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EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS
CONCEITO
Identificação
TRANSTORNOS PSICÓTICOS
TRANSTORNOS DO HUMOR
TRANSTORNOS DA ANSIEDADE (PÂNICO)
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
QUADROS DEMENCIAIS
RETARDO MENTAL
TRANSTORNOS ALIMENTARES
SIMULAÇÃO
EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS
AMBIENTE E FATORES DE RISCO DA EMERG. PSIQUIÁTRICA
ARRUMAÇÃO DA EMERGÊNCIA
OBJETOS SOLTOS
DESATENÇÃO DA EQUIPE
Analisando o paciente
IMPRESSÃO DO PACIENTE
FALA
OLHAR
GESTOS
EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS
• POSTURA DO PROFISSIONAL
• ABORDAGEM AO PACIENTE
• LINGUAGEM DA EMERGÊNCIA
EMERGÊNCIAS PSIQUIÁTRICAS
DISTRIBUIÇÃO NO AMBIENTE
ATENÇÃO DUPLA
CONDUTOR/DISTRATOR
ATUAÇÃO
Postura do Profissional
Calmo, porém firme.
Sem pressa, escutar o paciente
respeitando o silêncio do paciente.
Acatar pedidos simples do paciente:
(ex.: não permitir que a família entre
no consultório, ou sala de
emergência.)
Demonstrar interesse na história do
paciente e não duvidar ou dizer que o
que o paciente diz não é real.
Sincronia da Equipe
Pelo menos três profissionais: Médico e dois
enfermeiros
CONCLUSÃO
“O TREINAMENTO, COORDENAÇÃO E
EMPENHO DA EQUIPE TEM IMPORTÂNCIA
FUNDAMENTAL PARA O ATENDIMENTO
EFICAZ E COM RISCOS MÍNIMOS PARA O
PACIENTE E À EQUIPE DA EMERGÊNCIA”
“Quando vamos à um hospital,
independentemente da competência do médico,
se ele demonstra verdadeiro sentimento e
profundo interesse por nós, e se ele ou ela
sorri, logo nos sentimos melhor. No entanto, se
o médico demonstra pouco afeto humano,
nesse caso, mesmo que ele ou ela possa ser
um grande especialista, nós poderemos nos
sentir inseguros e nervosos.
A natureza humana é assim”
Dalai Lama