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Pé da Letra
Oi, gente!
Meu nome é Alessandra. Lelé, para os íntimos. Eu gostaria que o meu apelido fosse Sandra ou Leca, mas a turma prefere Lelé. Acho que é por causa
de uma mania que eu tenho de levar tudo ao pé da letra.
No meu quarto, tem um A enorme desenhado na parede, com pezinhos e tudo, e é aos pés dele que eu coloco todas as minhas ideias e problemas,
escritos em minúsculos bilhetinhos. No fim do dia, minha mãe joga tudo fora. Ela vive reclamando:
– Seu quarto é um depósito de lixo! [...]
Meu pai acha que levar tudo ao pé da letra é uma grande bobagem, mas eu não dou o braço a torcer! Já imaginaram que feia eu iria ficar com o braço
todo torcido? Fora a dor, claro!
Ih! ... Falando no meu pai, daqui a pouco ele entra no meu quarto. E se me encontra escrevendo em vez de estudar, entro numa fria! Acho que vou
até me prevenir, colocando uma malha. Basta ficar frio pra eu me resfriar.
Então, até já!
PERLMAN, Alina. Ao pé da letra. 5 ed. São Paulo: Scipione, 1996, p. 2. * Adaptado: Reforma Ortográfica.
Paleontólogos comprovam: os megarraptores, dinossauros carnívoros que se caracterizam por sua agilidade e pela presença de garras
imensas, estiveram no Brasil. A constatação foi possível graças à descoberta de um fóssil de dinossauro na Bacia de Bauru, que fica na
região de São José do Rio Preto, São Paulo. Até então, esses répteis só haviam sido encontrados na Argentina, na Austrália e no Japão.
A pista encontrada é uma vértebra da cauda do animal. “Como encontramos só um osso, é difícil ter mais informações sobre esse
megarraptor”, explica o paleontólogo Fabiano Iori, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. “O legal é saber que eles passaram por aqui
e que, em breve, poderemos encontrar novos ossos”, adiciona.
Para saber quem era o dono da vértebra, os cientistas compararam o osso com fósseis de megarraptores encontrados em outros lugares e
viram várias características em comum. [...]
Ainda não é possível saber a que espécie de megarraptor o osso pertence, mas Fabiano aposta que ele convivia com outros bichos na
Bacia de Bauru. [...]
ROCHA, Mariana. Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/velozes-furiosos-e-brasileiros/>. Acesso em: 24 jul. 2012. Fragmento.
Em Vitória, o artesanato mais famoso é o das paneleiras de Goiabeiras, que fazem as panelas de barro em que são feitas as
moquecas e tortas capixabas. As panelas são feitas à mão e queimadas no fogo. O barro vem de um lugar chamado
Barreiros, em Vitória. As panelas de barro do Espírito Santo são conhecidas e utilizadas em todo Brasil. Servem até como
elemento de decoração. Mas, cá pra nós, é preferível uma panela de barro fazendo moqueca do que enfeitando uma sala.
PACHECO, Renato. Panelas de barro. Penedo vai, Penedo vem...Cartilha Capixaba. p. 11.
Conheça Animalândia, a fantástica terra onde todos os bichos são vegetarianos e conversam com o homem sobre a
importância da preservação do meio ambiente! Este foi o sonho de Florinha. Ela resolveu contá-lo durante a aula e a
professora aproveitou para falar sobre ecologia e preservação com toda a turma. Aposto que você também vai adorar!
Ciência Hoje das Crianças. n. 220. jan./fev. 2011. p. 24.
Bichanos de apartamento não estão condenados a viver confinados. “Embora seja comum os gatos ficarem nervosos e
terem medo de sair de casa nas primeiras vezes, é possível acostumá-los a ser sociáveis, a passear e até a viajar com seus
donos numa boa”, a passear e até a viajar com seus donos numa boa”, afirma Hannelore Fuchs, veterinária especialista em
comportamento, de São Paulo. “Basta começar cedo o treinamento e fazê-lo aos poucos.” Hannelore conta que tem um
gato que adora passear de carro e que vira e mexe vai para a praia com ela. “Isso promove o enriquecimento do cotidiano
do bicho, o que é sempre extremamente positivo”, assegura. “Na Europa e nos Estados Unidos, onde os gatos estão cada
vez mais populares, essa já é uma prática bastante difundida.”
Revista Cláudia, novembro de 2006
Toda vez que se fala da Convenção do Clima na imprensa, fala-se também em desastres do meio ambiente. Efeito estufa, gás carbônico
em excesso na atmosfera, são sinônimos de desastre. Desastres naturais climáticos, principalmente enchentes, que causam enorme
destruição são o transtorno visível mais direto que se usa como ameaça para tentar convencer aqueles que não querem passar a
adotar processos energéticos mais limpos (e mais caros). O que há de verdade nisto tudo? Afinal, aquecimentos e resfriamentos do
planeta não são novidades. Quem não ouviu falar das eras glaciais, por exemplo? Por que agora deveria ser diferente?
A resposta é que as mudanças passadas foram naturais, e agora, o efeito é artificial, causado pelo homem, e o resultado de modificar o
efeito estufa, de contribuir artificialmente para um aquecimento do planeta, pode trazer resultados que são uma grande incógnita. Não
se sabe ao certo o que pode acontecer. Os estudos ainda não são totalmente unânimes em prever os resultados. Mas uma coisa é
certa. Vai ser um processo destrutivo que pode trazer enormes prejuízos para todos.
Reduzir o efeito estufa é possível, mas passa a ser um problema econômico. Adotar processos de geração de energia mais limpos, e
sem emissão de gás carbônico, custa caro, e poderá afetar a economia dos países, principalmente aqueles que precisam investir mais
porque poluem mais. O Congresso Americano nomeou uma comissão para estudar o assunto. [...]
Disponível em: http://www.dge.inpe.br/ozonio/kirchhoff /html/artigo11.html>. Acesso em: 7 jun. 2011. Fragmento.