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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Parasitologia clínica
Aula 16 – Unidade 4 (Identificar e caracterizar a(s) forma(s) evolutiva(s) dos
parasitos; compreender o diagnóstico clínico e laboratorial da malária e da doença
de Chagas, identificando os principais métodos de diagnóstico desses protozoários,
bem como o fundamento, finalidade, procedimento (de forma sucinta) e
interpretação dos métodos).

Estudo morfológico dos protozoários endêmicos na


Amazônia:
- Infecções de transmissão vetorial: Plasmodium spp. e
Trypanosoma cruzi.

PROFA. DRA. LAINE CELESTINO PINTO


Infecções de transmissão vetorial

• A partir da leitura do caso clínico


“Infecções de transmissão vetorial”
disponível no material de aula no
AVA e a leitura das bibliografias
indicadas em seu material de aula
responda aos seguintes
questionamentos:
Infecções de transmissão vetorial
• Dentre os exames solicitados, a lâmina a seguir apresenta uma
forma encontrada no esfregaço sanguíneo do paciente:

CDC, 2022.
• Qual a provável hipótese diagnóstica e qual a forma evolutiva
encontrada na lâmina?
• Caracterize morfologicamente a forma encontrada.
• Caracterize a morfologia de outra forma evolutiva dessa
espécie e mencione onde pode ser encontrada no organismo.
Infecções de transmissão vetorial
• Quais os sintomas apresentados pelo paciente são
compatíveis com a hipótese diagnóstica? De acordo com
os sintomas, qual a provável fase da doença, o paciente
encontra-se:
• A imagem a seguir corresponde a um método que pode ser
realizado para o diagnóstico dessa parasitose:

Fonte: http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0208souza_costa.pdf

• Sobre essa metodologia, explique de forma sucinta como é


realizada e a sua interpretação. Em que situações esse
método seria recomendado?
Infecções de transmissão vetorial

• Mencione os métodos de diagnóstico que podem ser


utilizados para identificação desse parasito na fase aguda
e na fase crônica? (no mínimo três de cada).
• Explique de forma sucinta como é realizado (um) desses
métodos de diagnóstico citados.
• Sobre as manifestações clínicas desse agente, que outros
sintomas podem ser relatados em pacientes acometidos
por esse parasito, além dos observados no caso clínico.
Infecções de transmissão vetorial
• Analise a imagem a seguir, que pode ser considerada uma
outra possível hipótese diagnóstica para o caso:

Disponível em CDC, 2022.


• Ao detectar essa forma evolutiva no esfregaço sanguíneo
do paciente, o que deveria ser liberado no laudo?
• Sobre essa espécie, descreva morfologicamente a forma
evolutiva presente na imagem.
Infecções de transmissão vetorial
• Descreva morfologicamente mais duas formas evolutivas
dessa espécie que podem ser encontradas também no
esfregaço sanguíneo.
• Escolha uma outra espécie dessa família que pode causar
doença em humanos e a diferencie morfologicamente em
relação as duas formas evolutivas descritas anteriormente.
• Sobre as manifestações clínicas dessas espécies, que
outros sintomas podem ser relatados em pacientes
acometidos por esse parasito, além dos observados no
caso clínico.
• Mencione os métodos de diagnóstico que podem ser
utilizados para identificação desse parasito? (no mínimo
três).
Infecções de transmissão vetorial
• IMPORTANTE!
• A resolução do caso clínico será apresentada junto com o
fluxograma.
• O fluxograma será construído seguindo as seguintes normativas:
• Cada grupo, deverá construir um fluxograma contendo as
possíveis hipóteses diagnósticas para o caso e então, incluir pelo
menos 5 (cinco) métodos de diagnóstico aplicados a cada agente,
identificando o fundamento e finalidade do método.
• Os(as) discentes deverão construir o fluxograma em sala de aula
(tempo da atividade: 50 minutos) e apresentar oralmente a
resolução do caso clínico e o fluxograma construído (duração
máxima: 10 minutos), utilizando a cartolina.
Infecções de transmissão vetorial

IMPORTANTE!
A resolução do caso clínico e
a construção do fluxograma
2 (atividade avaliativa)
ocorrerá na data de
25/05/2022, conforme
descrito em cronograma do
plano de ensino
Referências
Bibliografia Básica

1. FERREIRA, M.U. Parasitologia Contemporânea. 2ª ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2021. (Disponível na BV – Minha
Biblioteca: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader
/books/9788527737166/epubcfi
/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover]!/4/2/2%4051:1)
2. REY, L.Bases da Parasitologia medica.3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016. (Disponível na BV – Minha Biblioteca:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader
/books/978-85-277-2026-7/pageid/0)
3. ZEIBIG, E. Parasitologia clinica: uma abordagem clinico-
laboratorial.1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. (Disponível na BV –
Minha Biblioteca: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader
/books/9788595151475/epubcfi
/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Da9788535279559_cover]!/4)

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Referências
Bibliografia Complementar

1. CIMERMANN, B.; FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
2. SIQUEIRA BATISTA, R. et al. Parasitologia: fundamentos e prática clínica. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2020 (Disponível na BV – Minha Biblioteca:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788527736473/epubcfi
/6/2[%3Bvnd.vst.idref%3Dcover]!/4/2/2%4051:1).
3. NEVES, P.A. Manual Roca técnicas de laboratório - fezes. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2010.
(Disponível na BV – Minha Biblioteca: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader
/books/978-85-412-0252-7/pageid/0)
4. REY, L. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018. (Disponível na BV – Minha Biblioteca:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/978-85-277-2027-4/pageid/4)
5. ENGROFF, P. et al. Parasitologia clínica. 1ª Ed. Porto Alegre: SAGAH, 2021. (Disponível na
BV – Minha Biblioteca: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader
/books/9786556901572/pageid/0)

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