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poliatómicas
2.1.2 Ligação covalente
Geometria molecular
Ângulo de ligação
Ângulo de ligação Ângulo de ligação
1.2. Ligação covalente
Geometria de moléculas poliatómicas
Os ângulos que as ligações estabelecem entre si, para que a molécula atinja o estado de energia
mínima, definem a geometria da molécula. A estabilidade da molécula depende do equilíbrio
entre as repulsões entre pares de eletrões: ligantes-não ligantes, ligantes-ligantes e não
ligantes-não ligantes.
1.2. Ligação covalente
Geometria de moléculas poliatómicas
Molécula de dióxido de carbono (CO2)
Analisando a estrutura de Lewis desta molécula, é possível verificar a
existência de quatro pares de eletrões ligantes, estabelecendo-se duas
ligações covalentes duplas. Dada a simetria existente, a maior estabilidade da
molécula verifica-se quando os três átomos se posicionam em linha reta.
Geometria
linear
1.2. Ligação covalente
Geometria de moléculas poliatómicas
Molécula de água (H2O)
Nesta molécula há a considerar dois pares de eletrões ligantes e dois pares
de eletrões não ligantes no átomo central. Para além das repulsões do tipo
par ligante-par ligante e par ligante-par não ligante, existem ainda as
interações eletrónicas mais intensas de todas, as do tipo par não ligante-par
não ligante.
Geometria
angular
1.2. Ligação covalente
Geometria de moléculas poliatómicas
Molécula de metano (CH4)
Como a molécula de metano apresenta quatro pares de eletrões ligantes,
sem a presença de qualquer par de eletrões não ligantes sobre o átomo
central, há apenas a considerar as repulsões do tipo par ligante-par
ligante.
Geometria
tetraédrica
1.2. Ligação covalente
Geometria de moléculas poliatómicas
Molécula de amoníaco (NH3)
A existência do dupleto não ligante gera uma assimetria na distribuição dos
átomos de hidrogénio em torno do átomo de nitrogénio, dado existir, para
além das repulsões eletrónicas par ligante-par ligante, repulsões
eletrónicas par ligante-par não ligante.
Geometria
piramidal
trigonal