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JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
RAG ANO
ANTERIOR
PLANONACIONAL DE
UNIÃO SAÚ DE
PLANEJAMENTO
INSTITUCIONAL
Processo
de
Retomada
3.2 GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE
SAÚDE - SUS
Lei nº 19.494, de 18 de novembro de 2016 – Altera a estrutura organizacional da SES/GO;
OFICINA PRAZO
RECURSOS FEDERAL E
ESTADUAL
RECURSOS FEDERAL MS
1. FNS – FUNDO NACIONAL DE SAÚDE – www.fns.saude.gov.br
PROGRAMAS PRIORITÁRIOS MS
UBS; UPA; Saúde Bucal; RUE; CAPS;
Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ);
Rede de Frios e Outros ACESSO:
Custeios/Investimentos
Art. 3º Os recursos federais destinados às ações e aos serviços de saúde passam a ser
organizados e transferidos na forma de blocos de financiamento.
Blocos de financiamento:
I. Atenção Básica;
II. Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar;
III. Vigilância em Saúde;
IV. Assistência Farmacêutica;
V. Gestão do SUS;
VI. Investimentos na Rede de Serviços de Saúde.
Foto:
MS-DF
RECURSO FEDERAL
BLOCOS DE FINANCIAMENTO – PORTARIA MS 204 DE
29/01/2007
Art. 5º Os recursos federais que compõem cada bloco de financiamento serão
transferidos aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, fundo a fundo, em
conta única e específica para cada bloco de financiamento, observados os atos
normativos específicos.
Art. 32. A comprovação da aplicação dos recursos repassados pelo Fundo Nacional
de Saúde aos fundos de saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, far-
se-á para o Ministério da Saúde, mediante relatório de gestão, que deve ser elaborado
anualmente e aprovado pelo respectivo Conselho de Saúde.
RECURSO ESTADUAL
TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS FUNDO A FUNDO –
PORTARIA SES/GO Nº 190/2017
Objetivo da Portaria nº 190/2017
Art. 1º. Regulamentar o financiamento e a transferência voluntárias dos recursos
estaduais para as ações e os serviços de saúde, que tem como objetivo ampliar e
qualificar o acesso dos usuários do SUS, por meio de unidades públicas ou unidades
privadas de forma complementar, com preferências as entidades sem fins lucrativos e as
filantrópicas, conveniadas ou contratadas, observando o disposto no §1º do art. 199, da
Constituição Federal.
Recursos Aplicados em :
Art. 2º. Os recursos disponibilizados para execução do Plano serão aplicados em:
I – Custeio e/ou cofinanciamento de:
a – UTI;
b – Serviços Anestesiológicos;
c – Medicamentos Quimioterápicos;
d – Leitos Psiquiátricos;
e – Unidades ambulatoriais e unidades hospitalares;
f – Unidades de atenção psicossocial;
g – Unidades de reabilitação física, psíquica e neuromusculares;
h – Unidades pré – hospitalares de urgência;
i – Unidade de Tratamento Renal Substitutiva – TRS;
f – Unidades não contempladas nos itens anteriores, mas aprovadas nas áreas técnicas da
pasta.
II – Investimento em:
II – Abrangência Regional: será limitado até 40% (quarenta por cento) do valor
transferido do teto para Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e
Hospitalar (MAC) para a unidade dos serviços contemplados no plano de trabalho, do
trimestre anterior;
III – Apoio Local: será limitado até 25% (vinte e cinco por cento) do valor transferido do
teto para Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar (MAC) para
a unidade dos serviços contemplados no plano de trabalho, do trimestre anterior;
Art. 13. §1º. Em se tratando de plano de trabalho que tenha por objeto a aplicação de
recursos em investimento, a vigência da Portaria cingir-se-á à conclusão da obra ou
aquisição de equipamentos ou materiais permanentes, limitado, no máximo, 36 (trinta e
seis) meses contados da emissão da portaria.
Art.13.§2º. Versando o plano de trabalho sobre custeio e/ou cofinanciamento, a vigência da Portaria
terá a prorrogação automática, por igual prazo e valor estabelecido inicialmente, no máximo por 2
(dois) períodos, desde que haja manifestação pela continuidade emitida pelo beneficiário do recurso
até 90 (noventa) dias antes do fim da vigência do plano de trabalho e/ou haja parecer favorável
quanto ao alcance satisfatório das metas.
Art.13.§ 3°. No caso que não haja interesse do beneficiário e/ou da pasta para renovação, a vigência
da Portaria cingir-se-á em 30 (trinta dias) dias após a conclusão dos repasses financeiros, limitado, no
máximo, 24 (vinte e quatro) meses contados de sua emissão, prazo valendo para instrumentos novos
e aos firmados em 2016.
Art.13.§4°. No caso que for realizada 1(uma) prorrogação do instrumento, a vigência da Portaria
cingir-se-á em 30 (trinta dias) dias após a conclusão dos repasses financeiros, limitado, no máximo,
36 (trinta e seis) meses contados de sua emissão.
Prestação de Contas:
Art.17. §1º. A Prestação de Contas, parcial ou final, relativa aos repasses por meio de Portaria, na
modalidade fundo a fundo, é obrigatória, conforme disposto em legislação específica e suas
alterações.
Art.17. §2º. A Prestação de Contas Parcial consiste na documentação a ser apresentada para
comprovar a execução de uma ou mais parcelas recebidas quando os recursos forem liberados na
forma de parcelas ou após 6 (seis) meses da sua transferência. Quando a liberação dos recursos
ocorrer em 3 (três) ou mais parcelas, a prestação de contas parcial referente à primeira parcela é
condição para a liberação da terceira e a prestação referente à segunda, para a liberação da quarta, e
assim sucessivamente.
Art.17. §3º. A Prestação de Contas Final, produto da consolidação das Prestações de Contas Parciais
ou referentes ao total recebido de uma só vez, é aquela apresentada depois da consecução do objeto
ou objetiva pactuada, até 60 (sessenta) dias após sua execução.
Programas Federais:
Bloco de Financiamento:
Portaria MS 204 de 29/02007
Cartilha MS:
http://www.fns2.saude.gov.br/documentos/cartilha.pdf
SAIPS MS:
www.saude.gov.br/saips
Recurso Estadual:
Portaria SES/GO nº 269/2016
APLICATIVO
SAÚDE GOIÁS+
APLICATIVO “SAÚDE GOIÁS +”
Funcionalidades:
Contatos:
GEP-SUS 62.3201.4226
GEPLAN 62.3201.3765