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1.

O PLANEJAMENTO NA GESTÃO DO SUS

 SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO SUS

- Portaria GM/MS nº 3.332 de 28 de dezembro de 2006:


- Instrumentos Básicos (Planos de Saúde, Programação Anual de Saúde- PAS e Relatório
Anual de Gestão - RAG).

Definição: A atuação contínua, articulada,


integrada e solidária das áreas de
planejamento das três esferas de gestão do
SUS.
1. PLANEJAMENTO NA GESTÃO DO SUS
INSTRUMENTOS BÁSICOS DE PLANEJAMENTO – Linha do
tempo

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

RELATÓRIO DO 3º RELATÓRIO DO 1º RELATÓRIO DO 2º


QUADRIMESTRE QUADRIMESTRE QUADRIMESTRE
DO ANO DO ANO DO ANO
ANTERIOR ANTERIOR ANTERIOR

RAG ANO
ANTERIOR

PAS ANO Orientador da Lei Orçamentá ria Anual - LOA


SUBSEQUENTE

ELABORAÇÃO DA LDO LDO – Lei de Diretrizes Orçamentá rias


ANO SUBSEQUENTE
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PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO
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2. PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO
PROCESSO INTEGRATIVO E ASCENDENTE

PLANONACIONAL DE
UNIÃO SAÚ DE

PLANEJAMENTO
INSTITUCIONAL

PLANO ESTADUAL DE ESTADOS MUNICÍPIOS


SAÚ DE PLANOMUNICIPAL DE
SAÚ DE

PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO


3. PLANEJAMENTO DO SUS (âmbito do Estado)

Processo
de
Retomada
3.2 GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE
SAÚDE - SUS
 Lei nº 19.494, de 18 de novembro de 2016 – Altera a estrutura organizacional da SES/GO;

INSTRUMENTOS E SISTEMAS DE PLANEJAMENTO SOB COORDENAÇÃ O DA GERÊ NCIA

Instrumentos Bá sicos de Planejamento:


- Planos de Saú de;
- Programaçã o Anual de Saú de;
- Relató rio Anual de Gestã o;
- Relató rio Detalhado Quadrimestral;
- Programaçã o Geral das Açõ es e Serviços de Saú de – (PPI/PGASS).

 Sistemas informatizados de Planejamento:


- SARGSUS;
- SISPACTO.
3.1 GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE
SAÚDE – SUS
ATRIBUIÇÕES

 Coordenar a elaboração dos instrumentos básicos de planejamento em saúde de forma


articulada, integrada e participativa, com a aplicação e adaptação – às realidades locais –
das metodologias, processos e instrumentos pactuados no âmbito do Planeja do SUS;

 Participação e promoção de capacitação em planejamento, monitoramento e avaliação, na


perspectiva da política da educação permanente;

 Apoiar e conduzir os processos de negociação e contratualização interfederativa por meio


do Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde – COAP, Protocolo de Cooperação entre
Entes Públicos (PCEP) e outros instrumentos e/ou Termos de Compromisso/Cooperação;

 Desenvolver o processo de construção de consensos interfederativos e da gestão


compartilhada;

 Coordenar o Processo de Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde (PGASS);

 Contribuir, por meio da articulação interfederativa com o desenvolvimento do modelo de


regionalização e critérios de financiamento da saúde, considerando especificidades regionais.
4. PROPOSTAS DE OFICINAS REGIONALIZADAS
PROPOSTAS DE OFICINAS REGIONALIZADAS
PÚBLICO ALVO: Coordenações Regionais e Municípios

OFICINA PRAZO

Construção de Planos Municipais de Saúde (Planejamento estratégico) Até Setembro/2017

Programação Pactuada Integrada e Redes de Atenção à Saúde Até Agosto/2017

Instrumentos de Planejamento (Planos de Saúde, Programação Anual de Até Outubro/2017


Saúde e Relatório Anual de Gestão)
Sistema de Apoio à Construção do Relatório de Gestão Em andamento
"Se planejar é sinônimo de conduzir conscientemente,
não existirá então alternativa ao planejamento. Ou
planejamos ou somos escravos da
circunstância. Negar o planejamento é negar a
possibilidade de escolher o futuro, é aceitá-lo seja ele qual
for". Matus(1996:14)
FONTES DE FINANCIAMENTO

RECURSOS FEDERAL E
ESTADUAL
RECURSOS FEDERAL MS
1. FNS – FUNDO NACIONAL DE SAÚDE – www.fns.saude.gov.br
PROGRAMAS PRIORITÁRIOS MS
UBS; UPA; Saúde Bucal; RUE; CAPS;
Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ);
Rede de Frios e Outros ACESSO:
Custeios/Investimentos

- Para acesso ao sistema:


RECURSOS FEDERAL MS
RECURSOS FEDERAL MS

 CAPÍTULO - 4 DA CARTILHA do FNS: ACESSO E OPERACIONALIZAÇÃO


DOS SISTEMAS (PGS 109 A 115). Caso o Município não tenha a senha,
procurar o Ministério da Saúde.
RECURSOS FEDERAL MS

2. SAIPS/MS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE -


www.saude.gov.br/saips
Cadastro de solicitação de custeio, incentivos para implantação de unidades e serviços em
saúde, bem como habilitação ou credenciamento de equipes, unidades e serviços em saúde.

- Manual do SAIPS: Acesso: página 04 e Fluxo Geral cadastro: 05 A 07


ACESSO:

A mesma senha utilizada no FNS é usada no SAIPS.


Pode-se cadastrar diversos usuários por Município com a
mesma senha.
RECURSO FEDERAL MS
3. SISMOB/MS - SISTEMA DE MONITORAMENTO DE OBRAS – DAB –
ATENÇAO BÁSICA
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/sismob/
Portaria GM nº 381, de 6 de fevereiro de 2017
Cadastrar/Monitorar todas as obras de engenharia e infra- estrutura de UBS, UPA e
Academias da Saúde, tornando- se uma ferramenta para o gerenciamento de todas as
fases da obra.
ACESSO:

- Manual do SISMOB: Como solicitar acesso? (PG. 01 A 09)


RECURSO FEDERAL MS

A mesma senha utilizada no FNS é usada no SISMOB.


Pode-se cadastrar diversos usuários por Município com a
mesma senha.
SOLICITAÇÃO DE NECESSIDADES DE EQUIP. E MAT –
ATÉ 30/03/2017
SOLICITAÇÃO DE NECESSIDADES DE EQUIP. E MAT –
ATÉ 30/03/2017
http://formsus.datasus.gov.br/site/formulario.php?id_aplicacao=30440
RECURSO FEDERAL
BLOCOS DE FINANCIAMENTO – PORTARIA MS 204 DE
29/01/2007dos recursos federais para as ações e os
Regulamenta o financiamento e a transferência
serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento
e controle.

Art. 2º O financiamento das ações e serviços de saúde é de responsabilidade das três


esferas de gestão do SUS, observado o disposto na Constituição Federal e na Lei Orgânica
da Saúde.

Art. 3º Os recursos federais destinados às ações e aos serviços de saúde passam a ser
organizados e transferidos na forma de blocos de financiamento.

Os blocos de financiamento são constituídos por componentes, conforme as


especificidades de suas ações e dos serviços de saúde.

Blocos de financiamento:
I. Atenção Básica;
II. Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar;
III. Vigilância em Saúde;
IV. Assistência Farmacêutica;
V. Gestão do SUS;
VI. Investimentos na Rede de Serviços de Saúde.

Foto:
MS-DF
RECURSO FEDERAL
BLOCOS DE FINANCIAMENTO – PORTARIA MS 204 DE
29/01/2007
Art. 5º Os recursos federais que compõem cada bloco de financiamento serão
transferidos aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, fundo a fundo, em
conta única e específica para cada bloco de financiamento, observados os atos
normativos específicos.

Art. 32. A comprovação da aplicação dos recursos repassados pelo Fundo Nacional
de Saúde aos fundos de saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, far-
se-á para o Ministério da Saúde, mediante relatório de gestão, que deve ser elaborado
anualmente e aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde.
RECURSO ESTADUAL
TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FUNDO A FUNDO –
PORTARIA SES/GO Nº 190/2017
Objetivo da Portaria nº 190/2017
Art. 1º. Regulamentar o financiamento e a transferência voluntárias dos recursos
estaduais para as ações e os serviços de saúde, que tem como objetivo ampliar e
qualificar o acesso dos usuários do SUS, por meio de unidades públicas ou unidades
privadas de forma complementar, com preferências as entidades sem fins lucrativos e as
filantrópicas, conveniadas ou contratadas, observando o disposto no §1º do art. 199, da
Constituição Federal.

Recursos Aplicados em :
Art. 2º. Os recursos disponibilizados para execução do Plano serão aplicados em:
I – Custeio e/ou cofinanciamento de:
a – UTI;
b – Serviços Anestesiológicos;
c – Medicamentos Quimioterápicos;
d – Leitos Psiquiátricos;
e – Unidades ambulatoriais e unidades hospitalares;
f – Unidades de atenção psicossocial;
g – Unidades de reabilitação física, psíquica e neuromusculares;
h – Unidades pré – hospitalares de urgência;
i – Unidade de Tratamento Renal Substitutiva – TRS;
f – Unidades não contempladas nos itens anteriores, mas aprovadas nas áreas técnicas da
pasta.
II – Investimento em:

a – Reforma, adequação, construção e ampliação de unidades ambulatoriais e unidades


hospitalares;
b – Reforma, adequação, construção e ampliação de unidades não contempladas no item
anterior, mas aprovadas nas áreas técnicas da pasta;
c – Aquisição de equipamentos e materiais permanentes para o apoio diagnóstico e
terapêutico para unidades ambulatoriais e unidades hospitalares;
d – Aquisição de equipamentos e materiais permanentes para manutenção de vida;
e – Aquisição de equipamentos e materiais permanentes para unidades não contempladas
nos itens anteriores, mas aprovadas nas áreas técnicas da pasta.

§1º. Os recursos oriundos do financiamento e das transferências voluntárias dos recursos


estaduais para as ações e os serviços de saúde serão repassados do Fundo Estadual de
Saúde aos Fundos Municipais de Saúde onde as unidades contempladas estão localizadas,
cabendo ao gestor do fundo municipal de saúde, celebrar a avença necessária para a
transferência às unidades assistenciais participantes de tal plano, atendendo, quando for o
caso, os requisitos da Portaria n°. 2.567/GM/MS do Ministério da Saúde, de 25 de
novembro de 2016.
Art. 3º. O incentivo financeiro de custeio mensal para unidades de interesse observará as
seguintes gradações:

I – Abrangência Estadual (cobertura do atendimento populacional acima de 1.000.000,00


(um milhão) de habitantes): será limitado até 70% (setenta por cento) do valor transferido
do teto para Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (MAC)
para a unidade dos serviços contemplados no plano de trabalho, do trimestre anterior,
limitado ao valor de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) mensais;

II – Abrangência Regional: será limitado até 40% (quarenta por cento) do valor
transferido do teto para Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e
Hospitalar (MAC) para a unidade dos serviços contemplados no plano de trabalho, do
trimestre anterior;

III – Apoio Local: será limitado até 25% (vinte e cinco por cento) do valor transferido do
teto para Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (MAC) para
a unidade dos serviços contemplados no plano de trabalho, do trimestre anterior;

IV – Abrangência Estadual (cobertura do atendimento populacional acima de


1.000.000,00 (um milhão) de habitantes) ou de Abrangência Regional em área de alta
densidade turística, atendidos pelo Plano de Fortalecimento no ano de 2016, receberá o
mesmo valor dos recursos financeiros em referência.
Forma de Adesão e Documentação necessário à Portaria:

Art. 6º. As unidades de interesse e que se enquadram no critério de financiamento e de


transferências voluntárias dos recursos estaduais para as ações e os serviços de saúde
deverão apresentar plano de trabalho, no qual haja detalhamento das atividades a serem
desenvolvida, justificativa, a identificação dos estabelecimentos ou unidades de saúde a
que se destinarão os custos, as metas detalhadas já executadas e a serem atingidas,
indicadores e prazos de monitoramento.

§1º. Na apresentação do Plano de Trabalho deverá ser encaminhada a seguinte


documentação, no caso de:
Forma de Adesão e Documentação necessário à Portaria:

I – Custeio e/ou Cofinanciamento:

a – Ofício do município solicitando financiamento de ações de saúde Fundo a Fundo;


b – Cópia dos documentos pessoais (RG e CPF), do endereço, da Ata de Posse e do Diploma do
Prefeito;
c – Cópia dos documentos pessoais (RG e CPF), do endereço, da nomeação e do secretário municipal
de saúde;
d – Comprovante bancário de conta aberta especificamente, em nome do Fundo municipal de saúde;
e – Comprovação de adesão aos compromissos de gestão municipal estabelecidos nos termos da
legislação vigente e/ou de outras políticas de gestão do SUS pactuadas na Comissão Intergestores
Bipartite ou Comissão Intergestores Tripartite;
f – Apresentação de relatório anual de gestão do ano anterior ao exercício em que se efetiva o repasse
– RAG;
f – Apresentação de relatório anual de gestão do ano anterior ao exercício em que se
efetiva o repasse – RAG;
g – Comprovação do cumprimento do conteúdo do art. 7º da Lei Complementar federal
nº 141, de 13 de janeiro de 2012, relativamente à aplicação do percentual mínimo de
gastos em saúde, por meio da alimentação do Sistema de Informação sobre Orçamento
Público em Saúde (SIOPS);
h – Planilha detalhada com custos unitários mensais e anuais.
II – Investimento em equipamento ou material permanente:

a – Ofício do município solicitando financiamento de ações de saúde Fundo a Fundo;


b – Cópia dos documentos pessoais (RG e CPF), do endereço, da Ata de Posse e do Diploma do
Prefeito;
c – Cópia dos documentos pessoais (RG e CPF), do endereço, da nomeação e do secretário municipal
de saúde;
d – Comprovante bancário de conta aberta especificamente, em nome do Fundo municipal de saúde;
e – Comprovação de adesão aos compromissos de gestão municipal estabelecidos nos termos da
legislação vigente e/ou de outras políticas de gestão do SUS pactuadas na Comissão Intergestores
Bipartite ou Comissão Intergestores Tripartite;
f – Apresentação de relatório anual de gestão do ano anterior ao exercício em que se efetiva o repasse
– RAG;
g – Comprovação do cumprimento do conteúdo do art. 7º da Lei Complementar federal
nº 141, de 13 de janeiro de 2012, relativamente à aplicação do percentual mínimo de
gastos em saúde, por meio da alimentação do Sistema de Informação sobre Orçamento
Público em Saúde (SIOPS);
h – 03 (três) orçamentos.
III – Investimento em obras:

a – Ofício do município solicitando financiamento de ações de saúde Fundo a Fundo;


b – Cópia dos documentos pessoais (RG e CPF), do endereço, da Ata de Posse e do Diploma do
Prefeito;
c – Cópia dos documentos pessoais (RG e CPF), do endereço, da nomeação e do secretário
municipal de saúde;
d – Comprovante bancário de conta aberta especificamente, em nome do Fundo municipal de saúde;
e – Orçamento;
f – Memorial Descritivo;
g – Memorial de Cálculo;
h – ART do Projeto e do Orçamento;
i – Cronograma Físico – Financeiro;
j – Projeto arquitetônico aprovado pela SUVISA ou órgão equivalente;
l – Projetos complementares (elétrico, hidráulico, estrutural, telefônico,...)
m – Comprovação de adesão aos compromissos de gestão municipal estabelecidos nos termos da
legislação vigente e/ou de outras políticas de gestão do SUS pactuadas na Comissão Intergestores
Bipartite ou Comissão Intergestores Tripartite;
n – Apresentação de relatório anual de gestão do ano anterior ao exercício em que se efetiva o repasse
– RAG;
o – Comprovação do cumprimento do conteúdo do art. 7º da Lei Complementar federal nº 141, de 13
de janeiro de 2012, relativamente à aplicação do percentual mínimo de gastos em saúde, por meio da
alimentação do Sistema de Informação sobre Orçamento Público em Saúde (SIOPS).
Vigência dos Investimentos pela Portaria:

Art. 13. §1º. Em se tratando de plano de trabalho que tenha por objeto a aplicação de
recursos em investimento, a vigência da Portaria cingir-se-á à conclusão da obra ou
aquisição de equipamentos ou materiais permanentes, limitado, no máximo, 36 (trinta e
seis) meses contados da emissão da portaria.

Art.13.§2º. Versando o plano de trabalho sobre custeio e/ou cofinanciamento, a vigência da Portaria
terá a prorrogação automática, por igual prazo e valor estabelecido inicialmente, no máximo por 2
(dois) períodos, desde que haja manifestação pela continuidade emitida pelo beneficiário do recurso
até 90 (noventa) dias antes do fim da vigência do plano de trabalho e/ou haja parecer favorável
quanto ao alcance satisfatório das metas.

Art.13.§ 3°. No caso que não haja interesse do beneficiário e/ou da pasta para renovação, a vigência
da Portaria cingir-se-á em 30 (trinta dias) dias após a conclusão dos repasses financeiros, limitado, no
máximo, 24 (vinte e quatro) meses contados de sua emissão, prazo valendo para instrumentos novos
e aos firmados em 2016.

Art.13.§4°. No caso que for realizada 1(uma) prorrogação do instrumento, a vigência da Portaria
cingir-se-á em 30 (trinta dias) dias após a conclusão dos repasses financeiros, limitado, no máximo,
36 (trinta e seis) meses contados de sua emissão.

Art.13.§5°. No caso que foram realizadas as 2(duas) prorrogações máximas permitidas, a


vigência da Portaria cingir-se-á em 30 (trinta dias) dias após a conclusão dos repasses
financeiros, limitado, no máximo, 48 (quarenta e oito) meses contados de sua emissão.

Art.13.§6º Em caso de renovação do custeio e/ou cofinanciamento, o plano de trabalho e


a planilha detalhada com custos unitários mensais e anuais deverão ser atualizados.
Art.13.§10. Na hipótese do decurso de prazo de vigência regulamentado por esta Portaria e não
ocorrendo a execução orçamentária e financeira, o instrumento deverá ser encerrado e realizado a sua
respectiva prestação de contas.

Prestação de Contas:

Art.17. §1º. A Prestação de Contas, parcial ou final, relativa aos repasses por meio de Portaria, na
modalidade fundo a fundo, é obrigatória, conforme disposto em legislação específica e suas
alterações.

Art.17. §2º. A Prestação de Contas Parcial consiste na documentação a ser apresentada para
comprovar a execução de uma ou mais parcelas recebidas quando os recursos forem liberados na
forma de parcelas ou após 6 (seis) meses da sua transferência. Quando a liberação dos recursos
ocorrer em 3 (três) ou mais parcelas, a prestação de contas parcial referente à primeira parcela é
condição para a liberação da terceira e a prestação referente à segunda, para a liberação da quarta, e
assim sucessivamente.

Art.17. §3º. A Prestação de Contas Final, produto da consolidação das Prestações de Contas Parciais
ou referentes ao total recebido de uma só vez, é aquela apresentada depois da consecução do objeto
ou objetiva pactuada, até 60 (sessenta) dias após sua execução.

Programas Federais:

Art. 21. O regulamento do financiamento e das transferências obrigatórias dos recursos


estaduais (contrapartidas estaduais) para as ações e os serviços de saúde deverão atender
normas das portarias do Ministério da Saúde.
SISTEMAS DE CONSULTAS

Bloco de Financiamento:
Portaria MS 204 de 29/02007

Fundação Nacional de Saúde – FNS:


http://www.fns.saude.gov.br/indexExterno.jsf

Cartilha MS:
http://www.fns2.saude.gov.br/documentos/cartilha.pdf

SAIPS MS:
www.saude.gov.br/saips

Recurso Estadual:
Portaria SES/GO nº 269/2016
APLICATIVO

SAÚDE GOIÁS+
APLICATIVO “SAÚDE GOIÁS +”

Disponível na Apple Store e Play Store;

Funcionalidades:

• Transferências: Permite consultar, por período e programa, as


transferências de recursos entre a Secretaria Estadual e as Secretarias
Municipais de Saúde;

• Aedes Zero: Permite consultar a situação do município em relação ao


percentual de imóveis com foco de Aedes;

• Contatos Municípios: Permite consultar todos os contatos (nome, telefones


e e-mail) de Prefeitos e Secretários Municipais de Saúde;

• Contatos da SES-GO: Permite consultar os contatos da Secretaria


Estadual;
Obrigado!

Contatos:
GEP-SUS 62.3201.4226
GEPLAN 62.3201.3765

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