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Unidad VI: Ligação Química

Ligação Química

G. Lewis propôs que as ligações químicas em


moléculas são formadas quando os átomos
compartilham pares de elétrons externos. Um átomo
pode adquirir uma configuração eletrônica de gás
nobre compartilhando elétrons com outros átomos.
Lewis assumiu que o par de elétrons não
compartilhado também. Sugeriu que os grupos de
oito elétrons (octetos) em torno de átomos têm
grande estabilidade.
I. Langmuir sugeriu o nome de uma ligação
covalente a um par comum de electrões. A ligação
química formada pelo compartilhamento de um par
de elétrons é chamada de ligação covalente
Em átomos polielectrónicos, os elétrons de
valência apenas participam na formação de
ligação covalente.
Os pares de elétrons de valência que não
estão envolvidos na ligação ou elétron não
compartilhado (ou não-ligantes), são
chamados de pares solitários ou em pares
solitários.

     
 

F 
   F 
 
 F   F 
 F F 
     

Pares libres
Tipos de compostos covalentes

a) Molecular: existir como moléculas separadas,


são apresentados no estado gasoso (por exemplo
cloro), líquido (por exemplo bromo) ou sólido (por
exemplo, iodo)
b) Macromolecular: grandes agregados de
átomos que estão covalentemente ligados (por
exemplo, de diamante, grafite, quartzo), têm alto
ponto de fusão, não são muito volátil.
Com exceção de grafite, não conduz eletricidade.
Geometria molecular e teorias de ligação

A forma de uma molécula é determinada por seus


ângulos de ligação, que são os ângulos formados
pelas linhas que unem os núcleos dos átomos da
molécula.
Ângulos de ligação e do comprimento de ligação,
definir o tamanho ea forma da molécula.

Estruturas de Lewis nada dizem sobre a forma


das moléculas, apenas indicam as localizações
aproximadas dos electrões de ligação e pares
livres numa molécula.
Geometria molecular y geometria electrónica

A geometria que adopta uma molécula é um em


que a repulsão de electrões é minimizado.
A geometria molecular (GM) é a distribuição
tridimensional dos átomos de uma molécula.
A forma de uma molécula é representado por
denotando as posições dos átomos no espaço
independentemente dos pares livres que possa
ter.
O arranjo de pares de electrões em torno do
átomo central (A) de uma ABn molécula é a
geometria dos seus pares de electrões ou
geometria electrónico (GE).
MODELO RPECV o RPENV

"Modelo da repulsão de pares de electrões na


camada de valência", explica a distribuição
geométrica de pares de electrões em torno do
átomo central em termos da repulsão electrónica
entre estes pares. É uma maneira simples para
prever as formas das espécies com elementos dos
grupos principais como átomos centrais.
Neste modelo os pares de elétrons são tão
distantes no espaço tridimensional quanto
possível.
  Este modelo propõe que a forma de uma
molécula ou ião pode ser associada com
qualquer uma das cinco formas de
acomodação dos pares de electrões como se
segue:
Podemos predecir la geometría molecular (GM) a partir
de la geometría electrónica
Pasos a seguir para predecir a geometria
molecular com o modelo RPECV :

1) Adicione a estrutura de Lewis da molécula


ou ião.
2) Contar o número total de pares de electrões
em torno do átomo central (átomos de
contagem e pares não partilhados), e ajustá-
las de modo a minimizar as repulsões entre os
pares de electrões. Lembre-se que os pares
não compartilhados ocupam mais espaço do
que compartilhado.
3) Descrever a geometria molecular em termos
da disposição angular dos pares de ligação.
4) A ligação dupla ou tripla conta como um par
de ligação ao prever geometria.
Se nenhum pares de electrões isolados da
geometria electrónico coincide com a geometria
molecular.
A presença de não-ligantes pares numa molécula,
modifica o ângulo de ligação devido à repulsão de
electrões e, por conseguinte, as alterações da
geometria molecular previsto pelo modelo.
Ejemplo de GE: tetraédrica y GM diferentes

Os pares ligantes são atraídos por dois núcleos


de átomos ligados. O não-ligantes são atraídas
por um único núcleo, e pode, portanto,
estender no espaço. Os pares de elétrons não-
ligantes exercem forças repulsivas em pares de
elétrons adjacentes e tendem a comprimir os
ângulos das ligações entre pares de elétrons de
ligação
Teoria da ligação de valência (TEV)

Esta teoria explica as ligações covalentes em


termos de orbitais atômicos. Assume-se que os
elétrons em uma molécula ocupam orbitais
atômicos de átomos individuais. TEV prevê que
uma molécula é formada a partir da reacção dos
átomos, que acasalam para juntar os seus
electrões e se sobrepõem (sobreposição) orbitais.
A sobreposição de orbitais permite que dois electrões
com spins opostos, dividir o espaço comum entre os
núcleos e, assim, formar uma ligação covalente.
Os electrões na região de sobreposição, são
desenhadas simultaneamente a partir de ambos os
núcleos, que mantém os átomos juntos e formar uma
ligação covalente.
Todos ligação covalentes simples consisten en un
enlace ;na mesma, são dois electrões emparelhados
entre dois átomos. Uma ligação. Um  pode ser
formada para acasalar dois electrões de orbitales s
(Ex: H2), un orbital s y uno p (Ex: HCl) o dos orbitales
p (Ej: Cl2).
Teoría del orbital molecular (TOM)

As propriedades magnéticas e outros tipos de


moléculas são melhor explicadas por outras
propostas da mecânica quântica conhecido como
teoria do orbital molecular (TOM). Esta teoria
descreve ligações covalentes em termos de orbital
molecular (MO).
O OM são o resultado da interacção de orbitais
atómicas (OA) dos átomos que estão ligadas e estão
relacionados com a molécula inteira (ao contrário de
OA diz apenas respeito a um átomo).
Como a OA conter um máximo de dois elétrons com
spins opostos (princípio de exclusão de Pauli) e têm
energias definidas.
O número de orbitais moleculares formadas é igual
ao número de orbitais atómicas combinadas
Orbítales moleculares de enlace y de antienlace
Molécula de H2

De acordo a TOM, o solapamiento dos orbitales 1s de dois


átomos de hidrogenio conduce a formaçao de dois
orbítales moleculares: un OM de enlace () y un OM de
antienlace (*).
O OM de enlace, tiene menor energía y mayor
estabilidad que los orbítales atómicos que lo formaron.
Un OM de antienlace, tiene mayor energía y menor
estabilidad que los orbítales atómicos que lo formaron.
Se representa con un asterisco (*)
Por combinaçao de OA 1s de los átomos de hidrogeno, se
forma un OM σ1s de enlace y un OM σ*1s de antienlace.
Em um OM σ, a densidade electrónica, se concentra
simétricamente alrededor de uma línea entre os núcleos dos
átomos que se enlazan.
No OM σ* de antienlace, hay um nodo entre los núcleos
donde la densidad electrónica es cero.
Solapamiento Orbitales “p”

En el caso de orbítales “p” el proceso es más


complejo porque pueden interactuar de dos
formas diferentes:
a) dos orbítales “p” se pueden acercar entre si a
través de sus extremos para producir un OM σ de
enlace y un OM σ* de antienlace.
b) dos orbítales “p” pueden solaparse lateralmente
para generar un OM π de enlace y otro de
antienlace π*.

En un orbital π (de enlace o de antienlace) la


densidad electrónica se concentra arriba y debajo
de una línea imaginaria entre los dos núcleos que
se enlazan.
Un doble enlace es la suma de: 1OM σ + 1 OM π
Un triple enlace es la suma de : 1OM σ + 2 OM π
Ordem de ligaçao

Se define como a cantidade de ligaçoes entre dois átomos


de uma molécula e se pode calcular en TOM según el
siguiente cálculo:

1
Orden de enlace (OE)  (n de electrones de enlace  n de electrones de antienlace)
2
La diferencia se divide por dos, porque los enlaces se
forman por pares de electrones.

Orden de enlace = 1  enlace sencillo


Orden de enlace = 2  doble enlace
Orden de enlace = 3  triple enlace
Como la TOM también explica el enlace en moléculas con
un numero impar de electrones, es posible obtener
Ordenes de enlace fraccionarios: 1/2 ,3/2, 5/2.
Regras para preenchimento de orbitais moleculares com elétrons

a) O número de orbitais moleculares formados é


sempre igual ao número de orbitais atómicas
combinados.
b) Os orbitais moleculares são preenchidos menor para
o maior de energia. Os electrões são dispostas em
primeiro uma ligação molecular orbital, de energia mais
baixo, então o antiligante de energia mais elevado.
c) Cada orbital molecular pode aceitar dois elétrons
com spins opostos, de acordo com o princípio de
exclusão de Pauli.
d) Ao adicionar para orbitais moleculares de mesma
energia, a regra de Hund prevê a distribuição estável
(elétrons ocupam os orbitais moleculares spins
opostos).
e) o número de electrões em orbitais moleculares é
igual à soma de todos os electrões dos átomos que
estão ligados.

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