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MARIA AUGUSTINHO

PERCEPÇÃO DOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A DOENÇA DE


ALZHEIMER EM UMA UBS DA CIDADE DE GUARATUBA

GUARATUBA – PR
2023
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MARIA AUGUSTINHO

PERCEPÇÃO DOS TÉCNICOS DE ENFERMAGEM SOBRE A DOENÇA DE


ALZHEIMER EM UMA UBS DA CIDADE DE GUARATUBA

Pré-projeto de Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado na Start como requisito básico
para a conclusão do curso Técnico de
Enfermagem.

Orientador(a).:Nathalia Gomes Pereira

GUARATUBA – PR
2023
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................
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2. JUSTIFICATIVA ..................................................................................................................
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3. OBJETIVOS .........................................................................................................................
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3.1GERAL:.................................................................................................................................
6

3.2ESPECÍFICOS: .....................................................................................................................
6

4. REFERENCIAL TEÓRICO ...............................................................................................


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4.1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS DIAGNOSTICADOS COM A


DOENÇA DE ALZHEIMER......................................................................................................7

4.2 O CUIDADO DA ENFERMAGEM NA DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO


INTEGRATIVA...........................................................................................................................8

4.3 CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOAS COM DEMÊNCIA DE


ALZHEIMER..............................................................................................................................9

5. METODOLOGIA DA PESQUISA....................................................................................
10

6. QUESTIONÁRIO.............................................................................................................11

7. CRONOGRAMA................................................................................................................11

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................. 12

9. REFERÊNCIAS .................................................................................................................
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1. INTRODUÇÃO

A doença de Alzheimer tem relação com o envelhecimento, sendo progressiva e


neurodegenerativa reduzindo a capacidade intelectual do paciente que vai perdendo a memória,
a orientação e até as habilidades de linguagem, pela morte das células do cérebro, os
neurônios (BERTOLUCCI, 2012).
Qual é o papel da enfermagem no atendimento ao paciente com a doença de
Alzheimer?

O (DA) doença de Alzheimer consiste em uma doença neuro progressiva irreversível,


que possui início aparentemente benigno e é caracterizado pela perde gradual da função
cognitiva, sentidos e distúrbios comportamentais. É comum as pessoas com essa patologia
apresentarem o declive das funções corticais superiores, que incluem o pensamento, o
pensamento, orientação, memória, cálculo, linguagem, compreensão, julgamento e a
aprendizagem.

Comumente possui ligação com o hipocampo, lóbulo parietal e temporal localizados no


cérebro, assim promovendo a lesão e morte dos neurônios. O córtex cerebral do decorrer do
avanço da doença, encolhe e em consequência afeta o hipocampo cada vez mais, sendo o local
responsável pela formação de novas memórias e armazenamento das antigas.

Em nosso organismo existem algumas funções, a motora que é composta pela força,
equilíbrio, flexibilidade e a capacidade aeróbia e a cognitiva constituída pela memória, atenção
e até mesmo as funções executivas, que apresenta papel importante na autonomia dos
indivíduos. Os pacientes com DA geralmente demostram prejuízos dessas funções cada vez
mais com o avanço da patologia, sendo que as atividades classificadas complexas se
encontram comprometidas em praticamente todos os estágios.
O nosso organismo possui diversas capacidades e entre elas está funcional que é
classificada, como a habilidade de realizar atividade cotidiana e instrumentais, já as atividades
complexas como a gestão necessitam de um estado cognitivo mais íntegro. As atividades
diárias (AD) são progressivamente comprometidas em pacientes com (DA), possuindo
demanda aumentada de cuidados de familiares, enfermagem e cuidadores
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2. JUSTIFICATIVA

Com o passar do tempo e agravamento do quadro clínico, o paciente necessita de


atendimento para as atividades mais básicas, até mesmo relacionadas com a alimentação e
higiene.
O técnico de enfermagem pode atuar ofertando um atendimento humanizado e
melhorando a qualidade de vida do paciente.

"A justificativa para abordar os problemas enfrentados pelos técnicos de


enfermagem no cuidado de pacientes com doença de Alzheimer reside no papel crítico que
eles desempenham no cuidado e suporte aos indivíduos com esse distúrbio
neurodegenerativo. A doença de Alzheimer afeta milhões de pessoas em todo o mundo,
causando declínio cognitivo significativo, mudanças comportamentais e desafios na
comunicação. No entanto, os técnicos de enfermagem muitas vezes enfrentam uma lacuna
de conhecimento sobre a doença, seus sintomas e estratégias adequadas de cuidado.
Doença de Alzheimer. Ao abordar esses problemas e melhorar o conhecimento e as
habilidades dos técnicos de enfermagem, podemos garantir que os pacientes recebam o
mais alto padrão de atendimento, adaptado às suas necessidades exclusivas, melhorando o
bem-estar e os resultados gerais."
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3. OBJETIVOS

GERAL:
Aprimorar os conhecimentos acerca do papel do técnico de enfermagem no
atendimento
ao paciente.

ESPECÍFICOS:
Pontuar quais os cuidados de enfermagem são necessários para o atendimento;
Destacar a relação entre profissional, paciente e família do enfermo.

Aprimorar Conhecimento e Compreensão: O objetivo primordial é aprimorar o


conhecimento e a compreensão dos técnicos de enfermagem sobre a doença de Alzheimer.
Isso inclui aumentar a conscientização sobre a doença, suas causas, sintomas e progressão,
além de fornecer uma compreensão mais profunda das necessidades e desafios únicos
enfrentados pelos pacientes com Alzheimer.

Melhorar as habilidades de comunicação: Melhorar as habilidades de comunicação dos


técnicos de enfermagem para interagir efetivamente com pacientes com Alzheimer. Isso
inclui aprender técnicas para interpretar pistas não verbais, adaptar estilos de comunicação às
habilidades cognitivas do paciente e utilizar estratégias para promover comunicação e
compreensão eficazes.

Desenvolver estratégias de gerenciamento de comportamento: fornecer aos técnicos de


enfermagem habilidades e estratégias para gerenciar comportamentos desafiadores
comumente vistos em pacientes com Alzheimer. Isso inclui treinamento em técnicas de
desescalonamento, métodos de redirecionamento e criação de um ambiente calmo e de apoio
para reduzir a agitação e minimizar os riscos potenciais.

Facilitar o Apoio à Família e ao Cuidador: Fornecer aos técnicos de enfermagem recursos,


conhecimentos e habilidades para apoiar as famílias e cuidadores principais de pacientes com
Alzheimer. Isso inclui educá-los sobre os serviços de apoio disponíveis, orientá-los no
gerenciamento do estresse do cuidador e promover uma comunicação e colaboração eficazes
com as famílias para garantir uma abordagem holística ao cuidado.

Ao atingir esses objetivos, os técnicos de enfermagem estarão mais bem equipados para
prestar cuidados de alta qualidade, melhorar os resultados dos pacientes, aumentar a
satisfação do paciente e do cuidador e criar um ambiente de apoio e empatia para os
indivíduos com doença de Alzheimer e suas famílias.
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4. REFERENCIAL TEÓRICO

Os sintomas iniciais da doença de Alzheimer podem aparecer antes ou depois dos 65


anos de idade (MOONEY, 2012).
Ela está associada à demência, porém nem todos os pacientes com demência
necessariamente tem Alzheimer. A sobrevida do paciente é de aproximadamente
quatro a dez anos (HARTMANN, 2012).
O quadro clínico evolui em três estágios:
.No primeiro estágio com 1 a 3 anos de evolução o paciente apresenta um déficit
cognitivo de
maneira leve, começa a apresentar dificuldade para reter memórias novas, de forma
leve e a linguagem começa a ser comprometida com anomia e distúrbios de evocação.
. No segundo estágio com 2 a 7 anos de evolução do quadro o paciente agrava a
dificuldade de retenção de memória, de expressão através da linguagem, de orientação
espacial com comprometimento motor.
. No terceiro estágio de 8 a 12 anos de evolução do quadro, a memória está
completamente
deteriorada, com dificuldade na fala ou mudez, o sistema motor comprometido
incluindo as funções fisiológicas como controle de urina e fezes.
O tratamento pode incluir medicação calmante, para estimulação da memória e outros
sintomas, embora funcionem no início da doença e com o tempo não sejam suficientes para
impedir o avanço degenerativo (SALES, 2011).
O técnico de enfermagem tem a atribuição de ajudar o paciente e a família, de maneira
humanizada, entendendo suas necessidades e ofertando um cuidado personalizado
que inclui atendimentos diversos na área de saúde como verificação de sinais vitais, coleta
de exames, administração de medicamentos, cuidados com a higiene e alimentação, curativos,
sondas, etc.
Precisa ter uma postura ética resguardando a intimidade do paciente e sigilo das
informações (BORGES, 2011).

4.1. Cuidados de enfermagem em idosos diagnosticados com a doença de Alzheimer


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O profissional de enfermagem é responsável pelas atividades de cuidado. No caso do


paciente com a doença de Alzheimer, é um cuidado paliativo, buscando amenizar os sintomas
e por vezes o sofrimento, melhorando a qualidade de vida e ofertando conforto para a família.
O enfermeiro precisa utilizar o Processo de Enfermagem (PE) que se inicia com a
coleta
de informações sobre o histórico clínico do paciente, para que então se possa
estabelecer um diagnóstico, onde se observa também os exames clínicos, se realiza um
planejamento, a implementação e a avaliação das ações realizadas junto ao paciente.
De acordo com a fase da doença o tratamento farmacológico exige do profissional de
enfermagem o cuidado com o horário de administração e a avaliação contínua sobre os
efeitos colaterais ou controle da dor.
O paciente também deve ser submetido ao tratamento terapêutico, a estimulação
cognitiva e principalmente à alguma atividade física e ao apoio psicológico.
Além disso, o profissional precisa se comunicar com eficiência não somente com o
paciente como com as demais pessoas que cuidam ou o acompanham, sejam elas outros
profissionais, cuidadores e a família.
Através da comunicação o profissional estabelece uma conexão com o paciente. No
início com frases curtas, o cuidado com a fala mais pausada para se fazer entender pelo
paciente.
Utilizando o processo de enfermagem o profissional consegue precisar a melhora ou
piora do paciente tomando providências para que intervenções possam ser realizadas.
Todas as atividades da enfermagem ao paciente com a doença de Alzheimer perpassam
pelo cuidado, e pela busca do bem-estar do mesmo, diante de um quadro degenerativo onde a
sobrevida é limitada e a autonomia do paciente deve ser preservada pelo máximo de tempo
possível.

4.2. O cuidado da enfermagem na doença de Alzheimer: uma revisão integrativa

O profissional de enfermagem precisa conhecer as fases da doença, o que é esperado


para cada uma dessas fases que o paciente vai passar, para que possa realizar uma intervenção
adequada com o paciente, promovendo dessa forma segurança, conforto e melhor qualidade de
vida ao paciente e também na orientação da família.
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No primeiro estágio acontecem as alterações cognitivas, nas habilidades oftalmológicas


e na personalidade. No segundo estágio, já moderado, o paciente começa a perder sua
autonomia, apresentando dificuldades nas tarefas simples do cotidiano e na coordenação
motora. No terceiro estágio, o paciente já não tem controle sobre suas atividades fisiológicas,
não se alimenta adequadamente e reluta no apoio às atividades simples. No último estágio o
paciente já está acamado em fase terminal.
A consulta de enfermagem realizada pelo enfermeiro é utilizada para identificar
condições de saúde/doença, e delimitar estratégias de enfermagem para promover a saúde do
paciente. O plano de cuidados também deve considerar o tratamento farmacológico, que pode
ser composto pela terapêutica específica, sintomática, complementar ou abordagem profilática.
Além disso, é importante saber que outros medicamentos o paciente já faz uso contínuo,
porque determinadas associações podem ser perigosas.
No caso específico da demência, o cuidado dispensado pelo enfermeiro é indispensável
no que tange à orientar cuidadores e familiares e agir no intuito de melhorar a qualidade de
vida e de cuidados dispensados ao paciente, pois pela falta de conhecimentos, o mais comum
é que o cuidador realize apenas intervenções mínimas que garantem a sobrevivência do
paciente, e não contribuem para a qualidade de vida do mesmo.
Além do cuidado com o paciente, é indispensável uma atenção à saúde física e
emocional do cuidador, que é a pessoa que fica mais próxima e atendendo o paciente com
demência. Considerando a longevidade da população, impulsionada pelo avanço da
ciência, é previsível um aumento da quantidade de pessoas que na terceira idade poderão
desenvolver algum tipo de demência, inclusive a doença de Alzheimer, o que impacta a
economia e a sociedade e exige pessoal preparado e qualificado para o manejo desses
pacientes.

4.3. Cuidados de enfermagem a pessoas com demência de Alzheimer

O enfermeiro compõe a equipe multidisciplinar que atende o paciente, e, com seu


conhecimento teórico e prático, deve orientar a família e os cuidadores, acerca da evolução do
quadro clínico, o que esperar e como agir. O enfermeiro prestará uma assistência integral e a
sua atuação poderá ser crucial na redução das tensões, do sofrimento do paciente e na
sobrecarga laboral do cuidador.
O conhecimento do enfermeiro é essencial na articulação das atividades de cuidado,
oferecendo um verdadeiro suporte e encaminhando uma assistência humanizada, que inclui as
atividades terapêuticas e de estimulação do idoso com atividades como montar quebra-cabeças
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para manter a estimulação cognitiva e a manutenção da deambulação. De acordo com o


estágio clínico o enfermeiro orienta o arco de ações para o cuidador estimular o idoso de
modo a assegurar sua saúde e qualidade de vida.
O enfermeiro também orienta a família para que esta possa distinguir o que é resultado
da patologia no comportamento do idoso, e o que é fruto do envelhecimento natural.
Através da taxonomia NANDA o enfermeiro irá identificar os principais
pontos de
atenção e diagnóstico no paciente que estão centrados na alimentação, memória,
mobilidade, ansiedade e outros. Através das intervenções NIC irá organizar a rotina de
cuidados que deve estabelecer horários para alimentação, deambulação, higiene pessoal e
estimulação cognitiva com jogos e outras atividades.
Com o genograma o enfermeiro estabelecerá as relações familiares através de uma
representação gráfica ao qual poderá observar padrões de comportamento e servir de base para
intervenções. O ecomapa tem relações significativas com a comunidade, como a igreja, o
trabalho, associação de moradores, vizinhos e outras pessoas que se relacionam com a família.
Todas as ações vislumbradas pelo enfermeiro no seu papel articulador buscarão
assegurar o melhor tratamento ao paciente, buscando sua estimulação física e mental para a
preservação das faculdades intelectuais e com isso, o retardamento do agravamento dos
sintomas, e a entrada no estado terminal.

5. METODOLOGIA DA PESQUISA

Metodologia uma abordagem qualitativa descritiva, questionário estruturado contendo


sete perguntas.
Através do questionário será realizado coleta de dados com 10 técnico de enfermagem
que trabalham na UBS em Guaratuba PR.
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6. QUESTIONÁRIO

Nome: Idade:

1) Você sabe o que é a doença de Alzheimer (D.A)?

2) Sintomas da D.A?

3) Cuidados com paciente D.A?

4) Orientações aos cuidadores?

5) Medicação D.A?

6) Desafios no cuidado D.A?

7) Tem pacientes com D.A na UBS?

7. CRONOGRAMA
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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A realização da pesquisa contribuirá sobremaneira com a instrumentalização teórica e


prática do profissional técnico em enfermagem que tem no atendimento ambulatorial e
domiciliar do paciente com a doença de Alzheimer um campo de atuação, necessitando desta
forma de conhecimentos para assegurar o cumprimento de suas atividades com perícia e ética
profissional.

Conclui-se que a equipe de enfermagem por um todo, enfrenta como maior


desafio a necessidade de capacitação e aperfeiçoamento técnico e científico sobre a
DA e seus cuidados. A falta de conhecimento a respeito dos cuidados com o
paciente, dificulta e afeta a família de forma direta, uma vez que os profissionais
desconhecem a patologia de maneira integral e acabam informando/orientando
incorretamente e/ ou superficialmente sobre o manejos domiciliares.
As literaturas analisadas, ainda que bem limitadas dentro das bases de
dados, pouco trazem a respeito dos desafios que a enfermagem enfrenta com os
pacientes que possuem este diagnóstico. Entretanto, o que a grande maioria aponta
é um déficit de conhecimento por parte não só da equipe, mas de toda a rede
que envolve conhecimento. As vezes a equipe não tem o apoio necessário, tanto para
facilitar rotina quanto para transmitir maneiras de cuidados aos familiares e cuidador.
O papel do técnico de enfermagem ficou evidenciado como educador e orientador de
cuidados, para o familiar e equipe de enfermagem. É ele quem prepara e orienta os
profissionais e cuidadores para uma assistência de qualidade, embasada pelo
conhecimento científico. O educador precisa identificar as necessidades, ouvir a
equipe, paciente e familiar para preparar e capacitar todos os colaboradores da
área, objetivando a segurança do paciente. Para cumprir este papel de grande
importância, é necessário que o técnico de enfermagem conheça cientificamente
o que está ensinando e orientando, a fim de promover saúde e evitar danos
prejudiciais ao paciente e familiares.
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Dito isto, as propostas de conclusões apresentadas trazem aos leitores a


promoção em saúde, tendo como foco principal a equipe de enfermagem e
os
cuidadores do paciente com doença de Alzheimer (DA), sejam eles
particulares ou
um membro familiar.
Com todos os obstáculos apresentados, se faz necessário desenvolver
palestras e
materiais didáticos, cursos de capacitação, oficinas educativas, promover
momentos
de conversa com um profissional mediador e acima de tudo compreender o
processo do cuidar.

9. REFERÊNCIAS

BERTOLUCCI, P.H.F. Doença De Alzheimer: Manual do cuidador. São Paulo: Alaúde, 2012.
BORGES, M.F. Convivendo com Alzheimer: Manual do Cuidador, Juiz de Fora: Inedutc Ltda,
2011.
MOONEY, S.F. Alzheimer: Cuidar de seu ente querido e cuidar de você mesmo. 2ª São Paulo:
Paulinas, 2011.
SALES A, et al. Conhecimento da equipe de enfermagem quanto aos cuidados com idoso
portador da doença de Alzheimer. R Enfer. Cent. O. Min. 2011

http://www.webfipa.net/facfipa/ner/sumarios/cuidarte/2017v1/19%20Artigo%20Cuidados
%20Enf.%20Alzeimer.pdf
https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/RU/article/view/3316
Costa BMB, Silva VS, Lemos LR, Aoyama EA. O papel do enfermeiro ao paciente com
alzheimer. Rev Bras Interdiscip Saúde. 2020; 2(1):14 -9.

Guimarães TMR, Silva KNF, Cavalcanti HGO, Souza ICA, Leite JS, Lima JR, et al.
Assistência de enfermagem aos pacientes com Doença de Alzheimer em cuidados paliativos:
revisão sistemática. Rev Eletron Acervo Saúde. 2020;

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