Este documento descreve um estudo que testou a capacidade de memória de dois participantes. As variáveis estudadas foram o número de frases/palavras apresentadas e a quantidade de informação. Esperava-se que quanto maior a série de frases/palavras, maior a dificuldade de recordação. Dois testes de memória foram aplicados individualmente aos participantes por videochamada.
Descrição original:
Apresentação e revisão da literatura sobre memória operatória.
Este documento descreve um estudo que testou a capacidade de memória de dois participantes. As variáveis estudadas foram o número de frases/palavras apresentadas e a quantidade de informação. Esperava-se que quanto maior a série de frases/palavras, maior a dificuldade de recordação. Dois testes de memória foram aplicados individualmente aos participantes por videochamada.
Este documento descreve um estudo que testou a capacidade de memória de dois participantes. As variáveis estudadas foram o número de frases/palavras apresentadas e a quantidade de informação. Esperava-se que quanto maior a série de frases/palavras, maior a dificuldade de recordação. Dois testes de memória foram aplicados individualmente aos participantes por videochamada.
MELANIE GOMES, A22003385 JOANA ARAÚJO, A22006035 OBJETIVOS, VARIÁVEIS E HIPÓTESES
• Objetivos: Testar a capacidade de memória dos participantes.
• Variáveis: Número de frases/palavras apresentadas em sequência e
quantidade de informação apresentada.
• Hipóteses: É esperado que com o crescimento das séries de frases e palavras
os participantes tenham cada vez mais dificuldade em recordar as palavras. REVISÃO DA LITERATURA
• MCP- A memória a curto prazo permite-nos guardar pequenas quantidades
de informação por pequenos períodos de tempo. Serve como meio de acesso à memória de Longo prazo. • MO- A memória operatória armazena e processa a informação em simultâneo. • A Tarefa de Daneman e Carpenter é uma das muitas formas de treinar a memória. PROCEDIMENTOS E MATERIAL • Neste estudo participaram 2 alunos do primeiro ano de Psicologia da universidade Lusófona de Lisboa, de 20 e 21 anos de idade e do sexo feminino. • Foram utilizadas 2 provas, MCP (frases) e MO (palavras), em formato de powerpoint. • Cada participante realizou uma das provas. As provas são distintas, e foram aplicadas individualmente. Quando realizaram as provas os participantes estavam separados, de forma a evitar a influencia da observação sobre o teste do outro. PROCEDIMENTOS E MATERIAL
• Material: MO - Prova de amplitude da memória operatória de Daneman e Carpenter
(frases). Esta prova envolve a apresentação de sequências de frases. Em cada slide foi apresentada uma frase, e a última palavra de cada frase estava sublinhada. O objetivo do participante era decorar a última palavra de cada frase, depois de ler a mesma em voz alta e de a poder observar por 5 segundos. No inicio foram apesentadas 2 frases de cada vez, no entanto, a prova foi dificultando, até ao momento em que introduzia 6 palavras de cada vez (em cada rodada). Os participantes só puderam registar as palavras que se lembravam no final de cada rodada, sendo-lhes solicitado que as escrevessem pela ordem que lhes foi apresentada. PROCEDIMENTOS E MATERIAL
• Material: Prova de amplitude da memória de curto prazo de Daneman e
Carpenter (palavras). • Esta prova envolve a apresentação de palavras seguidas, e o objetivo do participante é no final de cada série de palavras escrever as palavras que se lembra de ver e pela ordem em que se lembra de elas aparecerem. Semelhante à prova das frases, as séries de palavras também aumentam, chegando a atingir um máximo de sete palavras por série. PROCEDIMENTOS E MATERIAL • O procedimento foi igual para ambas as provas, apenas divergindo nos pontos específicos de cada prova. Ambas as provas foram realizadas através de videochamada, pela plataforma Zoom. O experimentador indicou as instruções aos participantes e apresentou os powerpoints que continham as provas através do compartilhamento da tela. De forma a ser mais prático para os mesmos, em vez de escreverem as palavras que se lembraram na folha digital, os participantes escreveram as respostas numa folha de papel, que posteriormente foi utilizada na transição das respostas para o formato digital. • Apesar de o powerpoint das provas estar já preparado com o tempo correto de aplicação da prova, assim como o tempo correto para mudar automaticamente os slides, devido a erros presenciados antes da aplicação do teste quando testávamos se estava a funcionar bem, decidimos passar os slides manualmente, utilizando um cronómetro para marcar o tempo em que passávamos os slides. RESULTADOS
A Programação Neurolinguística (PNL) como estratégia de superação das dificuldades dos alunos nas disciplinas de cálculo no Ensino Superior: psicoterapeuta colaborador: Ademir Viana de Freitas