RELACIONAMENTO

entre PAIS E FILHOS

 Os seus relacionamentos são saudáveis?

• Relacionamentos saudáveis não significam que a gente concorda com

tudo!
• Que a gente é igual em tudo!
• Mas nos precisamos viver bem com as pessoas e isso é um exercício
possível.
• Primeiro é mudança de pensamento!
 Não consigo controlar meus estresses com
meus familiares?
• Quando o seu chefe liga, você o atende gritando?
 Não é a relação com o outro que é difícil
É a relação conosco, mesmo.
Estamos perdidos no meio de tantas funções, tantos afazeres, que colocamos
em cheque as nossas relações, não só com os nossos filhos, cônjuges,
amigos...
 Lembra da sua infância?
• Como foi?
• Parecida com a do seu filho?
• Consegue fazer algumas comparações?
• Consegue usar como bagagem para cuidar dos seus filhos, atualmente?
 Como é a sua família
• Lembra como a sua família, funciona?
• Queremos ter relacionamentos saudáveis, mas não queremos curar nossos
comportamentos doentios.
• O mundo está o caos que está, é porque as pessoas estão mais
deseducadas, crescendo longe de valores que possam de fato fazer sentido
na vida delas
Deus precisa ser o centro das famílias
 O que é estrutura familiar?
• Um equívoco comum é achar que estrutura familiar se
refere à composição da família.
• O que importa aqui não é se uma criança tem um pai e
uma mãe casados, ou pais divorciados, ou ainda
apenas uma mãe ou um pai solteiro.
• Uma família pode ter inúmeras configurações.
 Cada pessoa tem um jeito de funcionar
• E todas podem funcionar bem ou mal, dependendo da
forma como estruturam suas relações.
• Uma família bem estruturada é aquela em que as
relações entre pais e filhos estão solidamente
estabelecidas sobre dois pilares fundamentais: o
amor e a autoridade.
• fetividade, como alguns preferem chamar, é
construído diariamente, na forma como você dá e
recebe atenção do seu filho. Pare para pensar: você
sabe os nomes dos melhores amigos e amigas de seu
filho ou filha? Quando foi a última vez que vocês
assistiram um filme? Ou saíram para um passeio na
praça/cidade sem telefones celulares nas mãos, e
conversaram olhando um nos olhos do outro?
O ritmo da vida moderna e a distração das novas tecnologias são grandes inimigos
de um bom vínculo afetivo real entre pais e filhos.

• O ritmo da vida moderna e a distração das novas tecnologias

são grandes inimigos de um bom vínculo afetivo real entre pais
e filhos.
• Para construir esse vínculo é preciso parar para ouvir
verdadeiramente o que seu filho ou filha tem para lhe contar,
para observá-lo, para dar atenção a ele. E quanto mais cedo
você construir esse pilar, mais fácil será mantê-lo durante os
momentos mais introspectivos da adolescência, por exemplo. É
esse pilar que vai garantir a existência de uma amizade sólida
com seu filho ou filha quando ele estiver mais velho.
• Embora racionalmente os filhos tentem negar isso,
todo filho precisa enxergar autoridade na figura do
adulto que o conduz. Nem que seja para se revoltar
contra essa autoridade, o que faz parte do processo
de amadurecimento. Quanto mais seguro, forte e
consistente você for na relação, mais seguro e
protegido seu filho se sentirá. E é em cima da sua
constância que ele vai construir autoconfiança dele e
você mostrará a importância da família.
• Os filhos esperam que você crie os limites e as regras e
cobre que ele as respeite.
• Isso não significa que você manda e ele obedece. Ter
autoridade é bem diferente de ser autoritário.
• Numa relação autoritária, o lado mais fraco se submete
pela força; numa relação de autoridade, você conduz o
processo, mas a construção das regras e limites é conjunta
e, na medida do possível, consensual. E ele aceita o
combinado por entender que tem uma função importante.
• Para construir sua autoridade, é sempre bom lembrar,
você precisa saber dizer não. Essa é uma capacidade
cada vez mais rara entre pais e mães modernos que
gastam tempo demais longe dos filhos e depois tentam
compensar a ausência abolindo o não de seu
vocabulário. Mas ninguém amadurece emocionalmente
se não aprender “o não”!
• a lidar com as frustrações. Lembre-se disso. Ao dizer
um não, você está ajudando o seu filho, acredite.
 Rapidez X esperar
• Outra coisa que você precisa ser capaz de ensinar a seu
filho é esperar. No mundo do imediatismo tecnológico, onde
todas as respostas e prazeres estão apenas a alguns
toques numa tela, saber esperar é uma coisa cada vez mais
rara. E você precisa ensinar isso a seu filho.

• Quanto mais facilmente ele aceitar o não e a espera,

mais resiliente ele se torna e maior será a tranquilidade
com que ele aceitará a sua autoridade.
 Formação de carater
• Você não está formando um ser robô e sim um ser humano, pensante,
ativo e contributivo não só para a sociedade, mas para o mundo!
Com Deus podemos todas as coisas!

Psicóloga Andréya Cabral

CRP 20/09438