Você está na página 1de 89

PERFIL

PROFISSIOGRÁFICO
PREVIDENCIÁRIO PPP
PPP

Possibilitar aos administradores públicos e


privados acesso a bases de informações
fidedignas, como fonte primária de
informação estatística, para
desenvolvimento de vigilância sanitária e
epidemiológica, bem como definição de
políticas em saúde coletiva.
Exigências Legais
IN – 118/2005, Artigo n.º 178

A partir de 01 de janeiro de 2004, a empresa ou


equiparada à empresa deverá elaborar PPP,
conforme Anexo XV, de forma
individualizada para seus empregados,
trabalhadores avulsos e cooperados, que
laborem expostos a agentes nocivos químicos,
físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física.
Exigências Legais
IN – 118/2005, Artigo n.º 178

Considerados para fins de concessão


de aposentadoria especial, ainda que não
presentes os requisitos para a concessão
desse benefício, seja pela eficácia dos
equipamentos de proteção, coletivos ou
individuais, seja por não se caracterizar
a permanência.
• Parágrafo 1º - A exigência do PPP
referida no Artigo 178, em relação aos
agentes químicos e ao agente físico
ruído, fica condicionada ao alcance dos
níveis de ação de que trata o
subitem 9.3.6, da Norma
Regulamentadora-NR nº 09, do
Ministério do Trabalho e Emprego-
MTE, e aos demais agentes, à simples
presença no ambiente de trabalho.
• Parágrafo 2º - Após a implantação do
PPP em meio magnético pela
Previdência Social, este documento
será exigido para todos os segurados,
independentemente do ramo de
atividade da empresa e da exposição a
agentes nocivos, e deverá abranger
também informações relativas aos
fatores de riscos ergonômicos e
mecânicos.
O Que é o PPP?
• Parágrafo 3º - A empresa ou
equiparada à empresa deve elaborar,
manter atualizado o PPP para os
segurados referidos no caput, bem como
fornecer a estes, quando da
rescisão do contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa, sindicato
ou Órgão Gestor de Mão de Obra-
OGMO, conforme o caso, cópia
autêntica desse documento.
• Parágrafo 4º - O PPP deverá ser
emitido pela empresa empregadora,
no caso de empregado; pela
cooperativa de trabalho ou de
produção, no caso de cooperado
filiado; pelo OGMO, no caso de
trabalhador avulso portuário e pelo
sindicato da categoria, no caso de
trabalhador avulso não portuário.
• Parágrafo 5º - O sindicato de categoria ou
OGMO estão autorizados a emitir o PPP,
bem como o formulário que ele substitui,
nos termos do parágrafo 14, somente
para trabalhadores avulsos a eles
vinculados.

• Parágrafo 6º - O PPP deverá ser


emitido com base nas demais
demonstrações ambientais de que trata o
art. 161.
• Parágrafo 7º - O PPP deverá ser
atualizado sempre que houver
alteração que implique mudança
das informações contidas nas suas
seções, com a atualização feita pelo
menos uma vez ao ano, quando
permanecerem inalteradas suas
informações.
• Parágrafo 8º - O PPP será impresso
nas seguintes situações:

I - por ocasião da rescisão do


contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa, sindicato
ou OGMO, em duas vias, com
fornecimento de uma das vias para o
trabalhador, mediante recibo.
II - para fins de requerimento de
reconhecimento de períodos
laborados em condições especiais;

III - para fins de análise de benefícios


por incapacidade, a partir de 01 de
janeiro de 2004, quando solicitado pelo
INSS;
IV - para simples conferência por parte do
trabalhador, pelo menos uma vez ao ano,
quando da avaliação global anual do
Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais-PPRA, até que seja implantado
o PPP em meio magnético pela Previdência
Social;

V - quando solicitado pelas autoridades


competentes.
• Parágrafo 9º - O PPP deverá ser
assinado por representante legal
da empresa, com poderes
específicos outorgados por
procuração, contendo a indicação
dos responsáveis técnicos
legalmente habilitados, por
período, pelos registros
ambientais e resultados de
monitoração biológica.
• Parágrafo 10 - A comprovação
da entrega do PPP, na rescisão
de contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa,
sindicato ou OGMO, poderá ser
feita no próprio instrumento de
rescisão ou de desfiliação,bem
como em recibo à parte.
• Parágrafo 11 - O PPP e a
comprovação de entrega ao
trabalhador, na rescisão de
contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa,
sindicato ou OGMO, deverão ser
mantidos na empresa por vinte
anos.
• Parágrafo 12 - A prestação de
informações falsas no PPP
constitui crime de falsidade
ideológica, nos termos do art. 297
do Código Penal.
Parágrafo 13 - As informações constantes
no PPP são de caráter privativo do
trabalhador, constituindo crime nos
termos da Lei nº 9029, de 13 de abril
de 1995, práticas discriminatórias
decorrentes de sua exigibilidade
por outrem, bem como de sua
divulgação para terceiros, ressalvado
quando exigida pelos órgãos públicos
competentes.
• Parágrafo 14 - O PPP substitui o
formulário para comprovação da
efetiva exposição dos segurados
aos agentes nocivos para fins de
requerimento da
aposentadoria especial, a partir de
01 de janeiro de 2004, conforme
determinado pelo parágrafo 2º do
art. 68 do RPS, alterado pelo
Decreto nº 4032, de 2001.
PENALIDADES
DECRETO Nº 4.862, DE
21/10/2003
• Alterou dispositivos do Regulamento da
Previdência Social, aprovado pelo Decreto
3.048, de 06 de maio de 1999, dentre
eles, o valor da multa pela infração da
empresa que deixar de elaborar e manter
atualizado o Perfil Profissiográfico
Previdenciário (Art. 283, Inciso II).
DECRETO Nº 4.862, DE
21/10/2003
• A multa foi reduzida para o valor
atualizado de R$ 991,03
(novecentos e noventa e um reais
e três centavos).
Custeio da Aposentadoria Especial
Custeio da Aposentadoria
Especial
• A empresa que possuir trabalhador exposto
a agentes nocivos químicos, físicos ou
biológicos, ou associação desses agentes,
que comprovadamente seja prejudicial à
saúde ou à integridade física, e que propicie
a concessão de aposentadoria especial, está
sujeita ao recolhimento da alíquota adicional
instituída pelo § 6º do art. 57 da Lei nº 8.213,
de 1991, a partir da competência abril de 1999.
Decreto nº 4.827 de 03/09/2003
MEDIDA PROVISÓRIA Nº
222, DE 04 DE OUTUBRO
2004
Atribui ao Ministério da
Previdência Social
competências relativas à
arrecadação, fiscalização,
lançamento e normatização de
receitas previdenciárias,
autoriza a criação da
Secretaria da Receita
ANEXO XV

INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC


Nº (99/2003)

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO
PREVIDENCIÁRIO PPP
ANEXO XV
INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº (99/2003)
I SEÇÃO DE DADOS ADMINISTRATIVOS
1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI 2-Nome Empresarial 3- CNAE

4- Nome do Trabalhador 5- BR/PDH 6- NIT

7- Data do Nascimento 8- Sexo (F/M) 9- CTPS (Nº, Série e UF) 10- Data de Admissão 11- Regime
Revezamento
12 CAT REGISTRADA
12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT 12.1- Data do Registro 12.2- Número da CAT

13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO
13.1- Período 13.2- CNPJ/CEI 13.3- Setor 13.4- Cargo 13.5- Função 13.6- CBO 13.7-
__/__/___ a __/__/___
__/__/___ a __/__/___
__/__/___ a __/__/___
__/__/___ a __/__/___
14 PROFISSIOGRAFIA
14.1- Período 14.2- Descrição das Atividades
__/__/___ a __/__/___
__/__/___ a __/__/___
__/__/___ a __/__/___
SEÇÃO I
DADOS ADMINISTRATIVOS

• As informações referente a empresa e ao


empregado que podem ser obtidas junto a
área administrativa da empresa ou da
ficha funcional do empregado existente no
órgão de pessoal.
• Campo 1 - CNPJ do Domicílio
Tributário/CEI:

CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido


como domicílio tributário, nos termos do art. 127
do CTN, ou Matrícula no Cadastro Específico do
INSS (Matrícula CEI) relativa à obra realizada
por Contribuinte Individual ou ao
estabelecimento escolhido como domicílio
tributário que não possua CNPJ, ambos
compostos por caracteres numéricos.
• Campo 2 - Nome Empresarial:

Informar o nome da empresa com até 40


caracteres alfanuméricos.
Campo 3: CNAE – Classificação
Nacional de Atividades Econômicas da
empresa, completo, com 7 caracteres
numéricos, instituído pelo IBGE através
da Resolução CONCLA nº 07, de
16/12/2002.
A tabela de códigos CNAE-Fiscal pode
ser consultada na Internet, no site
www.cnae.ibge.gov.br.
Campo 4 - Nome do trabalhador:
Informar o nome do empregado em até
40 caracteres alfanuméricos.

Campo 5 – BR/PDH:
BR - Beneficiário Reabilitado;
PDH – Portador de Deficiência
Habilitado;
NA – Não Aplicável.
Campo 6: NIT – Número de Identificação do
Trabalhador com 11 (onze) caracteres
numéricos. O NIT corresponde ao número do
PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de
Contribuinte Individual (CI), pode ser utilizado
o número de inscrição no Sistema Único de
Saúde (SUS) ou na Previdência Social.

Campo 7: Data do Nascimento – Informar a


data de nascimento do empregado no formato
DD/MM/AAAA.
Campo 8: Sexo (F/M) - Informar o sexo
se o empregado e do sexo: F –
Feminino ou M – Masculino.

Campo 9: CTPS (N.º, Série e UF) –


Informar o Número, com caracteres
numéricos.
Série, com caracteres alfanuméricos e
UF, com dois caracteres alfabéticos.
Campo 10: Data de Admissão – Informar a data
de admissão do empregado na empresa no
formato DD/MM/AAAA.

Campo 11: Regime Revezamento - Regime de


Revezamento de trabalho, para trabalhos em
turnos ou escala, especificando tempo
trabalhado e tempo de descanso, com até 15
(quinze) caracteres alfanuméricos.
Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2 x 1
meses.
Se inexistente, preencher com NA – Não
Aplicável.
Campo 12: CAT Registrada –
Informações sobre as Comunicações de
Acidente do Trabalho registradas pela empresa
na Previdência Social, nos termos do art. 22 da
Lei nº 8.213, de 1991, do art. 169 da CLT, do art.
336 do RPS, aprovado pelo Dec. nº 3.048, de
1999, do item 7.4.8, alínea “a” da NR-07 do MTE
e dos itens 4.3.1 e 6.1.2 do Anexo 13-A da NR-
15 do MTE, disciplinado pela Portaria MPAS nº
5.051, de 1999, que aprova o Manual de
Instruções para Preenchimento da CAT.
Campo 12.1: Data do Registro – Informar
a data da CAT no formato DD/MM/AAAA.

Campo 12.2: Número da CAT – Informar


o número da CAT Com 13 (treze)
caracteres numéricos.
Os dois últimos caracteres correspondem
a um número seqüencial relativo ao
mesmo acidente, identificado por NIT,
CNPJ e data do acidente.
Campo 13: LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO –
Informações sobre o histórico de lotação
e atribuições do trabalhador, por período.
A alteração de qualquer um dos campos -
13.2 a 13.7 - implica, obrigatoriamente, a
criação de nova linha, com discriminação
do período, repetindo as informações que
não foram alteradas.
Campo 13.1: Período - Data de início e data de
fim do período, ambas no formato
DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a
data de fim do último período não deverá ser
preenchida.

Campo 13.2: CNPJ/CEI - Local onde


efetivamente o trabalhador exerce suas
atividades. Deverá ser informado o CNPJ do
estabelecimento de lotação do trabalhador ou da
empresa tomadora de serviços, ou Matrícula CEI
da obra ou do estabelecimento que não possua
CNPJ.
Campo 13.3: Setor - Lugar administrativo na
estrutura organizacional da empresa, onde
o trabalhador exerce suas atividades
laborais, com até 15 (quinze) caracteres
alfanuméricos.

Campo 13.4: Cargo - Cargo do trabalhador,


constante na CTPS, se empregado ou
trabalhador avulso, ou constante no
Recibo de Produção e Livro de Matrícula,
se cooperado, com até 30 (trinta)
caracteres alfanuméricos.
Campo 13.5: Função - Lugar administrativo
na estrutura organizacional da empresa,
onde o trabalhador tenha atribuição de
comando, chefia, coordenação, supervisão
ou gerência com até 30 (trinta) caracteres
alfanuméricos. Quando inexistente a
função, preencher com NA – Não
Aplicável.
Campo 13.6: CBO - Classificação Brasileira
de Ocupação vigente à época, com 6
(seis) caracteres numéricos:
1- No caso de utilização da tabela CBO
relativa a 1994, utilizar a CBO completa
com 5 (cinco) caracteres, completando
com “0” (zero) a primeira posição;
2- No caso de utilização da tabela CBO
relativa a 2002, utilizar a CBO completa
com 6 (seis) caracteres.
Campo 13.7: Código Ocorrência da GFIP
- Código Ocorrência da GFIP para o
trabalhador, com 2 (dois) caracteres
numéricos, conforme Manual da GFIP
para usuários do SEFIP, publicado por
Instrução Normativa da Diretoria
Colegiada do INSS.
• Para o correto preenchimento desse campo
devemos empregar os seguintes códigos:
Apenas para trabalhadores com um
vínculo empregatício:
00 - Nunca exposto a agente nocivo;
01 - Não exposição a agente nocivo;
02 - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 15 anos);
03 - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 20 anos);
04 - Exposição a agente nocivo
(aposentadoria especial aos 25 anos).
• Para trabalhadores com mais de um vínculo empregatício:

05 - Não exposição a agente nocivo;

06 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial


aos 15 anos);

07 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial


aos 20 anos);

08 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial


aos 25 anos).
Campo 14: PROFISSIOGRAFIA -
Informações sobre a profissiografia do
trabalhador, por período.
A alteração do campo 14.2 implica,
obrigatoriamente, a criação de nova
linha, com discriminação do período.
Campo 14.1: Período - Data de início e
data de fim do período, ambas no
formato DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo, a data de fim do
último período não deverá ser
preenchida.
Campo 14.2: Descrição das Atividades –
Descrição das atividades, físicas ou
mentais, realizadas pelo trabalhador, por
força do poder de comando a que se
submete, com até 400 (quatrocentos)
caracteres alfanuméricos.

As atividades deverão ser descritas com


exatidão, e de forma sucinta, com a
utilização de verbos no infinitivo
impessoal.
II SEÇÃO DE REGISTROS AMBIENTAIS
15 EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS
15.5- 15.6- EPC 15.7- EPI
Técnica Eficaz Eficaz 15.8- CA
15.1- Período 15.2- Tipo 15.3- Fator de Risco 15.4- Intens./Conc. Utilizada (S/N) (S/N) EPI
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
16 RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS
16.3- Registro
16.1- Período 16.2- NIT Conselho de Classe 16.4- Nome do Profisssional Legalmente Habilitado
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
SEÇÃO II
REGISTROS AMBIENTAIS

• Nesta etapa é necessário a consulta ao


PPRA, PCMAT ou PGR, para permitir o
enquadramento na graduação de risco
corretamente.

• As informações necessárias ao
preenchimento dos campos deste
grupo, devem ser extraídas dos
respectivos documentos, conforme
abaixo:
Campo 15: EXPOSIÇÃO A FATORES DE
RISCOS - Informações sobre a exposição
do trabalhador a fatores de riscos
ambientais, por período, ainda que estejam
neutralizados, atenuados ou exista proteção
eficaz.

Facultativamente, também poderão ser


indicados os fatores de riscos ergonômicos
e mecânicos.
A alteração de qualquer um dos
campos - 15.2 a 15.8 - implica,
obrigatoriamente, a criação de nova
linha, com discriminação do período,
repetindo as informações que não
foram alteradas.
Campo 15.1: Período

Data de início e data de fim do período,


ambas no formato DD/MM/AAAA. No
caso de trabalhador ativo, a data de fim
do último período não deverá ser
preenchida.
Campo 15:2: Tipo – Informar a
presença dos agentes existentes como
de natureza:

F – Físico;
Q – Químico;
B – Biológico;
E – Ergonômico/Psicossocial,
M – Mecânico/de Acidente.

A indicação do Tipo “E” e “M” é facultativa.


Campo 15:3: Fator de Risco – Descrição
do fator de risco, com até 40 (quarenta)
caracteres alfanuméricos.

Em se tratando do Tipo “Químico”,


deverá ser informado o nome da
substância ativa, não sendo aceitas
citações de nomes comerciais.
Campo 15.4: Intensidade/Concentração:

Intensidade ou Concentração, dependendo


do tipo de agente, com até 15 (quinze)
caracteres alfanuméricos.

Caso o fator de risco não seja passível de


mensuração, preencher com NA – Não
Aplicável.
Campo 15.5: Técnica Utilizada: Técnica
utilizada para apuração do item 15.4,
com até 40 (quarenta) caracteres
alfanuméricos.

Caso o fator de risco não seja passível


de mensuração, preencher com NA –
Não Aplicável.
A avaliação dos agentes deverá
considerar as atividades necessárias
para quantificar a concentração ou
intensidade através de equipamentos e
instrumentos compatíveis aos riscos
identificados, utilizando-se de técnicas
apropriadas. Registrando se sempre o
tipo de instrumental utilizado, marca,
modelo e calibragem.
Campo 15.6: EPC Eficaz (S/N) –

S – Sim;
N – Não,
Considerando se houve ou não a
eliminação ou a neutralização, com
base no informado nos itens 15.2 a
15.5, assegurada as condições de
funcionamento do EPC ao longo do
tempo, conforme especificação técnica
do fabricante e respectivo plano de
manutenção.
Campo 15.7: EPI Eficaz (S/N) –

S – Sim;
N – Não,
Considerando se houve ou não a
atenuação, com base no informado
nos itens 15.2 a 15.5, observado o
disposto na NR-06 do MTE,
assegurada a observância:
Campo 15.8: C.A. EPI - Número do
Certificado de Aprovação do MTE
para o Equipamento de Proteção
Individual referido no campo 14.7,
com 5 (cinco) caracteres numéricos.

Caso não seja utilizado EPI, preencher


com NA – Não Aplicável.
Campo 16: RESPONSÁVEL PELOS
REGISTROS AMBIENTAIS -
Informações sobre os responsáveis
pelos registros ambientais, por período.

Campo 16.1: Período - Data de início


e data de fim do período, ambas no
formato DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo sem alteração do
responsável, a data de fim do último
período não deverá ser preenchida.
Campo 16.2: NIT - Número de
Identificação do Trabalhador com 11
(onze) caracteres numéricos.

O NIT corresponde ao número do


PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de
Contribuinte Individual (CI), pode ser
utilizado o número de inscrição no
Sistema Único de Saúde (SUS) ou na
Previdência Social.
Campo 16.3: Registro Conselho de
Classe - Número do registro
profissional no Conselho de Classe,
com 9 (nove) caracteres alfanuméricos.

Campo 16.4: Nome do Profissional


Legalmente Habilitado – Informar o
nome do profissional legalmente
habilitado com até 40 caracteres
alfanuméricos.
III SEÇÃO DE RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
17 EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07)
17.1- 17.2- 17.3- 17.5- Indicação de Resultados
17.4- Exame (R/S)
Data Tipo Natureza
__/ ( ) Normal ( ) Alterado
__/ ( ) Estável
___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
__/ ( ) Normal ( ) Alterado
__/ ( ) Estável
___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
__/ ( ) Normal ( ) Alterado
__/ ( ) Estável
___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
__/ ( ) Normal ( ) Alterado
__/ ( ) Estável
___ ( ) Agravamento
( ) Ocupacional
( ) Não Ocupacional
18 RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA
18.1- 18.2-
18.3- Registro Conselho de Classe 18.4- Nome do Profisssional Legalmente Habilitado
Período NIT
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
__/__/___ a
__/__/___
SEÇÃO III
RESULTADOS DE MONITORAÇÃO
BIOLÓGICAS
• As informações necessárias para o
correto preenchimento dos campos
desta etapa, devem ser obtidos do
Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – PCMSO, do Atestado de
Saúde Ocupacional – ASO e dos demais
registros médicos do empregado.
Campo 17: EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS
E COMPLEMENTARES - Informações sobre
os exames médicos clínicos e
complementares do trabalhador realizados
obrigatórios constantes nos Quadros I e II,
da NR-07 do MTE.

As informações sobre resultado de


exames a serem inseridos no PPP
devem obedecer as normas
regulamentadoras da Portaria 3.214/78.
Quadros I e II, da NR-07

Quadro I: Parâmetros para Controle


Biológicos da Exposição Ocupacional
a alguns Agentes Químicos.

Quadro II: Parâmetros para


Monitoração da Exposição
Ocupacional a alguns Riscos a Saúde.
NR-7 - Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional

O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização


obrigatória dos seguintes exames médicos (7.4.1)
ADMISSIONAL
PERIÓDICO
DEMISSIONAL
RETORNO AO TRABALHO
MUDANÇA DE FUNÇÃO
Exames Médicos
AVALIAÇÃO CLÍNICA (7.4.2 “a”)
Anamnese Ocupacional
Exame Físico
Exame Mental

EXAMES COMPLEMENTARES:
Realizados de acordo com os termos especificados da NR-
7 e seus anexos.
EXAMES COMPLEMENTARES
(7.4.2 “b”)
FEZES
URINA
SANGUE
PLASMA
AR EXALADO
ESPIROMETRIA
TELERADIOGRAFIA DO TORAX
RADIOGRAFIA DE ARTICULAÇÕES
(AUDIOMETRIA, VISTA, RAIO X, E.C.G, E.E.G)
EXAMES AUDIOLÓGICOS
DE REFERÊNCIA OU SEQÜENCIAL

ANANMESE CLÍNICO-OCUPACIONAL

EXAME OTOLÓGICO

EXAME AUDIOMÉTRICO

EXAMES AUDIOLÓGICOS COMPLEMENTARES


Campo 17.1: Data - Informar a data de
realização do exame no formato
DD/MM/AAAA.

Campo 17.2: Tipo - Classificar os exames


com da seguinte forma:
A – Admissional;
P – Periódico;
R – Retorno ao Trabalho;
M – Mudança de Função;
D – Demissional.
Campo 17.3: Natureza – Informar a
Natureza do exame realizado, com até
50 (cinqüenta) caracteres alfanuméricos.

No caso dos exames relacionados no


Quadro I da NR-07, do MTE, deverá ser
especificada a análise realizada, além
do material biológico coletado.
Campo 17.4: Exame (R/S) –
Informar se o exame realizado foi
do tipo:

R – Referencial;
S – Seqüencial.
Campo 17.5: Indicação de
Resultados -

Preencher Normal ou Alterado.

Só deve ser preenchido Estável ou


Agravamento no caso de Alterado em
exame Seqüencial.

Só deve ser preenchido


Ocupacional ou Não Ocupacional no
caso de Agravamento.
OBS: No caso de Natureza do
Exame “Audiometria”, a alteração
unilateral poderá ser classificada
como ocupacional, apesar de a
maioria das alterações
ocupacionais serem constatadas
bilateralmente.
Campo 18: RESPONSÁVEL PELA
MONITORAÇÃO BIOLÓGICA -
Informações sobre os responsáveis
pela monitoração biológica, por período.

Campo 18.1: Período - Data de início e


data de fim do período, ambas no
formato DD/MM/AAAA. No caso de
trabalhador ativo sem alteração do
responsável, a data de fim do último
período não deverá ser preenchida.
Campo 18.2: NIT - Número de
Identificação do Trabalhador com 11
(onze) caracteres numéricos.

O NIT corresponde ao número do


PIS/PASEP/CI sendo que, no caso de
Contribuinte Individual (CI), pode ser
utilizado o número de inscrição no
Sistema Único de Saúde (SUS) ou na
Previdência Social.
Campo 18.3: Registro Conselho de Classe
– Informar o Número do registro
profissional no Conselho de Classe, com 9
(nove) caracteres alfanuméricos.

Campo 18.4: Nome do Profissional


Legalmente Habilitado - Informar o nome
do profissional legalmente habilitado
responsável pela monitoração biológica
com até 40 caracteres alfanuméricos.
IV RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES

Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas
fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa.
É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento
público, nos termos do art. 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador,
constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem
como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes.

19- Data Emissão


20 REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA
PPP

20.1-NIT 20.2- Nome

__/__/___

__________________________________
(Carimbo) (Assinatura)
SEÇÃO IV
RESPONSÁVEIS PELAS
INFORMAÇÕES

Campo 19: Data de Emissão do PPP

Data em que o PPP é impresso e


assinado pelos responsáveis, no
formato DD/MM/AAAA.
Campo 20: REPRESENTANTE
LEGAL DA EMPRESA

Informações sobre o Representante


Legal da empresa, com poderes
específicos outorgados por
procuração.
Campo 20.1: NIT - Número de Identificação do
Trabalhador com 11 (onze) caracteres
numéricos.

O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI


sendo que, no caso de contribuinte individual
(CI), pode ser utilizado o número de inscrição no
Sistema Único de Saúde (SUS) ou na
Previdência Social.

Imprimir com carimbo nesse campo os dados do


representante legal da empresa
Campo 20.2: Nome – Informar o
nome do representante legal da
empresa com até 40 caracteres
alfabéticos.

O representante legal da empresa


deverá assinar manualmente o
documento nesse campo
Observações: Devem ser incluídas neste
campo, informações necessárias à análise
do PPP, bem como facilitadoras do
requerimento do benefício, como por
exemplo, esclarecimento sobre alteração
de razão social da empresa, no caso de
sucessora ou indicador de empresa
pertencente a grupo econômico.
• Referente ao campo 17 acima monitoração
biológica:
• Conforme o memorando circular conjunto número
02/INSS/Dirben/Direp, de 15 de janeiro de 2004,
assinado pelo Diretor de Benefícios e pelo Diretor
da Receita Previdenciária, Instituto Nacional do
Seguro Social - INSS que orientou a receita
providenciaria a não cobrar das empresas o
preenchimento deste campo e portanto, não
autuarem, e para a área de benefícios a não
prejudicar o seguimento do mesmo por ausência
destas informações.
Formulário PPP

http://www.pppweb.com.br/pppweb.dll/

Você também pode gostar