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da
Lubrificação
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Por que Lubrificamos?
Nã o Ab ra s iva !
DAQU Ane l
CÍRCULO
ALIDADE
Exte rno
Com um Lubrificante
Consome : Energia.
Força
DAQU Atrito
CÍRCULO
ALIDADE
A Força de Atrito
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Na ture za da s Supe rfíc ie s
Pieçza
Pe a eem
n Movimie
Movime nto
nto
Pe ç a Está tic a
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Na ture za da s Supe rfíc ie s
Pe ç a Está tic a
d e d e sliza m e nto Atrito
A e sp e ssura d a
p e líc ula lub rific a nte
se rá d e a c ord o c om a s
c ond iç õe s d e Ve loc id a d e , Ca rg a
e Te m p e ra tura d e Op e ra ç ã o, a ssim
c om o ta m b é m d a p róp ria Rug osid a d e d a s Sup e rfíc ie s.
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Atrito Fluido
A visc osid a d e d e ve rá se r
a a d e q ua d a , já q ue
se for e xc e ssiva ,
irá g e ra r o q ue
c onhe c e m os c om o
Atrito Fluido ,
e e m c a so c ontrá rio
q ua nd o a visc osid a d e
for m e nor, se p rod uzirá
Co nta to Me tá lic o .
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Tipos de Desgastes
Desgaste Abrasivo.
Desgaste Corrosivo.
Desgaste Adesivo.
DAQU
Desgaste por Fadiga.
CÍRCULO
ALIDADE
De sg a ste Abra sivo
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
De sg a ste Corrosivo
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Desgaste Adesivo
Círculos
Primitivos
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Funções Primárias dos lubrificantes
Controle do Atrito.
Controle do Desgaste.
Controle da Temperatura.
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Funç õ e s Primá ria s
Controle d o Atrito
Com um a a d e q ua d a se le ç ã o d a visc osid a d e .
Com a d itivos q ue re d uze m o Atrito a o m ínim o.
Controle d o De sg a ste
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Funç õ e s Primá ria s
Controle d a Te m p e ra tura
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Funções Secundárias dos lubrificantes
Transmitir Potência.
Remover Contaminantes.
Transmitir Potência
10cm2 100cm2
Remover Contaminantes
Em sistemas hidráulicos
DAQU
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ALIDADE
Tipos de Películas Lubrificantes
Películas Fluidas
Películas Delgadas
Películas Sólidas
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Películas Fluidas
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Películas Fluidas
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Películas Fluidas
Superfícies Conformadas
Quando a carga em um Mancal Plano não é muito elevada
e a superfície que a suporta é suficientemente grande,
esta não chegará a deformar-se, porque toda a carga se
dividirá sobre sua área de superfície.
O Mancal
"envolve" a
flecha.
A superfície
não se deforma.
Carga
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Películas Fluidas
de Lubrificante
Carga
Aumenta
a Pressão e a
Viscosidade
DAQU
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ALIDADE
Películas Fluidas
Superfícies Não-Conformadas
Quando a carga em um Rolamento (ou num dente de
engrenagem), se concentra em pequenas áreas, estas
se deformam elasticamente, devido a diferenças
geométricas entre as superfícies de contato, chamamos
a estas superfícies de Não-Conformadas.
Carga
Pista Esfera
DAQU
Área de Contato
CÍRCULO
ALIDADE
Superfícies Não-Conformadas
Lubrificação Elasto-hidrodinâmica
Carga
Carga
Deformação
Elástica
Áreas
de
DAQU
Contato
CÍRCULO
ALIDADE
Pe líc ula s De lg a da s
Lub rific a ç ã o
p or Pe rd a
DAQU
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ALIDADE
Películas Sólidas
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Pe líc ula s Só lida s
Movime nto
Óle o ou Gra xa
DAQU c om Bisu lfe to
CÍRCULO
ALIDADE
Fatores que afetam o Critério de Seleção
Velocidade
Carga
Temperatura
DAQU
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ALIDADE
Lubrificação
Aditivos (Funções)
Detergentes/Dispersantes
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Lubrificação
Funções dos Aditivos
Antidesgaste/Antiatrito
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Lubrificação
Mecanismo de Controle do Desgaste
Sem Aditivo
Carga Antidesgaste
Contato
Carga Metal-Metal
Película Sólida
do Aditivo
DAQU
CÍRCULO
Antidesgaste
ALIDADE
Lubrificação
Funções dos Aditivos
Inibidores da Oxidação
Antiespumantes
Reduzir a Formação de Espuma.
DAQU
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Lubrificação
Funções dos Aditivos
TBN
H SO (Compostos
2 4
alcalinos)
Ácidos
Orgânicos
Os neutraliza
e reduz
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Lubrificação
Funções dos Aditivos
Mancais.
Anéis.
Pistões.
Não Flui
Flui a Baixas
Temperaturas
DAQU
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ALIDADE
Te c nolog ia
d a s Gra x a s
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
A Graxa
Definição
Graxa
SABÃO
DE
LITIO
DAQU
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ALIDADE
Tecnologia das Graxas
90 % de Óleo + Aditivos
10% Espessante
DAQU
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ALIDADE
Te c nolog ia d a s Gra xa s
Tip os d e Esp e ssa nte s
Sa b ã o.
SABÃO
NÃO SABÃO DE LITIO
(BENTONITA)
DAQU
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Tecnologia das Graxas
Bentonita (Argila).
DAQU
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Tecnologia das Graxas
Fluídos Base, Utilizados nas Graxas
Mineral Parafínico
Naftênico
Sintético Polialfaolefinas
Ésteres
Glicóis
Aromáticos Alquilados
Solúveis : Antioxidantes
Antiferruginosos
Antidesgaste
Extrema Pressão
Antifadiga
Modificadores de Atrito
DAQU
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ALIDADE
Te c nolog ia d a s Gra xa s
Prova s d e Controle d e Qua lid a d e
Ap a rê nc ia
DAQU
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Tecnologia das Graxas
Consistência
Medimos com um Aparelho (Penetrômetro), o
qual consta de um cone que por seu próprio
peso, penetra em uma amostra da graxa,
medindo a distância penetrada(décimos de
milímetros) em 5 segundos.
O cone penetra
A Ponta do cone na graxa, após
se coloca junto
tomamos uma
da superfície da
leitura da
graxa
penetração,
em décimos
de milímetro
DAQU
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ALIDADE
Te c nolog ia d a s Gra xa s
Gra u d e Consistê nc ia - NLGI
750
800
50
Gra u
700 100
650
600
150
200 Pe ne tra ç ã o
550 250
500
450
400
300
350 NLGI 1/ 10 mm
60
55 5
50
45
40
10
15
20
000 445-475
00 400-430
35 25
30
25°C 5 Se g und os
0 355-385
1 310-340
2 265-295
150 g ra ma s 3 220-250
(Pe so) 4 175-205
5 130-160
6 85-115
DAQU
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Te c nolog ia d a s Gra xa s
Estrutura d e Uma Gra xa
Sob a s c ond iç õe s d e op e ra ç ã o,
ta nto a te m p e ra tura c omo a s
le ve s vib ra ç õe s, lib e rta m p a rte
d o Lub rific a nte .
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Tecnologia das Graxas
Características Típicas
Ponto de Gota :
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Te c nolog ia d a s Gra xa s
Ca ra c te rístic a s Típ ic a s
Ponto d e Gota :
Ba nho
d e Óle o
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Tecnologia das Graxas
Características Típicas
Ponto de Gota :
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Níveis de Rendimento
das Graxas
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Te c nolog ia d a s Gra xa s
Im p ortâ nc ia d o Óle o Mine ra l
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
A Bombeabilidade se Reduz
com o Grau NLGI
Baseados nesta
característica
usarmos graxas de
consistência NLGI 1,
em sistemas de
Lubrificação Automática
e graxas de uso
comum ou Multipropósito
de Consistência NLGI 2,
para Pistolas Graxeira.
NLGI 3 NLGI 1
NLGI 3 NLGI
NLGI2 2 NLGI 1
DAQU Bombeabilidade
CÍRCULO
ALIDADE
As Graxas Sintéticas possuem melhor
Bombeabilidade à Baixas Temperaturas
Em aplicações onde as
baixas temperaturas são
extremas, sobretudo em
intempéries, preferimos o
uso das Graxas Sintéticas,
onde teremos que cuidar
somente da viscosidade
do óleo com que a graxa
foi elaborada e de levar em
consideração a Velocidade,
Carga e Temperatura de
NLGI 1
Operação do Equipamento.
NLGI 2
Mineral Sintética
DAQU
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Consistê nc ia d a s Gra xa s
a Ba ixa s Te m p e ra tura s
Pe ne tra ç ã o Nã o
Tra b a lha d a
300
250
Gra xa
Sinté tic a
200
150
100 Gra xa
Mine ra l
50
Te m p e ra tura , °C
-20 -30 -40 -50 -60
A va ria ç ã o nos re sulta d os é m a is a c e ntua d a , na s c ond iç õe s
d e op e ra ç ã o d a p róp ria g ra xa e m tra b a lho.
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Consistê nc ia vs. Te m p e ra tura
p a ra d ife re nte s Gra us NLGI
Pe ne tra ç ã o Nã o
Tra b a lha d a
Pre fe rim os o uso
350
Boa Mob ilid a d e d e g ra xa s d e
300
c onsistê nc ia NLGI 2,
250 p or te re m m a ior
NLGI 0
200 fa c ilid a d e d e
lib e ra r o óle o
150 NLGI 1
re tid o e m se u
100
Ma la NLGI 2 c orp o, a sse g ura nd o
Movilid a d
50 um a lub rific a ç ã o
NLGI 3
0 m a is e fic ie nte .
20 10 0 -10 -20
Te mp e ra tura , °C
DAQU
CÍRCULO
ALIDADE
Te m p e ra tura d e Op e ra ç ã o
Te m p e ra tura Má xim a d e Op e ra ç ã o, °C
220
200
180
160
140
120
Com p le xo Com p le xo
Lítio d e Lítio d e Lítio Argila
DAQU Mine ra l Mine ra l Sinté tic a Sinté tic a
CÍRCULO
ALIDADE
Ad e sivid a d e e Re sistê nc ia à La va g e m
A Ad e sivid a d e e Re sistê nc ia a o La va d o
d a s Gra xa s, m e lhora m c om um a
Ad itivos d e Ad e sivid a d e
DAQU
CÍRCULO
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