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Apresentação
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Sistemas Telefónicos-Sistema de Avaliação
Duas provas escritas a serem realizadas nas seguintes
datas:
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Sistemas Telefónicos-Sistema de Avaliação
Mau aproveitamento
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Sistemas Telefónicos
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Plano Temático
CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
TELEFÓNICOS
CAPÍTULO 2. TRANSMISSÃO EM
TELECOMUNICAÇÕES
CAPÍTULO 3. EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE
COMUTAÇÃO
CAPITULO 4.TRAFÉGO EM
TELECOMUNICAÇÕES
CAPITULO 5. REDES DE COMUTAÇÃO
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Plano Temático
CAPITULO 7. CONTROLE DE SISTEMAS DE
COMUTAÇÃO
CAPITULO 6. COMUTAÇÃO POR DIVISÃO DE
TEMPO
CAPITULO 8: SINALIZAÇÃO
CAPITULO 9. REDES E PLANO NACIONAL DE
TELECOMUNICACOES
CAPITULO 10: REDES CELULARES
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CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS
TELEFÓNICOS
1.1. Desenvolvimento das telecomunicações
1.2. Estrutura da rede de telecomunicações
1.3. Serviços de redes
1.4. Terminologia
1.5. Regulamentação
1.6. Padrões (Standards)
1.7. Modelo de referência ISO para interconexões de
sistemas abertos
1.8. Funcionamento do telefone
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1.1. Desenvolvimento das telecomunicações
Telecomunicação??
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1.1. Desenvolvimento das telecomunicações
As comunicações
eléctricas começaram com
a invenção do telegrafo
por Wheatstone e Morse
em 1837.
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1.1. Desenvolvimento das telecomunicações
Telégrafo
O telégrafo é um sistema concebido para transmitir mensagens de um ponto para
outro em grandes distâncias, utilizando códigos para a rápida e confiável transmissão.
As mensagens eram transmitidas através de um sistema composto por fios.
História do telégrafo
Telégrafo é um sistema que foi criado no século XVIII com o objetivo de transmitir mensagens
de um ponto para o outro, através de grandes distâncias.
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1.1. Desenvolvimento das telecomunicações
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1.1. Desenvolvimento das telecomunicações
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1.1. Desenvolvimento das telecomunicações
Em 1878 Alexander Graham Bell inventou o telefone e a
primeira central telefónica a New Haven Connecticut foi
inaugurada em 1878.
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Estrutura da rede de telecomunicações
Rede totalmente interligada ou rede em malha
Vantagens e desvantagens?
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Estrutura da rede de telecomunicações
Rede totalmente interligada ou rede em malha
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Estrutura da rede de telecomunicações
Portanto se a linha de A para B também transportar
chamadas de B para A o número total de linhas
requeridas é igual a:
n- é o numero de utilizadores
Se n>>1 , então N é aproximadamente proporcional a
n2
O arranjo da figura acima é praticável se n for pequeno
e as linhas forem curtas, contudo a medida que n
aumenta e as linhas se tornam mais compridas.
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Estrutura da rede de telecomunicações
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Estrutura da rede de telecomunicações
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Estrutura da rede de telecomunicações
A estrutura BUS ou ANEL pode ser usada para telefonia?
Estas redes são inuteis para a telefonia normal, uma vez que apenas uma
conversação poder ter lugar de cada vez.
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Estrutura da rede de telecomunicações
Rede em Arvore Rede em Estrela
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Estrutura da rede de telecomunicações
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Estrutura da rede de telecomunicações-
árvore
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Rede híbrida
É a topologia mais utilizada em grandes redes. Assim,
adequa-se a topologia de rede em função do ambiente,
compensando os custos, expansibilidade, flexibilidade
e funcionalidade de cada segmento de rede.
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Rede híbrida (identifique as diferentes
topologias)
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Estrutura da rede de telecomunicações (Qual das
estruturas anteriores pode ser usada para telefonia?)
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Estrutura da rede de telecomunicações (Qual das
estruturas anteriores pode ser usada para telefonia?)
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Estrutura da rede de telecomunicações
Este problema pode ser ultrapassado concentrando
toda a comutação numa central - central de comutação
telefónica - e ligando cada assinante a essa central por
meio de uma linha telefónica . Essa rede apresenta
uma topologia física em estrela e requer unicamente
N=n.
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Estrutura da rede de telecomunicações(e se
n for muito grande)
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Estrutura da rede de telecomunicações(e
se n for muito grande)
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Estrutura da rede de telecomunicações(custo
em função do número de centrais)
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Estrutura da rede de telecomunicações
Circuitos de junção – circuitos entre centrais
Rede de junção – rede formada por um conjunto de
circuitos de junçao.
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Estrutura da rede de telecomunicações-Centro de
comutaçao Tandem(T- central Tandem). L-central local
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Estrutura da rede de telecomunicações
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Estrutura da rede de telecomunicações
Consequentemente uma área multicentral
habitualmente tem junções directas entre algumas
centrais, mais o tráfego entre outras é encaminhado
através de uma central tandem. A rede da área como
mostrado na figura acima é então uma mistura de uma
rede em estrela ligando todas as centrais locais a uma
central tandem e uma rede em malha ligando algumas
das centrais locais entre elas.
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Estrutura da rede de telecomunicações
(que topologia temos?)
Rede de comunicação nacional
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Estrutura da rede de telecomunicações
Encaminhamento automático alternativo (AAR).
1. Redes locais - que interligam estações dos clientes as suas centrais locais
(são também chamadas redes de distribuição de assinantes, redes de acesso dos
clientes ou loop de cliente).
3. Rede troncal - que providência circuitos de longa distância entre areas
locais através do país.
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Estrutura da rede de telecomunicações
Em sistemas de comutação antigos, algumas mudanças
deveriam ser feitas através de rearranjos manuais. Sistemas
modernos de comutação providênciam o encaminhamento
automático alternativo (AAR). Com o AAR se uma central
origem não é capaz de achar um circuito livre na rota directa
para uma central destino, ela automaticamente encaminha a
chamada para a central de nível superior, isto acontece não
apenas quando não há circuitos directos devido a um corte
mas também quando estes estão todos ocupados. Portanto as
conexões tandem aumentam o número de circuitos
disponíveis para transportar trafego de pico e menos circuitos
são disponíveis na rota directa.
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Estrutura da rede de telecomunicações
Alguns clientes tem linhas internas servindo telefones
de extensão. Estes são conectados uns aos outros e as
linhas das centrais públicas através de uma central
privada (PBX - Private Branch Exchange ou PABX -
Private Automatic Branch Exchange).
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Estrutura da rede de telecomunicações
Grandes companhias tem também redes privadas
(normalmente empregando circuitos alugados a um
operador de telecomunicações) ligando os seus PBX’s
ou LAN’s em diferentes partes do país ou ainda através
dos diferentes países.
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Estrutura da rede de telecomunicações
Sistema de transmissão;
Sistema de comutação;
nós do cliente;
nós de Sistema de sinalização (De maneira a
estabelecer uma ligação para um
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Estrutura da rede de telecomunicações
Os clientes dum operador público de telecomunicações (PTO)
requerem muitos serviços diferentes dos quais aparentam requerer
diferentes redes. Exemplos incluem:
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1.4. Terminologia
Nomes diferentes para os Na terminologia ITU (União
centros de comutação das Internacional de
redes são usados nos diferentes Telecomunicações), uma
paises. Internacionalmente central internacional do tipo
centrais troncais são chamados gateway é chamada de Centro
de centros primários, de Transito 3 (CT3). Centrais
secundários e terciários. internacionais CT1 e CT2
interligam apenas circuitos
O centro primário esta no nível internacionais. Centrais CT2
mais baixo da hierarquia comutam tráfego entre
troncal e faz o interface com as grupos regionais e centrais
centrais locais. CT1 interligam continentes.
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1.5. Regulamentação
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1.6. Padrões (Standards)
A padronização (standardização) que tornou uma rede
internacional efectivamente possível é executada pela União
Internacional das Telecomunicações (ITU).
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1.6. Padrões (Standards)
Para além da ITU existe a Internacional Standard
Organization (ISO), ela produz padrões em muitos campos
incluindo tecnologias de informação de particular
importância para as telecomunicações.
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1.7. Modelo de referência ISO para
interconexões de sistemas abertos
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1.7. Modelo de referência ISO para
interconexões de sistemas abertos
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1.8. Funcionamento do telefone
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1.8. Funcionamento do telefone
Em resumo numa chamada temos as seguintes fases
Pedido de chamada
Discagem
Desligar
Recepção de uma chamada:
Sinalização da linha de assinante (Sinalização Loop-
disconnect)
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1.8. Funcionamento do telefone
Telefones de disco marcador
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1.8. Funcionamento do telefone DTMF
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