;
- Parar a bomba;
- Fechar a válvula de sucção;
- Drenar a bomba;
- Lavar a bomba se necessário.
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TREINAMENTO PROGRAMADO Em Soluções
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PARA O PESSOAL DA
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PRODUÇÃO E DA MANUTENÇÃO
Israel Leite B R A S I L

A) Introdução e Objetivos

B) Idéias gerais sobre a proteção e segurança

C) Requisitos para uma operação eficiente

D) Equipamentos auxiliares (água de selagem,


manômetro, válvula, etc.)

E) Análise de falhas
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Introdução, resumo e breve visão
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da Weir do Brasil Ltda B R A S I L

1. Proteção e Segurança:

1.1 Cada bomba tem uma determinada


pressão

1.2 Proteções e parada segura

1.3 Drenagem da bomba


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2. Construção:

2.1 Componentes principais

2.2 Conjunto de mancais

2.3 Bomba

2.4 Selagem do eixo

3. Por que uma bomba bombeia?


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4. Condições de suçcão:
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4.1 Operação com “ronco” e “vibração”

4.2 Ar entrando

4.3 Cavitação

5. Condições da descarga.

6. Selos tipo prensa estopa com água:

6.1 Tipos de selo

6.2 Alimentação de água


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7. Selo centrífugo:
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7.1 Aplicações

7.2 Desenho

7.3 Operação

8. Procedimentos para início de operação.

9. Procedimentos para parada.


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10. Controle de operação:


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10.1 Ajuste da vazão

10.2 Ajuste da pressão

11. Principais problemas operacionais e


suas causas:

11.1 Vazão nula ou reduzida

11.2 Alto consumo de potência

11.3 Perda excessiva no selo


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11.4 Perda pelo selo centrífugo


11.5 Vibração
11.6 Alta temperatura

12. Cuidados diários


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1 PREUCAÇÕES GERAIS COM A
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SEGURANÇA: B R A S I L

1.1 Toda bomba é um recipiente de pressão, e como


tal, deve ser tratada com precaução.

a) Não operar com linha bloqueada ou com vazão


próxima a zero.
O líquido pode superaquecer, vaporizar e pro-
duzir a explosão da carcaça da bomba.

b) Se uma bomba está superaquecida, não introdu


za de imediato um líquido frio, a carcaça pode
rá quebrar pelo choque térmico.
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1.2 Proteção e parada segura:

a) Não operar sem proteção de correias.

b) Antes de desmontar a proteção, asse-


gurar-se que a bomba está desligada
e que tenha sido drenada.

Se não for drenada, o rotor poderá gi-


rar no sentido contrário do bombea-
mento, devido ao refluxo, provocando
danos ao equipamento e pessoais.
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2 CONSTRUÇÃO
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2.1 Partes principais:

a) Conjunto de mancal
b) Bomba (Corpo e revestimento)
c) Selagem do eixo

2.2 Conjunto de mancal:

a) Deve mantê-los limpos


b) Engraxar os retentores diariamente
c) Monitorar a temperatura e vibração,
de ambos os rolamentos
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2.3 Bomba
(Corpo e Revestimento):

a) Carcaças, revestimentos, rotor


b) Controle da pressão – Tratar com
cautela

2.4 Selagem do eixo:


a) Manter a polpa dentro da bomba
b) Evitar contaminação dos mancais
e da área
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3 COMO SE PROCEDE O
BOMBEAMENTO
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3.1 As aletas geram uma baixa pressão no


olho do rotor

3.2 A pressão atmosférica atua sobre a su-


perfície do líquido empurrando o mesmo
para dentro da bomba

3.3 A bomba necessita de energia para mo-


vimentar a polpa contra a resistência do
sistema de descarga
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NOTA: Ao nível do mar a pressão atmos-


férica gera uma coluna de 10 me-
tros d’água.

Para que a bomba opere correta-


mente, as perdas de carga na li –
nha de sucção devem ser reduzi-
das.

As válvulas de sucção nunca de-


vem ser estranguladas.
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4 CONDIÇÕES DE SUCÇÃO
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4.1 “Roncar”:

A bomba estará bombeando uma mistu


ra de ar e líquido. Isto pode estar acom-
panhado de severa agitação e barulho,
isto não é cavitação, é entrada de ar.

Sintomas:

- Operação ruidosa
- Flutuação da amperage
- Vazão intermitente
- Variação da pressão de descarga
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Ações corretivas:
corretivas
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- Aumentar o nível do produto no tan


que
- Baixar a velocidade da bomba
- Estrangular a descarga
- Nunca estrangular a válvula de suc-
ção

Consequências: A bomba “roncando”, ou se


ja, o ruído pode causar rápida deteriorização
dos componentes internos (revestimentos) e rotor.
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A vazão intermitente pode fazer com


que a bomba pare devido às altas flu
tuações de carga.

4.2 Ar entrando:

O bombeamento cessa completamente.


A carcaça se enche com ar e a bomba
não bombeará.

Ações corretivas:

Em alguns casos a bomba poderá bom-


bear quando o nível de submersão subir
até o ponto formando uma pressão da bol-
sa de ar dentro da bomba. Deve-se empe-
nhar para evitar a entrada de ar.
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4.3 Cavitação:
Definição:
Cavitação é a rápida formação de peque
nas bolhas de vapor em alguns pontos
dentro da bomba sujeitas a pressões mais
baixas que as requeridas para evitar que o
líquido entre em ebulição. Quando as bo –
lhas entram na região mais elevada, elas
retornam ao estado líquido ocasionando
o fenômeno da cavitação.

A Cavitação é um fenômeno físico – químico.


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Sintomas:
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- Redução da vazão e pressão


- Operação ineficiente
- Ruído e pancada
- Desgaste acelerado do rotor e revesti-
mento de sução

Altura positiva de sução:

Pressão absoluta (metros) requerida no


flange de sucção para assegurar uma
operação livre de cavitação.
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NOTA: Devido ao severo dano sobre a


bomba, a cavitação deve ser evi
tada a qualquer custo.

Causas: - Linha de sucção bloqueadas


- Velocidade elevada na linha
de sucção
- Alta velocidade na bomba
- NPSH(d) menos que o
NPSH(r)
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5 CONDIÇÕES DE
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Israel Leite DESCARGA B R A S I L

A altura de descarga deve ser adequada a


rotação da bomba, caso contrário:

5.1 O motor desligará devido as altas flutu-


ações da carga.

5.2 Poderá ocorrer cavitações devido a va-


zão elevada.

5.3 O tanque esvaziará e poderá ocasionar


o efeito “ronco”.
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Ações corretivas:

- Fechar a válvula de descarga

- Reduzir a rotação da bomba

- Nunca ajustar a vazão pela válvula


de sucção
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6 SELO TIPO PRENSA –
Preparado por:
Israel Leite ESTOPA COM ÁGUA: B R A S I L

a) Se uma bomba está equipada com este


tipo de selo, a água de selagem deverá
ser a primeira coisa a ser (ligada) acio-
nada quando for dar a partida.

b) O selo sempre deve permitir um peque-


no derrame de água refrigerando as ga-
xetas, evitando que elas se queimem.
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c) A pressão da água de selagem deve


ser pelo menos 0,35 kgf/cm2 superior
a pressão de descarga da bomba.

d) A água de selagem deve ser limpa e


livre de sólidos.

6.1 Tipos de selos:

a) Anel restritor
- Alta vazão
- Alta pressão
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6.2 Sistema de água de selagem:

Deve ser consistente com a necessida-


de da água requerida.

Deve ser controlado.

Um sistema exclusivamente para esse


serviço.

Um aparelho controlador da vazão


quando necessário.
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7 SELO EXPELIDOR Em Soluções
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(SELAGEM
CENTRIFUGA)
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7.1 Aplicações:

Adequado para operações com veloci-


dade fixa. Baixa altura de sucção.

7.2 Desenho:

a) Com o expelidor montado atrás do


revestimento traseiro.
b) Depende da rotação da bomba.
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7.3 Operação:

a) Operando corretamente não haverá


vazamento do produto pelo selo
centrífugo. Na operação correta
as gaxetas não entram em con-
tato com o produto.

b) As gaxetas são para evitar o vaza-


mento com a bomba parada (sela-
gem secundária).

c) As gaxetas podem compensar al-


gumas variações nos parâmetros
de operação (rotação, densidade
do fluído, viscosidade, etc.).
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8 PROCEDIMENTO PARA Em Soluções
De Engenharia

ENTRADA EM
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Israel Leite OPERAÇÃO: B R A S I L

8.1 Sempre que possível, iniciar operação


com água limpa e logo em seguida a-
dicionar a polpa, fechando a entrada
de água limpa totalmente.

8.2 Iniciar a operação com válvula de suc-


ção aberta e descarga fechada (exceto
em casos especiais).

8.3 Dar partida no equipamento.


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8.4 Abrir lentamente a válvula de descarga


(exceto em casos especiais).

8.5 Checar:

a) Ruídos, vibrações e selagem;


b) Vazão;
c) Nível do tanque;
d) Amperagem;
e) Checar depois de 30 (trinta) minutos.

PRECAUÇÃO: Quando abrir ou fechar uma


válvula, faça lentamente para
evitar o golpe de Ariete.
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9 PROCEDIMENTO DE PARADA
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9.1 Controle de velocidade no manual.

9.2 Redução do nível da caixa.

9.3 Com nível a 10% introduzir água de la-


vagem.

9.4 Parar a bomba e drenar.


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PRECAUÇÃO: Evitar as paradas sem


controle, especialmente
quando se opera com
linhas muito longas.

O efeito de golpe de Ariete pode


ser catastrófico.
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10 CONTROLE DE OPERAÇÃO
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10.1 Vazão:

a) Abrir / Fechar válvula de descarga.

b) Variar velocidade.

c) Reduzir pressão de descarga.

d) Subir / Baixar o nível do tanque de


alimentação.

e) Reduzir linha de descarga.


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10.2 Ajuste de pressão:

a) Aumentar / Reduzir a velocidade.

b) Aumentar / Reduzir nível do tan-


que de alimentação.

c) Ajustar válvula de descarga.


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11 ANÁLISE DAS FALHAS
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11.1 Vazão reduzida ou nula:

a) Bomba não escorvada;

b) Ar entrando (vedar o sistema).

c) Filtro Strainer bloqueado.

d) Velocidade muito baixa.

e) Rotação invertida (nunca deve


acontecer).

f) Rotor bloqueado.

g) Componentes de desgastes danificados.


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11.2 Amperagem muito alta (potência):

a) Densidade alta.

b) Rotor roçando nos revestimentos.

c) Rolamentos defeituosos.

d) Gaxetas da selagem apertadas


excessivamente.

e) Amperímetro defeituoso.

f) Baixa voltagem.
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11.3 Vazamento excessivo pela selagem:

a) Gaxetas desgastadas.
b) Água de selagem insuficiente.
c) Luva do eixo desgastada.
d) Água de selagem suja.

11.4 Vazamento pelo selo centrífugo:

a) Velocidade (rpm) muito baixa.


b) Altura da sucção muito alta.
c) Expelidor gasto.
d) Aplicação incorreta.
e) Vazão flutuante.d
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NOTA: As gaxetas da vedação do selo


centrífugo são utilizadas para
evitar vazamento quando a
bomba está parada. Não deve
existirvazamento durante a
operação.

11.5 Vibração:

a) Cavitação.
b) Vazão flutuante.
c) Rotor gasto.
d) Eixo empenado.
e) Rolamentos defeituosos.
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11.6 Superaquecimento da bomba:

Operação com válvulas fechadas,


linhas obstruídas ou bloqueadas.

PRECAUÇÃO: Parar de imediato.


Não introduzir produ-
to frio até que a bom-
ba tenha esfriado su-
ficientemente.
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12 CUIDADOS DIÁRIOS
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12.1 Engraxar os retentores de labirinto de


rolamentos.

12.2 Informar sobre qualquer ruído ou vi-


bração anormal.

12.3 Evitar formação de barro na área ex-


terna de selagem.

12.4 Manter as polias e correias limpas.

12.5 Manter o nível do tanque de alimen-


tação.
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