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INTEGRADA
SEGURANÇA
PÚBLICA
INTEGRAÇÃO
“integralidade”, integração, intersetorialidade,
interface e interdisciplinaridade.
CAPÍTULO III
DA SEGURANÇA PÚBLICA
SEGURANÇA PÚBLICA
Art. 144
Combate ao terrorismo;
Garantir a segurança dos Chefes de Estado estrangeiros e chefes de
Organismos Internacionais em visita ao Brasil;
Prevenir e reprimir os crimes cibernéticos;
Combate à pedofilia;
Ser a representante exclusiva da Interpol no Brasil, reprimindo o
crime internacional e busca por foragidos internacionais;
Prevenir e reprimir os crimes praticados contra os povos indígenas;
Reprimir crimes interestaduais ou internacionais que necessitem de
repressão uniforme.
Continuação:
Repressão ao desvio de recursos públicos;
Controlar e gerenciar o SINARM (Sistema Nacional de Armas) e as
armas de fogo em poder da população;
Reprimir crimes ambientais e contra o patrimônio histórico;
Exercer a regulação, controle, e a fiscalização de toda a
atividade de segurança privada no Brasil;
Implantar e manter o RIC - Registro de Identidade Civil - a futura
carteira de identidade nacional;
Implantar e manter o banco de dados de perfis genéticos de
criminosos;
Controle e fiscalização de produtos químicos de natureza controlada.
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
Visão geral
Nome completo Polícia Rodoviária Federal
Sigla PRF
Fundação 24 de julho de 1928
Tipo Polícia ostensiva das rodovias federais
Subordinação Governo do Brasil
Direção superior Ministério da Justiça
Chefe Diretor-Geral do Departamento de Polícia
Rodoviária Federal
Estrutura jurídica
Legislação Constituição Federal, art. 144, II e § 2º
Estrutura operacional
Sede Brasília, Distrito Federal, Brasil
Força de elite DCC - Divisão de Combate ao Crime; NOE -
Núcleo de Operações Especiais
Website http://www.prf.gov.br
Polícia Rodoviária Federal
§ 2º
Trata-se de órgão permanente, estruturado em carreira e
destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento
ostensivo das rodovias federais.
Polícia Rodoviária Federal
Polícia Rodoviária Federal
Fiscalização de Trânsito
Fiscalização Aérea
Principal Função
Sigla PM
Criação 1834
Aniversários 21 de abril
Patrono Joaquim José da Silva Xavier - Tiradentes
Polícia Militar
Polícia Militar
Fundação 1982
Tipo Força Policial Civil - polícia judiciária
Subordinação Governo do Estado do Rio Grande do Norte
Direção superior Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa
Social
Chefe Delegado Geral da Polícia Civil
Estrutura jurídica
Legislação Constituição Federal, art. 144, IV e §§ 4º e 6º, Lei
Complementar nº 270, de 13.04.2004, dispõe sobre a Lei
Orgânica e o Estatuto da Polícia Civil do Estado do Rio
Grande do Norte e dá outras providências.
Estrutura operacional
Sede Natal Rio Grande do Norte, Brasil
Website http://www.policiacivil.rn.gov.br
Polícia Civil do Estado do RN
Polícia Civil do Estado do RN
Sede
Quartel General Brasília, DF
Setor Militar Urbano QGEx - Bloco B
Centro de Comunicação Social do Exército Seção de Relações Públicas
Internet www.eb.mil.br
Exército Brasileiro
Exército Brasileiro
• Infantaria (INF)
• Cavalaria (CAV)
• Artilharia (ART)
• Engenharia (ENG)
• Comunicações (COM)
• Intendência (INT)
• Manutenção de Comunicações (MNT COM)
• Manutenção de Armamento (MNT ARMT)
• Mecânico Operador (MEC OP)
• Mecânico de Viatura Auto (MEC VTR AUTO)
• Aviação Apoio (AV AP)
• Aviação Manutenção (AV MNT)
• Auxiliar de Saúde (AUX SAU)
• Auxiliar de Enfermagem (AUX ENF)
• Saúde Apoio (SAU AP)
• Topógrafo (TOPO)
• Músico (MUS)
• Corneteiro/Clarim (CORN/CLA)
AERONÁUTICA
Força Aérea Brasileira
s
do
Un
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Es
o
SUSP
Municípios
O Sistema Único de Segurança Pública
(SUSP), criado no âmbito da Política Nacional de
Segurança (PNSP), visa promover uma maior
organicidade e cooperação entre as instâncias
federal, estadual e municipal no que se refere à
implementação de políticas de segurança pública e
justiça criminal em todo o país.
A partir da implementação do Sistema Único de
Segurança Pública – SUSP começou-se a discutir, de forma
mais consistente e sistemática, qual o papel dos Municípios
no sistema de segurança pública. Diante da estrutura
federativa brasileira, sobressai-se a vocação primordial do
Município para a prevenção da violência e criminalidade,
resguardando-se as competências legais.
É no Município que as pessoas residem, é no
Município que acontecem os problemas e as soluções,
assim como é no Município – poder público mais próximo
do cidadão – que a comunidade procura a solução para os
problemas que os afligem.
O Fundo Nacional de Segurança Pública
fornece acesso a financiamento para projetos,
segundo critérios específicos, privilegiando
iniciativas estaduais e Municipais que visem
promover o incremento na qualidade de vida da
população e redução de fatores de risco social.
PRINCIPIOS NORTEADORES DA ATUAÇÃO MUNICIPAL
2º) A necessidade de, uma vez observado o disposto no princípio anterior, se orientar
as políticas de segurança segundo os resultados obtidos quanto à redução do crime e
da violência (medidos com avaliações, pesquisas de vitimização e monitoramentos
sistemáticos) e não a partir de uma opção doutrinária ou ideológica por métodos mais
ou menos “duros” de repressão.
3º) A necessidade de se contar com uma boa base de dados para a
produção de um diagnóstico correto a respeito da natureza e da
dimensão dos problemas a serem enfrentados quanto à segurança
pública em cada local.
Não é mais possível a continuidade de uma política reativa, pautada em um modelo tradicional
de segurança pública que priorize unicamente o incremento de armamentos e efetivos policiais,
visto que tais medidas apresentaram-se insuficientes para a redução da criminalidade.
SUSP
Políticas de Políticas
Segurança PRONASCI sociais
Pública
Objetivo:
• Territorial Pará
Regiões sugeridas na primeira fase
Pernambuco
Pernambuco
• Social Alagoas
• Etário Minas
Minas Gerais
Gerais
Espírito Santo
Jovens de 15 a 29 anos
São Paulo Rio de Janeiro
Paraná
111
Desenvolvimento do PRONASCI
Ações Estratégicas:
Ações Estratégicas:
Construção de
Piso Salarial AÇÕES
Presídios Especiais para
Nacional QUE IMPACTAM
Mulheres e Jovens
para os policiais NA AGENDA
de 18 a 24 anos de
DO PRONASCI
Idade
5. Projetos – Família, jovem, comunidade (acolhimento pela 11. Escola Superior da Polícia Federal
formação profissional, alfabetização e educação formal e cultural
dos jovens infratores ou em situação de risco infracional)
12. Criação de novas vagas para a Polícia Federal (Reforço
6. Piso Salarial Nacional para Policiais nas fronteiras e desarmamento)
7. Concurso Público para Polícia Rodoviária 13.Programa de Saúde para os Policiais (apoio psicológico e
psiquiátrico)
Federal ( Programa “Unidades Operacionais”)
PM PC
GGIM
CM
+
BM SIST. SÓCIO
EDUCATIVO
MP
Papel do Município
Implantar política local de Segurança Pública
Ações Preventivas
SOCIAIS SITUACIONAIS
(Educação,
Saúde, Guarda Municipal
Assistência e
Cultural)
FEROLI - Jorge Filho
FEROLI - Jorge Filho
FEROLI - Jorge Filho
FEROLI - Jorge Filho
FEROLI - Jorge Filho
FEROLI
FEROLI - Jorge Filho Jorge Ferreira de O. Filho
FIM