ENSINO CRISTÃO PARA

PESSOAS COM TRANSTORNO

DO ESPECTRO AUTISTA - TEA
PR. ANTONIO JOSE TEXEIRA LUZ
 DENTRO DO CONTEXTO ECLESIÁSTICO, FALANDO
EM IGREJA LOCAL, OBSERVAMOS RELAÇÕES
ANTAGÔNICAS EM TODOS OS SENTIDOS,
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
AQUI VAMOS
ABORDAR UM ASSUNTO EXTREMAMENTE
NECESSÁRIO PARA QUE POSSAMOS
REFLETIR SOBRE O ASSUNTO.
 PORQUE DEVE TER INCLUSÃO
NAS IGREJAS LOCAIS?
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
 PORQUE DEVE TER INCLUSÃO
NAS IGREJAS LOCAIS?
É UM ATO DE
AMOR.

É UM ATO DE
RESPEITO.

ENVOLVE A TODOS.
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

CAPACITA A TODOS.

É UMA NECESSIDADE
HUMANA FUNDAMENTAL.
 COMO OCORRE OU DEVERIA
OCORRER ESSA INCLUSÃO ?
A INCLUSÃO VAI ALÉM DA:
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

ADEQUAÇÃO RAMPAS DE BANHEIROS BEBEDOUROS

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
FÍSICA NOS ACESSO ADAPTADOS ADEQUADOS
LOCAIS DE
CULTO

AS OBRAS DE AMOR SÃO MANIFESTADAS NA VIDA DAQUELE(S) QUE SÃO E/OU

SERÃO INCLUSOS. QUANDO A IGREJA LOCAL BUSCA EXECUTAR ESSE PROCESSO
POR MEIO DO SEVIÇO EM AMOR (CF. EF 6.7; 1 CO 16.14).
 COMO OCORRE OU DEVERIA
OCORRER ESSA INCLUSÃO ?
SOMENTE POR MEIO DESSE ACOLHER SINCERO
É QUE SERÁ POSSÍVEL CONSTRUIR UMA SOCIEDADE COM :

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃOVA
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

ACOLHIMENTO SOCIEDADE UMA IGREJA

SINCERO E CHEIO MAIS HUMANA BÍBLICA
DE MISERICÓRDIA

A INCLUSÃO VAI MUITO ALÉM DE DAR ACESSO, ENVOLVE A CAPACIDADE DAS

PESSOAS DE LIDAR COM O QUE NÃO CONHECEM.
O CRESCENTE NÚMERO DE CRIANÇAS E ADULTOS COM SINDROMES
E TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO COMO, SURDEZ
OU DÉFICIT COGNITIVO:

17,3% INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
240
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO

MILHÕES
PESSOAS DE CRIANÇAS
NO
MUNDO
A IGREJA TEM SE PREOCUPADO COM A QUALIDADE DO ENSINO
BÍBLICO QUE PROPORCIONA AOS SEUS MEMBROS
A EDUCAÇÃO CRISTÃ SEMPRE FOI VISTA COMO A ARTICULADORA
DA INCLUSÃO, JESUS TROUXE PARA O SEU CONVÍVIO PESSOAS QUE
VIVIAM À MARGEM DA SOCIEDADE COMO:

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

MULHERES CRIANÇAS P.C.D.F E OUTRAS

A IGREJA TEM UMA PARCELA SIGNIFICATIVA DE RESPONSABILIDADE

NA ACESSIBILIDADE.
A QUESTÃO A SER DEBATIDA É SE O SIMPLES ATO DE INCLUIR UMA
PESSOA NA SALA DE AULA PROMOVE INTEGRAÇÃO.

• QUAL O PAPEL DO EDUCADOR CRISTÃO PARA INCENTIVAR NA

ESCOLA BÍBLICA?
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

REQUER UMA AÇÃO QUE ESTEJA DE ACORDO COM O REFERENCIAL

APRESENTADO POR CRISTO, NÃO É SOMENTE ANALISAR O
PENSAMENTO RELIGIOSO OU O PAPEL DA ESCOLA BÍBLICA, MAS
A POSTURA SOCIAL DIANTE DO DIFERENTE.
O EDUCADOR CRISTÃO PODE:

PRIORIZAR A EXCELÊNCIA OU
SER ACOMODADO NAS TAREFAS

ESTAR ATENTO OU NÃO A

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
DEMANDA DOS SEUS ALUNOS

INTERESAR-SE OU NÃO EM PROMOVER

O CONHECIMENTO DE SI MESMO E DO OUTRO

CONSIDERAR A ÉTICA PRESENTE E

COMPORTAMENTOS VIVENCIADOS ENTRE
EDUCADORES, LÍDERES E FAMÍLIAS
O QUE É AUTISMO?
O TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA), É UMA CONDIÇÃO
NEUROLÓGICA QUE AFETA :
INTERAÇÃO SOCIAL

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO

COMUNICAÇÃO COMPORTAMENTO
SOCIAL
PODE SER DIAGNOSTICADO EM QUALQUER IDADE E EM SUJEITOS DE TODAS
AS ORIGENS ÉTNICAS, SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS SÃO:

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
PODE SER DIAGNOSTICADO EM QUALQUER IDADE E EM SUJEITOS DE TODAS
AS ORIGENS ÉTNICAS, SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS SÃO:

PADRÕES REPETITIVOS

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
PODE SER DIAGNOSTICADO EM QUALQUER IDADE E EM SUJEITOS DE TODAS
AS ORIGENS ÉTNICAS, SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS SÃO:

PADRÕES REPETITIVOS

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTERESSES RESTRITOS
PODE SER DIAGNOSTICADO EM QUALQUER IDADE E EM SUJEITOS DE TODAS
AS ORIGENS ÉTNICAS, SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS SÃO:

PADRÕES REPETITIVOS
DE COMPRTAMENTO

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTERESSES RESTRITOS

DIFICULDADE DE
COMUNICAÇÃO
OS SINTOMAS PODEM VARIAR SIGNITIVAMENTE, ALGUNS PODEM TER:

DIFICULDADE DIFICULDADE ESTABELECER

ENTENDER
EM ENTENDER EM ENTENDER CONTATO
EMOÇÕES
SARCASMO HUMOR VISUAL
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• DIFICULDADES NA LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO SOCIAL;
• DIFICULDADES NA INTERAÇÃO SOCIAL

MAS TAMBÉM PODEM APRESENTAR HABILIDADE EXCEPCIONAIS, OS SINTOMAS

PODEM VARIAR DE INTENSIDADE E TIPO, DE LEVES ATÉ GRAVES. O DIAGNÓSTICO
PRECISO É FEITO POR PROFISSIONAIS DE SAÚDE POR MEIO DA OBSERVAÇÃO E
TESTES ESPECÍFICOS. O TRATAMENTO INCLUI: TERAPIA COMPORTAMENTAL,
TERAPIA OCUPACIONAL E FONOAUDIOLOGIA.
O AUTISMO DEVE SER MAIS DEBATIDO NA IGREJA ?
POR QUÊ?
HÁ POUQUISSIMAS PESSOAS AUTISTAS PARTICIPANDO NA VIDA DA
IGREJA. A AUSÊNCIA DELES NÃO CONTRIBUI PARA A REFLEXÃO DE
COMO PODEMOS ADEQUAR O:

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO

AMBIENTE MOMENTOS ESCOLA

DE CULTO DOMINICAL

O ACOLHIMENTO DESSAS PESSOAS É FUNDAMENTAL

AS IGREJAS ESTÃO PREPARADAS PARA RECEBER
ESSAS PESSOAS ?

NA MINHA VISÃO, NÃO. AS FAMÍLIAS NÃO SE SENTEM

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
CONFORTÁVEIS INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
E ACOLHIDAS. A IGREJA AINDA TEM MUITAS
DIFICULDADES PARA ACOLHER POR FALTA DE CONHECIMENTO E
FORMAÇÃO DA LIDERANÇA, E ACABA DIFICULTANDO CRIAR UM
AMBIENTE ACOLHEDOR PARA RECEBER PESSOAS AUTISTAS E
PRINCIPALMENTE CRIANÇAS.
COMO DEVE SER O ACOLHIMENTO DO AUTISTA
NA IGREJA ?

PRIMEIRO, TEM QUE HAVER UM PREPARO E A FORMAÇÃO DE

UMA REDEINTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
DE APOIO, INTRODUÇÃO
COMPOSTA PELOS PROFESSORES DA
ESCOLA DOMINICAL, FAMILIARES, PROFISSIONAIS DE SAÚDE DA
EDUCAÇÃO E DE OUTRAS ÁREAS, VOLUNTÁRIOS QUE POSSAM
CONTRIBUIR.

É INDISPENSÁVEL A CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO DE

INCLUSÃO, DIÁLOGO E A PARCERIA COM A FAMÍLIA DO AUTISTA.
EXIGE ALGUMAS ADAPTAÇÕES NO AMBIENTE:

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
EXIGE ALGUMAS ADAPTAÇÕES NO AMBIENTE:

VOLUME DOS
MICROFONES

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
EXIGE ALGUMAS ADAPTAÇÕES NO AMBIENTE:

VOLUME DOS
MICROFONES

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
VOLUME DOS
INSTRUMENTOS
EXIGE ALGUMAS ADAPTAÇÕES NO AMBIENTE:

VOLUME DOS
MICROFONES

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
VOLUME DOS
INSTRUMENTOS

AMBIENTE VISUAL
E SONORO
 COMO A IGREJA PODE COMBATER O PRECONCEITO
COM RELAÇÃO AO AUTISMO?

• DEBATENDO ESSE TEMA

• BUSCANDO CAPACITAÇÃO
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO
• CHAMANDO E ACOLHENDO AS FAMÍLIAS

QUALQUER TIPO DE PRECONCEITO SE COMBATE, DESMISTIFICANDO

OS PRÉ-CONCEITOS E ESTEREÓTIPOS. AINDA TEMOS MUITO
PRECONCEITO, NÃO CONHECEMOS AS NECESSIDADES, HABILIDADES E
POTENCIALIDADES DO AUTISTA E INFORMAÇÕES DO SENSO “COMUM”.
 O PROFESSOR DA ESCOLA BÍBLICA
PRECISA SER CAPACITADO E TREINADO
PARA ATENDER ESSE PÚBLICO?

• BUSCAR ESSA INFORMAÇÃO COMO UM COMPROMISSO VINCULADO A SUA

FUNÇÃO;
• SEU FAZER MINISTERIAL E PEDAGÓGICO;
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO
• NÃO DÁ PRA EXERCER O MINISTÉRIO DE ENSINO SEM CAPACITAÇÃO E PREPARO
PARA A INCLUSÃO.

SABER COMO APRESENTAR O CONTEÚDO BÍBLICO DE FORMA QUE TODOS

COMPREENDAM. É PRECISO ELABORAR UM PLANO DE ENSINO INDIVIDUALIZADO (PEI),
COM PROPOSTAS DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS QUE NORTEIAM A MEDIAÇÃO DO
PROFESSOR, VISANDO O DESENVOLVIMENTO DAS POTENCIALIDADES DA PESSOA
AUTISTA.
 COMO EVANGELIZAR E DISCIPULAR O
AUTISTA?

• SE DÃO NA CONVIVÊNCIA;
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
• NO RELACIONAMENTO RESPEITOSO, ACOLHEDOR E INCLUSIVO QUE A
EDUCAÇÃO CRISTÃ OFERECE NA SUA ESSÊNCIA;

• NESTE FAZER, É MUITO IMPORTANTE PARTIRMOS DA COMPREENSÃO DAS

DIFICULDADES E POTENCIALIDADES QUE AS PESSOAS AUTISTA APRESENTA;

• DA PARCERIA COM A SUA FAMÍLIA;

• DE UM CONTEÚDO BÍBLICO TEOLÓGICO ADAPTADO PARA CADA UMA DELAS.

 A LIDERANÇA PRECISA DESENVOLVER UM
TRABALHO ESPECÍFICO COM A FAMÍLIA DO
AUTISTA?

INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO

POR QUÊ?
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

• APOIO
• ACOLHIMENTO
 PR. ANTONIO JOSE TEIXEIRA LUZ
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃOSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
Pastor Presidente da AD em Cururupu - MA

Bacharel em Teologia – FAEPI, Coordenador da Comissão de Discipulado da

CEADEMA. Membro do Conselho Consultivo da CEADEMA. Bacharel em
Direito – FAI Caxias – MA. Bacharel em Optometria, (Ciência da Visão) UNC-
SC, Graduado em Saúde Pública e em Ciências da Saúde UESPI-PI, Pós-
Graduado em Optometria - FISAM - Colômbia, UNC - SC e Docência do
Ensino Superior FSJT - PI, Administrador de empresas. Foi fundador e
presidente de Associação de Pessoas com Deficiência, com experiência na
área de educação de pessoas com deficiência.