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O Brasil é o país com quarto maior número de acidentes de trabalho, atrás da China, Índia e
Indonésia.
Nas últimas décadas, a média foi de um acidente com vítima fatal a cada 2,5h. Os valores são
subestimados.
Todo AT deve ser comunicado pela empresa ao INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social)
via CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) até 1 dia útil após o evento. No caso de
acidente fatal, a comunicação deve ser imediata.
Seis vias devem ser emitidas: ao INSS, ao acidentado, serviço de saúde que atende a vítima,
empresa, sindicato da categoria e delegacia regional do trabalho.
A legislação atual determina dois tipos de AT: acidentes típicos (lesões imediatas) e doenças
profissionais (exposição continuada agente agressor).
Desde 2017, os empregadores deixaram de arcar com o ônus de acidentes de trajeto.
Acidente de Trabalho
do aumento da exploração de mão de obra infantil. De 2008 a 2015, foram registrados 19.134
A OIT estima 6,3 mil mortes por dia, sendo 2,3 milhões de mortes por ano (no mundo).
De cada dez mortes entre trabalhadores no Brasil, oito envolvem trabalhadores terceirizados
O transporte rodoviário de cargas e a construção civil são os setores com maior número de
mortes.
Pelo menos 46% dos acidentes, incluídos as doenças ocupacionais e os ocorridos no trajeto de
ida e volta para casa, resultam em afastamento do trabalho por mais de 15 dias, incapacidade
permanente e morte.
O Brasil gasta cerca de R$ 10 bilhões por ano com indenizações e tratamentos decorrentes de
acidentes de trabalho.
A alta rotatividade de mão de obra, falta de treinamentos adequados, a existência de máquinas
inadequadas e obsoletas e o excesso de jornada contribuem para esse números.
Acidente de Trabalho
Dados da OMS estimam que 5,8% dos brasileiros sejam acometidos de depressão e 9,3% de
ansiedade.