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Pares de elétrons não compartilhados bem como compartilhados podem estar localizados em orbitais
híbridos
A hibridização só deve ocorrer quando as ligações estiverem sendo formadas, devido a conduzir a maior
ganho de energia. Se o átomo estiver sozinho, deve manter a sua configuração não-hibridizada, que é a
mais estável (de menor energia)
Estrutura das moléculas orgânicas Ligações dos compostos orgânicos
Os orbitais híbridos formados são de mesma energia, usa-se o termo degenerado para orbitais ou quaisquer outro
sistemas quantificados que tenham a mesma energia, mas números quânticos diferentes.
O lobo grande é o lobo “ativo” (o que faz ligações); o lobo pequeno fica muito perto do núcleo para participar de
ligações normalmente.
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Em representações simplificadas, ignoramos as diferenças entre sp, sp2 e sp3 e usamos apenas um símbolo para os
três.
Contornos indicam a amplitude de função de onda do orbital hibrido sp3 em um plano que o divide em dois e passa
pelo núcleo. As cores indicam a variação da densidade eletrônica no orbital: as regiões de alta densidade eletrônica
estão em vermelho e as regiões em baixa densidade eletrônica em azul.
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A ligação π no etileno é formada pela superposição de orbitais 2p (puros) não-hibridizados em cada átomo de
carbono. A densidade eletrônica na ligação π está acima e abaixo dos eixos de ligação, enquanto nas ligações sigma
a densidade eletrônica localiza-se diretamente ao longo do eixos de ligação. Os dois lóbulos constituem uma ligação
pi.
Essa sobreposição produz uma ligação na qual a densidade eletrônica é dividida entre duas regiões separada que se
situam em lados opostos de uma linha imaginaria que une os dois núcleos. Esse tipo de ligação é chamado de
ligação pi. Note que uma ligação pi, assim como o orbital p, consiste em duas partes, e cada parte realiza apenas
metade da ligação pi, ou seja, ambas as partes equivalem a uma ligação pi. A formação das ligações pi possibilita os
átomos a formar ligações duplas e triplas.
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Para decidir sobre a orientação no espaço dos orbitais híbridos, façamos as seguintes considerações:
Núcleo é muito pequeno e pode girar sobre seu próprio eixo, exerce forças (de atração sobe os elétrons) com simetria
esférica, isto é, iguais em todas as direções e variando apenas com a distancia.
Desta forma, a orientação no espaço de orbitais híbridos seria irrelevante do ponto de vista das forças que o núcleo
exerce, e portanto dependeria apenas das forças que os elétrons exercem entre si.
Como os elétrons se repelem uns aos outros, a tendência natural para orbitais híbridos seria de se afastarem o
máximo possível.
Este raciocínio simples recebe o nome de “Teoria da Repulsão entre os Pares de Elétrons da Camada de Valência
(VSEPR – Valence Shell Electron Pair Repulsion theory)
4 – Colocar cada átomo ligado nos vértices da figura geométrica obtida no slide
anterior;
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A ligação carbono-carbono no etano é σ, logo tem simetria cilíndrica em relação ao eixo da ligação; isso significa
que, se um dos carbonos for mantido fixo em uma posição enquanto o outro for forçado a girar em torno do eixo da
ligação, a ligação C-C nada sofrerá com isso, pois sua simetria determina que o orbital tenha exatamente a mesma
forma para qualquer ângulo de rotação de um carbono em relação ao outro.
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