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Limpar os crivos periodicamente;
Realizar ensaios físicos nos produtos queimados após queima;
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Geralmente um esquente demora por volta de 6 a 10 horas isso é varia
de acordo com o tipo de material e argila
O mais correto durante o esquente e medir se existe umidade ou não
dentro do forno, isso se faz com auxilio de uma barra de ferro
Colocando-a no espia inferior por 30 segundos após este período, retira-
se observando a presença de água que fica na barra.
Outra maneira conhecida é a fumaça branca que sai da chaminé, só que
existe um perigo nesta análise, se a lenha ou a serragem estiverem
úmidos.
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Os registros (chaminé) no inicio deverão ficar todo aberto, após atingir
300ºC, os mesmos deverão ser fechados gradualmente.
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A velocidade de aquecimento varia de acordo com o tipo de combustível
e a maneira em que se processa a alimentação das fornalhas.
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A queima com lenha e mais complexa, pois os operados (queimador)
esperam as fornalhas esvaziarem para encher novamente.
Ao alimentarem as fornalhas os operadores enchem demais permitindo
que a temperatura abaixe.
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A lenha abafa o fogo, depois de algum tempo a mesma combustão rápida
alterando a curva de queima chegando as vezes a ultrapassar a 100ºc em
menos de uma hora.
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E claro que o patamar deverá ser estudado para cada tipo de argila e
produto produzidos na própria empresa
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A curva de queima é um instrumento útil e necessário para qualquer
processo de queima.
Cada forno, cada argila, cada produto exigem uma curva de queima
diferente, ela e responsável diretamente pela qualidade do material
queimado.
Muito problemas poderiam ser evitados com a curva de queima pois ela
determina os pontos críticos que causam trincas (Aquecimento e
resfriamento)
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Durante a queima a argila sofre algumas transformações importantes que
não controlados causam danos irreversíveis
Ao Chegar à temperatura de 560ºC, o quartzo alfa (dilata) passa para
Quartzo Beta (retrai).
Estas transformações devem ser lentas para se evitar choque térmico.
900
800
700
600
Temperatura (oC)
500
400
300
200
100
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Ciclo em horas
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FASES da queima:
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De 450 a 350ºC, pode-se quebrar o barro das portas, fazendo uma pequena
abertura na parte superior das portas (3 tijolos), acelerando assim o
resfriamento um pouco mais.
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• Se o ar de resfriamento for demais, a temperatura critica
será atingida dentro do forno.
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• Apresentam formato primordial, com base triangular, numerado numa de
suas faces.
• Os cones são fixados numa base cerâmica composta de chamota fina,
alumina refratária .
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• Controla a temperatura de amolecimento e caída dos cones depende da velocidade de
aquecimento leva o cone a amolecer e cair em temperatura baixa
• A colocação dos cones dentro do forno, deve possibilitar a sua observação durante a queima.
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•100 C- eliminação da água higroscópica ou umidade;
o
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1-Requeimado em cima
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Trincas de aquecimento são provocados por:
Velocidade da queima muito alto se a peça não estiver “bem seca”
o esquente no forno não for lento.
Entrada de ar frio na zona de pré aquecimento
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Trincas de esfria:
São provocados geralmente por uma variação muito brusca na
temperatura durante
Reconhece-se a trinca por se parecer com um desenho de afluente e
os lábios fechados
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Trincas Longitudinal:
A peça apresenta um corte perfeitamente plano, o que não leva a pensar
que a trinca aparece no centro possa ser devida a excesso de
Pressão nas laterais na boquilha.
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Trincas Longitudinal:
Esta trinca pode ser característica de argilas plásticas e de baixa
porosidade que foram submetidas a secagem excessivamente rápida
durante as primeiras horas do ciclo.
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Trincas Longitudinal:
Nestas condições, a secagem ou na queima se desenvolve com
desigualdade pois, a peça seca exteriormente ficando o centro verde.
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Trincas Transvesal:
Esta trinca são produzidas por excesso de pressão na parte superior e
inferior da matriz sendo que ocasionalmente ele acaba apresentando
na queima.
.
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Trincas Transvesal:
Para solucionar, devemos fechar os freios que normalmente levam os
moldes, nesses pontos pois, assim reduziremos a velocidade de saída nas
laterais superior e inferior e daremos mais argila no centro.
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Estouramento:
São bolhas, fechadas ou abertas ou explodida localizadas na peça;
Durante o período de pré-aquecimento as argilas perdem água entre
20°C e 200°C perda de água coloidal, apartir de 400°C perda da água
de constituição.
Se aquecimento for muito rápido, a vaporização da água estoura o
produto.
Assim uma enforna de produtos úmidos aumenta o risco de estouro.
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Estouramento:
A entrada e ar “parasitas“ é uma heterogeneidade no empilhamento
das peças também são causas de estouramento de peças
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Inchações :
São “Inchações” nas peças cerâmicas, confeccionadas com argilas
muito finas(plásticas), durante um aquecimento muito rápido
provocado pela decomposição de óxido de ferro, matéria orgânica
(acido húmico) liberando o gás carbônico (CO²)
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Telha “Chôcha”
São telhas pouco resistentes e sem som vítreo.
Esse defeito é proveniente de um pré-aquecimento insuficiente.
O material, especialmente na parte alta da camará, tem sua
temperatura elevada de alguns graus em poucas horas, enquanto a
parte inferior está em condições piores, pois apesar da proximidade
do fogo, se aquece muito lentamente durante as primeiras horas, para
logo a seguir receber violenta ação do fogo.
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Telha “Chôcha”
O material, especialmente na parte alta da câmara, tem sua
temperatura elevada de alguns graus em poucas horas, enquanto a
parte inferior está em condições piores, pois apesar da proximidade
do fogo, se aquece muito lentamente durante as primeiras horas, para
logo a seguir receber violenta ação do fogo.
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Tamanho
Causas no forno:
Tempo insuficiente no patamar;
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Tempo insuficiente no patamar.
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Variações de força de Prensagem
- Óleo ainda frio na prensa;
- Variação da injeção do ar compressão para as prensas;
- Pré aquecimento insuficiente no inicio do turno.
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Requeimado em cima
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Mal queimado embaixo
•Crivos entupidos.
•Argila refratária.
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• Apresenta varias tonalidades de cor
na mesma carga
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• As fornalhas ficam no dois lados do forno apresenta relativa economia
de combustível em relação ao não crivado
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• É um forno que apresenta deficiências durante a queima
principalmente no centro da carga.
• Apresenta requeima, tanto na lateral como no topo da carga
• Seu ponto favorável é a carga e descarga, pois enquanto um
vagão está queimando o outro está sendo montado ou resfriado
• Muflar (colocar peças requeimada enfrente as fornalhas) afim de
evita requeima na parte frontal próxima a fornalha.
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• Durante o esquente deve-se usar lenha de diâmetro elevado.
• Procure sempre manter a velocidade de aquecimento em ritmo
cadenciado, evite altos e baixos.
• A regulagem de registro deve ser feita desde o inicio até o final de
queima.
• O uso dos termopares se fazem necessário.
• Procure colocar um termopar na abóboda e o outro na lateral do forno
próximo ao solo
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• No forno a queima e mais rápida em cima e no centro por ter mais vazão
de fogo.
• Abrir mais o pé nas laterais.
• Procurar sempre realizar a limpeza nos crivos.
• Manter a porta das boquetas fechadas e dos cinzeiros 50% aberta para
evitar muita oxigenação.
• Em fornos abóbodas a maior causa de trincas e quebra de telhas e a má
vedação dos fornos tanto nos canais como nas fornalhas e cinzeiros
• .
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• Os registros devem ser verificados e regulados
a cada poço (linha) queimado.
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• A temperatura deve ser rigorosamente monitorada, tempo de queima
varia entre 18 a 20 horas
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• bloco na carga abrir mais distância entre o bloco e outro da carga
para homogeneizar melhor as peça durante a queima;
• Possibilidade de Automatizar a alimentação de queima;
• Redução da mão de obra para operação;
• Opções de aproveitamento de calor para secagem dos tijolos.
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